quinta-feira, 31 de julho de 2014

Matilde e a alimentação #2

Fazer sopa para bebés implica cozer os alimentos a vapor e triturá-los o mais possível. O mercado disponibiliza um vasto leque de soluções, umas mais caras e espectaculares que outras, mas assim que vi um video do robot multifunções da Philips Avent, nunca mais abri o ficheiro com a análise comparativa da bimby, yammi e cooki.

Próprio para confeccionar a comida dos bebés, esta maravilha funciona em três simples passos: 1) cozer a vapor, 2) virar e 3) triturar. Até à data, a única desvantagem que tenho a apontar-lhe é o facto de considerar que tem um copo pequeno: actualmente dá apenas para três doses.

Robot comprado e pronto a ser utilizado. Dispensa e frigorífico abastecidos. E agora? Após a primeiras e óbvias combinações de batata e cenoura, que fazer? Quais as proporcões de cada alimento? Por sugestão do pediatra, comprámos o livro do João Breda e da Maria Antónia Peças e tem sido um fartote de receitas e experiências. Apesar de ser carote (24,40 €), pode ser considerada uma boa compra tendo em conta que tem receitas para crianças até os 3 anos de idade (cerca de 8,133 € por ano). Mais do que receitas, o livro contém textos sobre a importância de cada alimento nas diferentes etapas de crescimento de um bebé.
Depois de alguns problemas com a introdução da batata, que acabou por ser substituída pela batata-doce durante as primeiras sopas, a dieta alimentar da princesa já incluí:
  • Tubérculos e legumes: batata, cenoura, batata-doce, abóbora, alho-francês, nabo, alface, cebola, bróculos, courgete, mandioca, feijão-verde e beringela;
  • Carnes: frango, perú, borrego e coelho;
  • Frutas: maça, pera, papaia, manga e melão.
Agora com os 6 meses feitos, para além de duas refeições de sopa e um lanche que vai alternando entre papa, fruta ou iogurte, é necessário também fazer a introdução do glutén. A papa continua a ser da Nutribén, agora com glutén, e a escolha do iogurte recaiu sobre o "o meu primeiro iogurte" da Danone (num leque muito reduzido de escolhas).
So far, não fez reacção a nenhum alimento e não é esquisita com a comida. É certo que há sopas que gosta menos, mas quem lhe dá frutinha, dá-lhe tudo.

"Os meninos de ninguém"

Não quero saber quem começou a guerra. Não me interessa quem são os culpados. Pouco me importa como se acaba com o conflito. Mas ninguém se devia calar perante imagens como esta. Estas crianças choram a morte dos pais. Foram fotografadas por Mohammed Salem da Agencia Reuters e estão hoje nas páginas da Visão. A casa onde viviam foi bombardeada. Acham que vão ser adultos tolerantes? Que merda de mundo.
[Hélder Silva (RTP), in Cristina Oliveira]

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Shark Tank (2009)

Ambitious entrepreneurs present their breakthrough business concepts. 
Who are the sharks? 
Kevin O'Leary, aka Mr. Wonderful: contador de histórias, não tem problemas em dizer que uma ideia é estúpida ou ridícula. É o homem do licenciamento e dos royalties.
Robert Herjavec: um croata muito ponderado e astuto. Homem das tecnologias, é nesta área que mais investe.
Daymond John: fundador da FUBU, quando o assunto é vestuário ou calçado, este é o vosso homem.
Mark Cuban: dono do Dallas Mavericks, é conhecido por investir grande e "roubar" acordos aos outros sharks.
Barbara Corcoran: é conhecida por apostar em pessoas persistentes, trabalhadoras e que estão dispostas a suar para terem sucesso, mesmo quando a ideia/produto/empresa não é algo com grande retorno.
Lori Greiner: mulher do QVC (Quality, Value, Convenience), canal televisivo de vendas, tem tendência em apostar em produtos que façam sentido para vendas através da televisão.

Os entrepreneurs aparecem com as ideias/produtos/empresas, dos mais espectaculares aos mais ridículos, e os "tubarões" entram com o dinheiro. Todos ficam a ganhar. Sharks, entrepreneurs e espectadores.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Sentimento agridoce

Aquele momento em que saimos de casa e a nossa filha desata num pranto: se por um lado custa saber que ela vai ficar a chorar, por outro lado, saber que nos reconhece e que sente a nossa falta é um sentimento do caraças.

Pensamentos sextafeirianos #268

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Matilde e a alimentação

Até à data, a princesa cá de casa é o que se pode chamar um bom garfo (ou no caso dela uma boa colher de silicone que se dobra para todos os lados). Sempre mamou bem, mas cedo o leite da mama deixou de ser suficiente (também não havia assim tanto) e, com quase 3 meses de vida, iniciou-se no leite adaptado.

