Resumo de 2009
Resumo do que de mais importante foi publicado no blog durante o ano que está quase, quase a dar as últimas.
Resumo do que de mais importante foi publicado no blog durante o ano que está quase, quase a dar as últimas.
Publicada por Mary à(s) 4:43 da manhã 2 Comentário(s)
Título: Três Semanas com o meu irmão, Nicholas Sparks e Mich Sparks.
Sinopse: na Primavera de 2002, uma pequena brochura perdida num monte de junk mail veio introduzir uma nota de desafio e de aventura na vida de Nicholas Sparks e do seu irmão, Micah. O convite era, no mínimo, irresistível -- uma viagem de três semanas à volta do globo que os levaria a conhecer as «Terras dos Adoradores do Céu» . Teria início no Hemisfério Sul e terminaria no Círculo Polar Árctico. Inspirados pela profunda amizade que os une, os dois irmãos concedem a si próprios um tempo de evasão e de descoberta que terá por cenário o exotismo e o mistério de alguns dos locais mais sagrados e míticos do mundo. Livro de memórias e relato de viagem, Três Semanas com o Meu Irmão é, antes de mais, uma peregrinação interior que celebra o amor, a coragem e a fé, e nos exulta a abraçar a vida com todas as suas incertezas.. (in, Wook).
Publicada por Mary à(s) 4:05 da manhã 2 Comentário(s)
Véspera, em casa da avó materna do esposo. 25 de Dezembro, almoço em casa da minha tia e jantar em casa dos avós paternos do esposo. 26, almoço com os sogros e cunhados. Café em casa dos vizinhos. Tarde em frente à lareira a comer chocolates, nozes, avelãs e a conversar com amigos. Noite, jantar de aniversário de uma amiga. Comer. Jogar wii. Conversar. Rir. Brincar com bonecas (das crianças presentes). As comemorações terminaram de madrugada, com a malta a jogar Party&Cº.
Depois, quem paga é o corpo.
O meu domingo foi passado com o nariz a pingar, a garganta a doer e espirros intervalados de 37 segundos. Os dias foram passados à base de canja de galinha, muitas laranjas, comprimidos e muito descanso.
Ainda tenho aquela vozinha de bagaço, mas já estou pronta para as festividades da passagem de ano. O Natal foi com a família e a passagem de ano será com os amigos.
Publicada por Mary à(s) 11:01 da tarde 2 Comentário(s)
Etiquetas: Natal
Publicada por Mary à(s) 5:21 da tarde 2 Comentário(s)
Etiquetas: Mãe
Esta é a última segunda-feira de 2009. Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, com ar de bad boy, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 5:09 da tarde 4 Comentário(s)
Publicada por Mary à(s) 1:00 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pai
Publicada por Mary à(s) 12:00 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
E haver uma leia que proíba as pessoas de trabalharem nas vésperas de feriados? Vá, na véspera de Natal!! É que as condições de trabalho não estão reunidas num dia como hoje.
Publicada por Mary à(s) 11:24 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Humor, Pensamentos
Título: A Dádiva, Toni Morrison.
Sinopse: Da autoria da primeira mulher negra a ser distinguida com o Prémio Nobel da Literatura (1993), A Dádiva é um romance extraordinário que se passa na América do Norte de finais do século XVII. Profundas divisões sociais e religiosas, opressões e preconceitos exacerbados propiciam o cenário ideal para a implantação da escravatura e do ódio racial. Jacob Vaark é um comerciante anglo-holandês que apesar de se manter à parte do negócio dos escravos, que então dá os primeiros passos, acaba por aceitar uma menina negra, Florens, como pagamento de uma dívida de um fazendeiro de Maryland. Nesta parábola do nascimento traumático dos Estados Unidos, Morrison revela-nos o que se esconde sob a superfície de qualquer tipo de sujeição, incluindo a da paixão, e o quanto essa falta de liberdade é nociva para a alma. (in, Wook).
Não tenhas medo. O facto de eu contar não pode magoar-te, apesar do que fiz, e prometo manter-me silenciosamente no escuro — chorando, talvez, ou vendo ocasionalmente, uma vez mais, o sangue —, mas nunca mais estenderei os meus membros para me levantar e expor os dentes. Eu explico.
Publicada por Mary à(s) 10:29 da tarde 0 Comentário(s)
... que quero muito, muito ver.
