sexta-feira, 31 de julho de 2009

Pensamentos sextafeirianos #18

You mean today? July ends today.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Chegou o meu prémio!

Salvo o erro, deve ser a primeira coisa que ganho num concurso.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Book@Dezembro

Título: As Velas Ardem até ao Fim, Sándor Márai.
Sinopse: Um pequeno castelo de caça na Hungria, onde outrora se celebravam elegantes saraus e cujos salões decorados ao estilo francês se enchiam da música de Chopin, mudou radicalmente de aspecto. O esplendor de então já não existe, tudo anuncia o final de uma época. Dois homens, amigos inseparáveis na juventude, sentam-se a jantar depois de quarenta anos sem se verem. Um, passou muito tempo no Extremo Oriente, o outro, ao contrário, permaneceu na sua propriedade. Mas ambos viveram à espera deste momento, pois entre eles interpõe-se um segredo de uma força singular....(in, Wook)

Henrik recebe Kónrad em sua casa, após 41 anos e 43 dias. Tenciona fazer-lhe apenas duas perguntas. O anfitrião e o convidado foram amigos enquanto jovens, mas esta relação e respectivo rompimento escondem um terrível segredo. Que começe o tão esperado e planeado jantar.

É através dos diálogos (ou melhor dizendo, dos monólogos) e a pouco e pouco que o leitor é conduzido até ao momento da ruptura dos dois. Durante esta viagem ao passado, o escritor apresenta-nos os contornos daquele dia trágico (as causas e todas as suas consequências) e ficamos a conhecer a grande amizade que unia estes dois homens.

(...)
Era bom saber – continua, como se discutisse consigo próprio -, se existe amizade realmente? Não me refiro àquele prazer ocasional que faz com que duas pessoas fiquem contentes porque se encontraram, porque num determinado período das suas vidas pensavam da mesma maneira sobre certas questões, porque os seus gostos são semelhantes e os seus passatempos iguais. Nada disso é amizade. Às vezes, chego a pensar que essa é a relação mais forte na vida… talvez por isso seja tão rara. E o que há no seu fundo? Simpatia? É uma palavra imprópria, sem sentido, o seu conteúdo não pode ser suficientemente forte para que duas pessoas intervenham em defesa um do outro nas situações mais críticas da vida… apenas por simpatia? Talvez seja outra coisa… (…)


A escrita é simples e carregada de emoções. O discurso de Henrik é sincero, triste e muito, muito melancólico. Lê-se num fôlego, principalmente por aqueles que não aguentam saber que existe um segredo a ser desvendado a qualquer hora (tipo eu!).
Gostei bastante!


Atingido que está a meta de bronze (vide post desafio Ler+) comecei os treinos para tentar atingir a prata (que decide chamar Ag, símbolo químico da prata). O percurso começa com o livro Monólogos da Vagina, de Eve Ensler. Ainda não vi a peça, mas as primeiras páginas do livro serviram para abrir mais o meu apetite.
Guida Maria, São José Correia e Ana Brito e Cunha, façam lá uma digressãozita pelo país, fazem?? Eu gostava!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Pensamentos sextafeirianos #17

O meu nome é Mary. Se eu conseguia viver sem Internet? Conseguia, mas não era a mesma coisa!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Perdi a cabeça!




[Salsa Wonder push up,
azul escuro, nº 28]

(coisa mais linda...)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

E o verão, o que fizeram com ele?

terça-feira, 21 de julho de 2009

Book@Novembro

Título: O Estrangeiro, Albert Camus.
Sinopse: O Estrangeiro revelou e consagrou definitivamente Camus como um verdadeiro "clássico" da literatura contemporânea. Romance estranho, desconcertante sob uma aparente singeleza estilística, nele se joga o destino de um homem que viveu a vida de acordo com a sua sensibilidade e a evidencia do absurdo de existir.(in, Wook)

A introdução à obra é feita através de um texto de Jean-Paul Sartre (nem todas as edições do livro têm este texto, mas aconselho-o vivamente) que, em algumas páginas, prepara o leitor para o que vem a seguir.
Camus, em «O Mito de Sísifo» publicado alguns meses depois, deu-nos o comentário exacto da sua obra: o seu herói não era bom nem mau, nem moral nem imoral. Tais categorias não lhe convêm: faz parte de uma espécie muito singular, à qual o autor reserva o nome de absurdo. Mas, sob a pena de Camus, essa palavra adquire duas significações muito diferentes: absurdo é, ao mesmo tempo, um estado de facto e a consciência lúcida que certas pessoas tomam desse estado. É «absurdo» o homem que, de um absurdo fundamental, tira incansavelmente as conclusões que se impõem.

Numa segunda parte, começa a história do Mersault, um homem estranho (segundo os padrões normais) e desprovido de sentimentos básicos dos homens. Ele é um estrangeiro não porque vive noutro país, mas por causa da sua relação com a humanidade.

Ao longo da leitura compreendemos a afirmação de Sartre, quando este diz" é uma escrita cheia de silêncios". A obra é muito pequena (pouco mais de uma centena de páginas) e lê-se bastante bem. Chega-se ao fim com aquela sensação de "O que foi isso? Afinal, o que acabou de acontecer?". No início, Mersault era um homem estranho e assim continua.
Definitivamente, um autor a repetir.