Quando se parte para a alimentação "artificial" são muitas as marcas existentes no mercado e, parecendo que não, acabam por dificultar um bocado a decisão dos pais de primeia viagem. O ponto assente era que tinha de ser H.A. (hipoalergénico) e como queríamos comprar uma lata mais pequena para testar a reacção da cachopa, optámos pela Nutribén.

Leite adquirido. Instruções lidas. Próximo passo, e o que veio a revelar-se o pior: "ensinar" a miúda a "pegar" o biberão. Não foi tarefa fácil. Quando a minha irmã soube que estava grávida "impingiu-me" 2 biberões da gama natural da Philips Avent, cuja principal vantagem é reduzir as cólicas. Começamos a aprendizagem por esses.
Custou bastante e não havia forma de fazer a miúda beber leite da mama ou da Nutribén pelo biberão. Em desespero de causa, questionei o formato dos biberões da Avent e fui à procura de um com tetinas diferentes. Saí da Wells com menos 10€, um biberão da bébé confort (daqueles com as tetinas espalmadas de um lado) e algumas palavras de conforto e encorajamento da vendedora. Nada mudou. Voltámos à Avent e continuámos a insistir. Certo dia teve fome e, sem que nada o previsse, bebeu o leite sem fazer fita. Score!

Na consulta dos 4 meses, falou-se sobre a introdução de papa, sopas e frutas. Tendo em conta que o peso assim o permitia, o pediatra decidiu substituir uma refeição de leite por papa. Tinha de ser sem glúten e, como já estávamos a dar o leite da Nutribén, a escolha recaiu sobre o multifrutas sem glúten da mesma marca.
Docinha que só ela, a inclusão da papa na dieta aliementar foi um passeio no parque e ela ficou fã logo à primeira colherada. Durante duas semanas teve papa e leite no menu diário e depois começou nas sopas e frutas.

Próximo capítulo: a introdução da sopa e fruta na vida da princesa e dos pais.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Vasenol Spray & Go Moisturiser Cocoa Radiant

Como utilizadora e fã incondicional dos produtos da linha cacau da Vasenol (creme, manteiga, óleo, etc), tinha de experimentar o novíssimo Vasenol Spray & Go Moisturiser Cocoa Radiant. Fiquei tão satisfeita que vou experimentar os outros dois.
Prático. Simples. Cheiroso. Óptimo para o uso diário.

terça-feira, 22 de julho de 2014

As pessoas e os animais...

Começo este texto por dizer que nunca tive um animal de estimação. Se por um lado, e talvez por nunca ter tido um contacto próximo ou diário com animais, tenho alguma dificuldade em compreender a dimensão do amor entre pessoas (diz que é feio dizer donos) e os seus animais. No entanto, também não consigo perceber aquelas pessoas que têm animais e depois passam a vida a maltratá-los.
Ontem, quando saía do trabalho para o almoço, presenciei uma senhora a tratar mal uma cadela (estava sentada com outra senhora numa esplanada) de tal forma que fiquei incomodada com a situação. Para além das palmadas (que alguns dizem poder ser normal para educação), o pior foram mesmo as palavras insultuosas que a senhora utilizou para gritar e ralhar com a cadela.
Por estas e por outras que algumas pessoas que não deviam ter animais a seu cuidado.

domingo, 20 de julho de 2014

Matilde: 6 meses

Meio ano de Matilde. Meia dúzia de meses de uma felicidade inexplicável. 180 dias de descobertas e novas vivências. 4320 horas de preocupações e medos. 259200 minutos de paixão. 15552000 segundos de um amor maior.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Pensamentos sextafeirianos #267

Matilde e o seu KicoNico

Quando soube do passatempo Imaginarium-Vertbaudet, cujo prémio era um KicoNico personalizado, resolvi inscrever-me. Quando fomos informados que tínhamos ganho, escolhemos um rosa e, depois de alguns emails trocados com a responsável, já temos em casa a companhia de sono da Matilde para os próximos tempos.
Obrigada, Imaginarium-Vertbaudet.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Incentivo à natalidade

A proposta de incentivo à natalidade que o Passos Coelho encomendou à comissão independente está pronta e já é do conhecimento de todos. Resumidamente, a comissão chegou à conclusão que para poder haver mais bebés em Portugal é necessário que sejam aplicadas as seguintes medidas (estes pontos foram retirados deste artigo onde pode-se ler com mais detalhes o que significa cada um dos pontos):