Por causa do 3D (vai ser a minha primeira vez). Porque ainda não li uma única má review sobre o filme. Pelo trailer. Pelos efeitos especiais. Pela pontuação no IMDB (ainda que, na minha opinião, um tanto ou quanto exagerada).
Publicada por Mary à(s) 4:32 da tarde 9 Comentário(s)
Hoje começa o inverno (ninguém diria). Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, com olhos azuis, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 12:28 da tarde 3 Comentário(s)
Se o tempo continuar assim, um dia desses, terei mesmo de comprar um pijama (de preferência daqueles bem quentinhos..).
Publicada por Mary à(s) 11:45 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Cor de laranja. Vibra. Liga-se e desliga-se pressionando a unha do dedo grande. Precisa de 3 pilhas para funcionar. Serve para fazer massagens. Calhou-me na troca de prendas com os colegas da empresa. Adorei, adorei, adorei.
Ainda trouxe mais uma garrafa de vinho, prenda do CEO (era suposto ser um chocolate para as meninas, mas troquei o meu pelo vinho).
Foi um belo almoço de Natal.
Publicada por Mary à(s) 10:46 da tarde 0 Comentário(s)
Casamento entre pessoas do mesmo sexo - uma quase realidade.
Publicada por Mary à(s) 12:57 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Título: A Vida na Porta do Frigorífico, Alice Kuipers.
Sinopse: há famílias que encontram diferentes registos de comunicação e que apesar de parecerem inusitados à generalidade das pessoas, resultam num perfeito entendimento. Este é o caso deste romance escrito em simples notas deixadas, ao longo de quase um ano, na porta do frigorífico, por mãe e filha. A mãe é uma mulher de 44 anos, divorciada, cuja profissão, médica obstetra, a absorve tanto que não lhe deixa tempo para falar com a filha de 15 anos. Minutos de desencontro que lhe permitem somente deixar pequenas notas coladas na porta do frigorífico da casa onde ambas habitam. Através das notas ficamos a conhecer a vida destas duas protagonistas e a triste notícia de que a mãe sofre de cancro mamário. Um enredo original pautado pelo melodrama. (in, Wook).
Publicada por Mary à(s) 8:56 da tarde 7 Comentário(s)
... que quero muito, muito ver.
Pela fantástica e linda Natalie. Pelo não menos fantástico e lindo Jack. Pela actuação do Tobey, que dizem ser sublime. Pelo poster. Pelo trailer. Pela plot. Pelo filme.
Publicada por Mary à(s) 3:31 da tarde 2 Comentário(s)
E eu sou gémea da Cindy Crawford..., by Bad Girls go everywhere.
Making a long story short:
(....)
Eu não tenho nada contra a Ana Malhoa. Está bem que emputeceu desmedidamente, mas isso importa-me pouco. Qualquer dia ainda aparece aí um fã a dizer que ela levava porradinha muito antes de o Chris Brown ter posto a cara da Rihanna num bolo.
By the way, um destes dias um fã viu esta minha foto no Facebook, e chamou a minha atenção para o facto de a Elle MacPherson também ter pés.
Querem ver que a mula me anda a imitar?
Publicada por Mary à(s) 12:02 da manhã 2 Comentário(s)
O Sporting perdeu, o Benfica empatou e o Porto ganhou. Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, para consolar umas e ajudar outras a festejar, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 12:41 da manhã 2 Comentário(s)
Título: Memória das Minhas Putas Tristes, Gabriel García Márquez.
Sinopse: "Memória das Minhas Putas Tristes" conta a história de um velho jornalista de noventa anos que deseja festejar a sua longa existência de prostitutas, livros e crónicas com uma noite de amor com uma jovem virgem. Inspirado no romance "A Casa das Belas Adormecidas" do Nobel japonês Yasunari Kawabata, o consagrado escritor colombiano submerge-nos, num texto pleno de metáforas, nos amores e desamores de um solitário e sonhador ancião que nunca se deitou com uma mulher sem lhe pagar e nunca imaginou que encontraria assim o verdadeiro amor. Rosa Cabarcas, a dona de um prostíbulo, conduzi-lo-á à adolescente com quem aprenderá que para o amor não há tempo nem idade e que um velho pode morrer de amor em vez de velhice. A escrita incomparável de Gabriel García Márquez num romance que é ao mesmo tempo uma reflexão sobre a velhice e a celebração das alegrias da paixão. (in, Wook).
Um solitário jornalista, prestes a completar 90 anos, resolve experimentar o prazer do sexo com amor nos braços de uma jovem virgem. Com ajuda de Rosa Cabarcas, o velho jornalista conhece aquela que viria a ser Delganina, apaixona-se, vive momentos de paixão e sofrimento e descobre os verdadeiros prazeres da vida.
Gabriel García Márquez é um escritor que adoro ler e de quem já li outros três livros (O Amor nos Tempos de Cólera, Cem anos de Solidão e Crónica de uma Morte Anunciada). A cada novo livro, ele consegue surpreender-me com as suas histórias e personagens.
Pode-se encontrar neste livro as principais características do colombiano: personagens com nomes esquisitos e difíceis de memorizar, palavras complicadas e pouco usadas, tensão sexual recorrendo ao uso de palavrões, lições de vida, pensamentos, etc.
Para quem gosta deste tipo de leitura, é sem dúvida um livro a considerar.
Desde então comecei a medir a vida não pelos anos, mas pelas décadas. A dos cinquenta havia sido decisiva porque tomei consciência de que quase todo mundo era mais moço que eu. A dos sessenta foi a mais intensa pela suspeita de que já não me sobrava tempo para me enganar. A dos setenta foi temível por uma certa possibilidade de que fosse a última. Ainda assim, quando despertei vivo na primeira manhã de meus noventa anos na cama feliz de Delganina, me atravessou uma ideia complacente de que a vida não fosse algo que corre como o rio revolto de Heráclito, mas uma ocasião única de dar a volta na grelha e continuar assando-se do outro lado por noventa anos a mais.Amor. Velhice. Romance. Prazer. Juventude. Vivência. Sofrimento.
Publicada por Mary à(s) 1:35 da manhã 2 Comentário(s)
Nesta altura do ano, ir às lojas e centros comerciais pode muito bem ser considerado um desporto radical. Estão a arrebentar pelas costuras. As pessoas andam todas aos encontrões. Chegar a uma peça pendurada é um suplício. E quando finalmente consegue-se agarrar qualquer coisa de jeito, há que ainda enfrentar as enormes filas para os provadores.
Até aqui, tudo bem. Agora vamos juntar a este desporto, alguns obstáculos.
Eu não sou mãe e, se calhar, esta é uma daquelas questões que apenas as ditas entendem. No entanto, pode houver alguém por aí que saiba explicar: porque raio as pessoas vão andar em lojas minúsculas e abarrotadas de pessoas com autênticos jipes todo-terreno que transportam lá dentro pequenos seres?
Durante todo este percurso, há sempre uma constante: a música. Há lojas com música ambiente. Há lojas com música. E há discotecas.
Caros senhores da Bershka,
eu não vou à vossa loja para dançar. Se assim fosse, ia a uma discoteca. Seria agradável poder perguntar à pessoa do lado o que acha deste casaco ou daquela camisola, sem ter de estar sempre a gritar. De qualquer forma, se der muito trabalho baixar a música para a chamada "música ambiente", sugiro que comecem a servir bebidas (para mim podem ser caipirinhas).
De acordo?
A questão, essa permanece: porque a música no volume máximo?
Publicada por Mary à(s) 1:56 da manhã 4 Comentário(s)
Etiquetas: Questões
Título: A Melodia do Adeus, Nicholas Sparks.
Sinopse: com apenas dezassete anos, Verónica Miller - ou «Ronnie», como é carinhosamente chamada - vê a sua vida virada do avesso quando o casamento dos pais chega ao fim e o pai se muda da cidade de Nova Iorque, onde vivem, para Wrightsville Beach, uma pequena cidade costeira na Carolina do Norte. Três anos não são suficientes para apaziguar o seu ressentimento, e quando passa um Verão na companhia do pai, Ronnie rejeita com rebeldia todas as suas tentativas de aproximação, ameaçando antecipar o seu regresso a Nova Iorque. Mas será na tranquilidade que envolve o correr dos dias em Wrightsville Beach que Ronnie irá descobrir a beleza do primeiro amor, quando conhece Will, e vai afrouxando, uma a uma, todas as suas defesas, deixando-se tomar por uma paixão irrefreável e de efeitos devastadores. Nicholas Sparks é, como sabemos, um mestre da moderna trama amorosa, e, em A Melodia do Adeus, usa de extrema sensibilidade para abordar a força e a vulnerabilidade que envolvem o primeiro encontro com o amor e o seu imenso poder para ferir… e curar. (in, Wook).