  • Medidas fiscais: reformular código do IRS, alteração ao código do IMI, alteração ao código do imposto sobre veículos;
  • Medidas sobre a relação trabalho-família: alargamento da licença de maternidade em mais um ano, part-time para as mães e pais, isenção da TSU, partilha flexível e em simultâneo da licença parental e alargamento da aplicação (nos casos em que já existe) ou introdução de vales sociais;
  • Medidas sobre Educação: permitir que horários das creches se ajustem aos horários dos pais, rever critérios de comparticipação dos custos das creches de acordo com a dimensão das famílias, dar prioridade aos irmãos nos critérios de inscrição das crianças nas escolas e incentivo à existência de bancos de manuais escolares nas escolas;
  • Medidas sobre Saúde: obrigação de atribuir um médico de família a cada mulher grávida, alargar apoio médico em situações de infertilidade e tornar o rendimento per capita um critério de isenção de taxas moderadoras;
  • Medidas de compromisso social das autarquias: criar dinâmicas integradas de apoio às crianças e às famílias, certificar ‘Organizações Amigas da Criança e da Família’, criação de tarifários familiares de água, resíduos e saneamento, criação de ‘bancos de recursos’, alargar a oferta das escolas e creches para períodos de férias e horários pós-escolares e adequar os cursos à dimensão da família, criação de um passe-estudante e um passe-família e apoio à contratação de técnicos para instituições sociais que acorrem a mães grávidas;
Isso é tudo muito bonito não fosse o próprio do Passos Coelho já ter dito que este será um trabalho sem pressa e quando houver dinheiro, ou seja, mais uma comissão cujo trabalho não vai servir para nada.
É pena!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Zara e os saldos...#2

Para não variar, os saldos na loja online da Zara são uma verdadeira bosta. As peças que tinha debaixo de olho não fazem parte dos saldos ou então os senhores da Zara estão a contar adicioná-las mais tarde (espero que seja esta a razão do "desaparecimento" das saias que tanto queria). Depois de navegar pelas categorias e respectivas peças cheguei à conclusão que ou são feias e desengonçadas que não as queria nem oferecidas ou têm um desconto tão ridículo que apetece dizer aos senhores da loja que os metam no sítio que eu cá sei.
Por este andar, vou mesmo ter de ir meter-me nas confusões da loja física a ver se tenho mais sorte. É que nem na Zara Kids encontrei alguma coisa que valesse a pena. Fiquei decepcionada.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Zara e os saldos

Resta saber se vai ser alguma coisa de jeito ou apenas mais do mesmo que a Zara nos tem presenteado nos últimos saldos. Há algum tempo que tenho umas peças debaixo de olho (que cheguei inclusive a experimentar numa loja) e estou a contar fazer bons negócios depois da meia noite. É esperar para ver.

domingo, 13 de julho de 2014

And the winner is...

Parabéns, Alemanha. We will meet again in Russia.

sábado, 12 de julho de 2014

My little sister isn't that little anymore!

Não deixa de ser o maior dos clichés, mas parece mesmo que foi ontem que nasceu a minha irmã mais nova e, no entanto, já se passaram 25 anos.
Parabéns, codê! Votos de um dia muito feliz e aceita os beijinhos desta tua mana que te adora muito e da tua afilhada que daqui a nada vai desejar-te feliz aniversário com as suas próprias palavras.

O Jogo do Anjo

Título original: El juego del ángel
Género: Romance
Autor: Carlos Ruiz Zafón
Ano: 2008

Sinopse: Na Barcelona turbulenta dos anos 20, um jovem escritor obcecado com um amor impossível recebe de um misterioso editor a proposta para escrever um livro como nunca existiu a troco de uma fortuna e, talvez, muito mais. Com deslumbrante estilo e impecável precisão narrativa, o autor de A Sombra do Vento transporta-nos de novo para a Barcelona do Cemitério dos Livros Esquecidos, para nos oferecer uma aventura de intriga, romance e tragédia, através de um labirinto de segredos onde o fascínio pelos livros, a paixão e a amizade se conjugam num relato magistral. (in Wook)

- Este lugar é um mistério. Um santuário. Todos os livros, todos os volumes que vês à tua frente, têm alma. A alma de quem os escreveu, a alma daqueles que os leram e viveram e sonharam com eles. De cada vez que um livro muda de mãos, de cada vez que alguém desliza o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se mais forte. Neste lugar, os livros de quem já ninguém se lembra, os livros que ficaram perdidos no tempo, vivem para sempre, à espera de chegar às mãos de um novo leitor, de um no espírito....
(extracto retirado da pág. 556)

O encontro e a relação entre o escritor David Martin e o editor Andeas Corelli. Suspense e muito mistério. Personagens interessantes. A possibilidade de revisitar lugares conhecidos como o Cemitério dos Livros Esquecidos ou a Livraria Sampere. As amizades de Martin e Isabella e Martin e Pedro Vidal. Os diálogos entre o mestre Martin e a aprendiz Isabella. Barcelona sobre um manto escuro e sombrio. O desenlace final da história.