A jovem Ronnie, uma adolescente novaiorquina, é forçada a ir passar o verão com o pai e o irmão, em Wrightsville Beach. Devido à complicada relação com o pai, ela tem fracas expectativas de que alguma coisa irá mudar durante as semanas que passarão juntos.
Ronnie não podia estar mais enganada.
Durante esta jornada, ela descobre no pai um homem que não conhecia. Apaixona-se pela primeira vez. Vive a sua primeira desilusão. Cria amizades. Aprende a gostar da vila e das suas pessoas. Uma adolescente rebelde chega a Wrightsville Beach, mas é uma jovem mulher que volta a Nova Iorque.
Quem gosta dos livros do Nicholas Sparks e da sua forma de escrever, sabe para o que vai quando começa mais um livro. Prepara-se para viver os emoções fortes, para ser surpreendido e para conhecer os mais amáveis e controversos personagens. Falar de sentimentos é a assinatura de Sparks. E este livro não é uma excepção.
Apesar de não ter gostado deste livro tanto quanto os anteriores, li-o em dois dias e um dos dias pela madrugada dentro. Não podia deixar de saber o que iria acontecer a Ronnie e ao pai e que final Sparks tinha preparado para cada um dos personagens do enredo. Fiquei satisfeita.
Dizer mais, será levantar demasiado o véu e, quem gosta de ler Sparks, quer ser surpreendido durante a leitura.
Família. Amor. Perdão. Romance. Desilusão. Crescimento. Viagem. Amizade. Perda. Aprendizagem.
Enfim, sentimentos.
Publicada por Mary à(s) 10:13 da tarde 3 Comentário(s)
Aproveitei o dia de hoje, para andar pelas lojas e pelo centro comercial, à procura de umas prendinhas para mim e para algumas pessoas especiais (eu não tenho hábito de oferecer prendas a muitas pessoas). Foi um dia bastante produtivo.
Prenda dos pais: comprada, embrulhada e enviada.
Prenda dos tios e primos de Lisboa: compradas, embrulhadas e prontas para serem levadas ao almoço de Natal.
Prenda do almoço de jantar da empresa: não consegui arranjar nada de jeito. O objectivo é comprar uma prenda até 5.00€, que seja divertida e, já agora, que sirva tanto para homens como para mulheres. Any ideias?
Ainda houve tempo para comprar umas camisolas e um par de botas para mim e um casaco para o esposo. Foi o dia todo a gastar dinheiro.
A tarde de compras terminou com um belo lanche no Martin & Thomas. Quem conhece ou já ouviu falar do referido sítio percebe que, um passeio pela cidade, acaba obrigatoriamente com uma das suas iguarias à frente (um domingo desses ainda vou lá experimentar o tão famoso brunch...).
Publicada por Mary à(s) 10:10 da tarde 1 Comentário(s)
Fazer pouco. Sofá. Séries. Portátil. Manta quentinha. Livros. Twitter. Algumas compras. Filmes. Estar offline no MSN. Televisão. Responder apenas a emails urgentes. Tudo isso e mais algumas coisas, durante mais três dias.
Publicada por Mary à(s) 11:56 da tarde 3 Comentário(s)
Etiquetas: Férias
Amanhã é outra vez feriado. Iuuuuuuuuuupi! Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, dedicado especialmente à Star, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 2:53 da tarde 4 Comentário(s)
Prime Minister: Whenever I get gloomy with the state of the world, I think about the arrivals gate at Heathrow Airport. General opinion's starting to make out that we live in a world of hatred and greed, but I don't see that. It seems to me that love is everywhere. Often, it's not particularly dignified or newsworthy, but it's always there - fathers and sons, mothers and daughters, husbands and wives, boyfriends, girlfriends, old friends. When the planes hit the Twin Towers, as far as I know, none of the phone calls from the people on board were messages of hate or revenge - they were all messages of love. If you look for it, I've got a sneaking suspicion... love actually is all around.Uma excelente colheita de 2003. Um filme para ser visto e revisto vezes sem conta, não só na quadra natalícia, mas em qualquer altura do ano.
Publicada por Mary à(s) 11:56 da tarde 4 Comentário(s)
Ontem à noite, ao abrir a minha caixa de email, vislumbrei o seguinte cabeçalho: Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "Bruxo? Quem, eu?".
Publicada por Mary à(s) 10:28 da tarde 1 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Publicada por Mary à(s) 11:49 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Título: O Caso da Mangas Explosivas, Mohammed Hanif.
Sinopse: No dia 17 de Agosto de 1988, o presidente paquistanês Zia ul-Haq morreu num acidente aéreo. No avião presidencial viajavam igualmente o chefe dos serviços secretos e o embaixador dos Estados Unidos. Não houve sobreviventes e, ainda hoje, a razão que levou à queda do avião continua envolta em mistério. O acidente ficou a dever-se a: Falha mecânica? Falha humana? Impaciência da CIA? Maldição de uma cega? Generais descontentes com as suas pensões de reforma? A estação das mangas? Ou o responsável terá sido o próprio narrador, Ali Shigri, um jovem cadete da Força Aérea, que nos relata a sua participação nos acontecimentos? (in, Wook).
Publicada por Mary à(s) 1:02 da manhã 0 Comentário(s)
No domingo à tarde, e enquanto o esposo fazia o test-drive à PS3, resolvi dar uma volta pelo disco externo à procura de algum episódio ou filme para ver. Não tendo encontrado nada que estivesse com particular interesse/vontade de ver, resolvi rever um dos grandes filmes de 2004: Closer!
If you believe in love at first sight, you never stop looking.
Publicada por Mary à(s) 2:44 da tarde 2 Comentário(s)
Serei a única a achar que vestir os animais é, como dizer isso de forma simpática e sem ferir susceptibilidades... ridículo? E não me venham com tretas que é para protegê-los do frio e o camandro porque, o que vestiram ao bicho da imagem pode fazer-lhe muita coisa, mas nenhuma estará relacionada com frio.
Publicada por Mary à(s) 5:30 da tarde 3 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Amanhã é feriado. Iuuuuuuuuuupi! Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, para fazer-nos companhia durante o dia, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 12:38 da tarde 4 Comentário(s)
Publicada por Mary à(s) 6:21 da tarde 3 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Publicada por Mary à(s) 1:32 da manhã 7 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Ainda que os meus dias tivessem mais 24 horas, não teria tempo para fazer tudo aquilo que tinha planeado para esta semana. Com a agravante de estar mal tanto para o trabalho, como para a vida pessoal.
Publicada por Mary à(s) 4:50 da tarde 4 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Publicada por Mary à(s) 10:34 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Música
Esta segunda-feira começou um pouco solarenga, mas, com o avançar do dia, a temperatura foi descendo bruscamente. Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, para aquecer-nos o coração e não só, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 9:28 da tarde 5 Comentário(s)
@missconnections: Como nasceu o hábito dos casais andarem de mãos dadas? Foi iniciativa masculina: "Se eu a soltar, ela vai às compras" :)
Como qualquer mulher, adoro fazer compras. No entanto, a ideia de passar horas a entrar e a sair de lojas apinhadas de pessoas, a vestir e despir roupas ou a fazer filas para chegar aos provadores, não é bem a forma como gosto de passar um fim de semana depois de uma semana cheia de trabalho. Mas já disse que adoro compras?
Thank God, they invented the Internet.
Bem sei que não é a mesma coisa, que podemos ser enganadas pelas cores, pelas imagens, mas tem a vantagem de poder receber a minha encomenda em casa, chegar à conclusão que não gosto ou que não me serve, meter tudo num saco e mandar para trás.
Este sábado foi de compras online. Assim sendo, na comodidade de meu lar, e depois de umas dezenas de clicks, o meu carrinho de compras tinha: 3 malas (apesar do meu marido não entender a necessidade das mulheres terem muitas malas), 1 saia, 1 par de brincos, 1 cachecol e 1 colar. Olhando para o total, achei por bem concluir a encomenda antes que mandasse para os senhores da loja todo o meu subsídio de Natal mesmo antes de recebê-lo.
Agora é esperar que chegue a minha encomenda. E se não gostar? Mando para trás e volto a fazer tudo de novo. Afinal, fazer compras também pode ser um vício.
Publicada por Mary à(s) 6:30 da tarde 5 Comentário(s)
Etiquetas: Coisas de Mulher, Eu
Título: O Retrato de Darian Gray, Oscar Wilde.