Muitas páginas que acabam por produzir pouco contéudo. Voltar aos lugares conhecidos também tem a desvantagem de levar o leitor a repetir experiências, como por exemplo ter de ser confrantoda novamente com os detalhes sobre o funcionamento do Cemitério dos Livros Esquecidos. Em comparação com A Sombra do Vento, o outro livro da trilogia de Zafón que já li, este fica um bocado atrás.
(3/5)

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Pensamentos sextafeirianos #266

terça-feira, 8 de julho de 2014

Matilde e as cólicas

Escrever um texto sobre as cólicas (ou aquilo que nós entendemos como cólicas) da nossa filha é também escrever sobre como o espinafre entrou nas nossas vidas e passou a fazer parte da nossa dieta aliementar.

Numa das visitas à casa dos avós, ainda menina com pouco mais de um mês de vida, a princesa resolveu presentear os demais com um dos seus episódios de sofrimento ao tentar fazer cocó, acompanhado de um choro estridente e agudo. Apesar da nossa pouca experiência, eu e o esposo sabíamos que choro de fim de tarde a decibéis proibitivos, aliado a um dia inteiro sem evacuar, tinha apenas um nome: cólicas.

Quando o assunto é bebés todos têm uma ideia/teoria ou conhecem "a" forma milagrosa de resolver os problemas. De entre sugestões mais conhecidas como "fazer massagem" ou "virar a bebé de barriga para baixo", eis que aparece, de fininho, o culto do espinafre. A reacção é unânime. Os presentes nunca tinham ouvido falar em tal milagre. A avodrinha (madrinha do pai) da pequena, assente sobre a sua experência de mãe, advoga a favor do espinafre e declara que foi o principal responsável pelo excelente funcionamento do aparelho digestivo do seu petiz.
Eu, capaz de fazer de um tudo para não ver a minha filha naquele sofrimento atroz, disse: tragam os espinafres. Assim começou o desfile: esparregados, salteados, crus em salada, na sopa, com bacalhau, etc.

Os sogros, que já tinham espinafres na estufa, reforçaram a plantação e a minha casa passou a ser invadida, semanalmente, por sacos e sacos da iguaria preferida do popeye. As receitas multiplicavam-se e o congelador acabou por ser a salvação de muitos espinafres. Agora comemos menos, mas continua a aparecer esporadicamente nos nossos menus semanais.

Se resultou? Não faço ideia, mas a verdade é que uma mãe é capaz de fazer tudo (por tudo entenda-se coisas que achamos razoáveis), para não ver um filho a sofrer e se esse tudo é comer espinafres, que venham eles.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

O pior do verão...

Rabos à mostra. Ou melhor dizendo, "maus" rabos deixados à mostra por aqueles mini-calções que mais parecem cuecas.

sábado, 5 de julho de 2014

5 Julho 1975 - 5 Julho de 2014


Já lá vão 39 anos que Cabo-Verde conquistou, juntamente com a Gunié-Bissau, a sua independência e deixou de ser uma colónia portuguesa. Viva a independência! Viva Cabo-Verde!

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Pensamentos sextafeirianos #265

"O que deve saber uma criança de 4 anos?"

(...)

“A minha filha de 4 anos sabe o alfabeto completo, soletra 10 palavras, e sabe fazer contagem decrescente desde o 100. Anda de bicicleta, monociclo e faz surf. Mas claro, o surf é só nos dias que não vai para o Ballet, porque a dança é mesmo a sua paixão desde os 2 anos… E a sua filha, o que é que faz?”

“A minha filha brinca!”

E vejo aquela cara de suspense à espera que eu acabe a frase, como se fosse obrigatório acrescentar mais qualquer coisa.
Esta moda de que crianças têm de saber fazer várias coisas para se tornarem adultos de sucesso e, devem frequentar várias atividades para desenvolver mais competências (e o tempo para brincar, onde fica?) não podia ser mais absurda.

(...)

Afinal, que precisa uma criança de 4 anos?
Muito menos do que no apercebemos, e muito mais…
[Excerto retirado deste artigo escrito no Up To Lisbon Kids

Vamos deixar as nossas crianças brincarem, tenham elas 4 ou outra idade qualquer? Eu vou fazer por isso.

terça-feira, 1 de julho de 2014

A família não pára de crescer!

Bem-vindo, Diogo e votos de uma vida cheia de coisas boas. A Matilde já tem dois primos: um mais velho e um mais novo.

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