Sinopse: Em o Retrato de Dorian Gray revela-se-nos e esteticismo de Oscar Wilde: a procura de sensações, a superação do verdadeiro artista sobre as regras da sociedade ou da moral. Nesta obra, a personalidade dividida de Dorian Gray é representada por uma inversão misteriosa da ordem natural, através da qual a sua verdadeira face conserva a juventude inviolada enquanto o retrato é macerado pelo passar dos anos, até ao dia em que a faca cravada na tela reconduz à arte a sua serenidade impassível e ao ser vivo a sua transição para a morte (in, Wook).
O livro conta-nos a vida de Dorian Gray, um rapaz oriundo de uma família abastada, vaidoso e possuidor de uma beleza física fora do normal. O jovem conhece o artista, Basil Hallward, e torna-se no seu modelo de pintura favorito. Numa das visitas à casa do artista, enquanto este pintava o seu retrato, Dorian trava conhecimento com Lord Henry Wotton. O Wotton é um homem maduro, sedutor, experiente e conhecedor da vida. Conversam, passam muito tempo juntos, entre festas, jantares e idas à ópera, e nasce entre os dois uma amizade. As palavras e saberes de Lord Henry, caem em Doryan como mandamentos, aumentado a sua vaidade e transformando-o numa pessoa egoísta e devassa.
Oscar wilde conta ao leitor o percurso de Dorian Gray, desde que decide deixar Basil pintar o seu retrato, até à sua maior desgraça, passando pelos romances, namoricos, medos, tristezas, solidão, etc. Leva o leitor a questionar a beleza e os valores morais na juventude.
O que o jovem rapaz fez foi, como cantou James Blunt em Tears and Rain, Hides my true shape, like Dorian Gray.
Apesar de não ter muitas páginas, o livro não é de leitura fácil. Tem palavras incomuns no dia-a-dia, frases ou ideias que requerem ser lidos e relidos para se perceber o sentido e está carregadinho de citações e pensamentos.
Não existem livros morais ou imorais. Os livros são bem ou mal escritos.Lord Henry para Dorian, a propósito do livro que o primeiro lhe empresta e o ele pede-lhe que nunca mais o empreste a ninguém.
O amor vive de repetição; e a repetição converte o apetite em arte. Ademais, toda vez que amamos, é o único amor da nossa vida. A diferença de objecto não altera a unidade da paixão. Intensifica-a, simplesmente. Cada um de nós tem, na existência, no mínimo uma grande aventura. O segredo da vida é reeditar essa aventura sempre que possível.Lord Henry para Dorian.
Publicada por Mary à(s) 5:53 da tarde 1 Comentário(s)
Publicada por Mary à(s) 9:39 da tarde 3 Comentário(s)
Etiquetas: Homens
Publicada por Mary à(s) 10:59 da manhã 1 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Sam: Why is catwoman so sexy, but a woman with cats... So not?
Publicada por Mary à(s) 1:56 da tarde 5 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Portugal está em alerta amarelo por causa do mau tempo e, numa situação dessas, dá jeito ter um paramédico jeitoso à mão. Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, especialmente dedicado à Kris, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 2:44 da tarde 5 Comentário(s)
Foi a nossa 13ª aposta. Até à data, apenas ganhamos 25,14€. A cada semana, apostamos 10€.
Publicada por Mary à(s) 5:44 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Publicada por Mary à(s) 1:58 da tarde 3 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Hoje trouxe, da pastelaria onde costumo almoçar, meia dúzia de brigadeiros. Estou naquela altura do mês em que preciso de chocolate e mimos.
Publicada por Mary à(s) 2:54 da tarde 4 Comentário(s)
Etiquetas: Eu
Publicada por Mary à(s) 10:53 da tarde 3 Comentário(s)
Etiquetas: Curiosidades
Mãe. Esposa. Profissional.
Responsável. Organizada. Ambiciosa. Teimosa. Orgulhosa. Precipitada. Realista. Prática. Viciada e muito apaixonada pela vida e pelas pessoas da minha vida.
Amo a minha família e prezo muito as minhas amizades.
Acabou tudo para Simon Axler, o protagonista do novo e surpreendente livro de Philip Roth. Um dos mais destacados actores de teatro americanos da sua geração, agora na casa dos sessenta, perdeu a magia, o talento e a confiança. (mais)
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