P.S: o meu exemplar faz parte da colecção Nobel.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Um fim de semana do melhor

Sábado
Compras para a casa. Almoçar um hambúrguer. Praia para espairecer. Espetada de lombinhos com bacon e sangria n'O Paulo. Chocolate Java chip no Martin&Thomas. Ganhar aos homens (3-1) no Party&Cº. Caipirinha para digestão tardia. Dormir.

Domingo
Acordar à 1. Almoçar uma fatia de pizza com coca-cola. Percorrer as lojas em saldo (comprar apenas um top). Café com caramelo e uma fatia de bolo de brigadeiro no Martin&Thomas. Petiscar qualquer coisa ao jantar.

Tudo isso, na melhor das companhias: amigos.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pensamentos sextafeirianos #16

Even a cloudy one....

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Sugestão #8

The IT Crowd (em português, A Malta das T.I.)
Último episódio: season #3, episódio #6

Roy: [repeated throughout the series]
[answering the phone]
Roy: Hello, IT. Have you tried turning it off and on again?

Roy, Jen e Maurice (Moss) trabalham no departamento de IT de uma empresa financeira. Os dois rapazes são geek, como não podia deixar de ser. Jen, nova no departamento, afirma, no seu currículum, ter muita experiência com computadores: experiência a ler email, a enviar email, a apagar email, conhece o rato, o teclado e, vejam lá, até sabe que há uma caixa que costuma ficar por baixo da mesa. Toda a experiência demostrada qualifica-a para ser a chefe do departamento. Socialmente retardados, Roy e Moss não vêm com bons olhos a chegada da nova chefe.
O que se segue, são situações hilariantes e muitas gargalhadas.

Em vez de cinco, foram seis!

Chegaram os meus livros! Obrigada, Wook!
A Rapariga que Roubava Livros. Leite Derramado. Monólogos da Vagina. O Diário da Nossa Paixão. Meu Pé de Laranja Lima. A Lua de Joana.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Book@Outubro

Título: O quase fim do mundo, Pepetela.
Sinopse: Chamo-me Simba Ukolo, sou africano, e sobrevivi ao fim do mundo.E se a vida animal de repente desaparecesse da Terra, excepto num pequeno recanto do mundo e em doses mínimas? Talvez as causas se conheçam depois, mas o que importa é a existência de alguns seres, aturdidos pelo desaparecimento de tantos, e procurando sobreviver. É sobre estes sobreviventes e as suas reacções, desejos, frustrações mas também pequenas/grandes vitórias que trata este romance. Detalhe importante: o recanto do mundo que escapou à hecatombe situa-se numa desgraçada zona da desgraçada África. O que permitirá questionar as relações contemporâneas no velho Mundo.(in, Wook)

Num dia igual a tantos outros e sem que nada o previsse, tudo desaparecera na remota cidade de Calpe. E agora, o que fazer? Simba, aparentemente o único sobrevivente, procura respostas para o sucedido e encontra, na sua jornada, outras pessoas e alguns animais de pequeno porte. Não há comunicação com o resto do mundo e, à medida que o grupo cresce, surge a necessidade de organizarem e juntos perceberem o que aconteceu ao mundo.

Pepetela reúne, em torno de um problema comum, um grupo de pessoas completamente diferentes e explora essas diferenças de forma simples, no entanto muito inteligente. Têm personalidades diferentes, habilitações literárias diferentes, profissões diferentes, religiões diferentes e histórias de vida diferentes. Os vários pontos de vista sobre o que aconteceu ao mundo ou o que fazer a seguir, provocam choques constantes entre os sobreviventes.

Durante a viagem daqueles que representam a esperança da raça humana, o autor faz um percurso pela História de alguns países do continente africano, com uma passagem pelos seus principais monumentos e atracções turísticos. Há ainda outras viagens sobre as quais não posso falar porque contém spoilers.
Como a narrativa sustenta o suspense até às ultimas páginas, a última centena foi devorada de uma assentada, ontem à noite. Não conseguiria dormir sem saber afinal o que tinha acontecido ao mundo. Confesso que fiquei um bocadinho desiludida com o final. Estava à espera de mais qualquer coisa, embora não consiga dizer bem que coisa.
O livro é um ode a África. Leiam-no!

Book@Novembro: a leitura seguinte sofreu uma pequena alteração. Inicialmente era para ler o livro As Velas Ardem até ao Fim, mas ontem uma amiga fez-me mudar de ideias e ler antes O Estrangeiro de Albert Camus. Não tenho noção de alguma vez ter lido algo do autor e se o fiz já foi há imenso tempo. Surpreenda-me, Camus!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

A descoberta culinária do fim de semana

Nata, preparado de queijos (amido de minho, queijo Emmenthal, queijo Pecorino Romano, queijo Parmegiano Reggiano, sal, aromas), espessante: carregenina. Contém vestígios de nozes. (in Parmalat)

O teste foi feito através de uns bifinhos de perú enrolados em bacon que, depois de fritos em azeite, foram cobertos pelo producto acima referido e levados ao forno a gratinar. Estava muito bom mas, quem mais agradeceu foi o colesterol.

domingo, 12 de julho de 2009

Parabéns, mana mais nova!

À irmã que era para não ser. À irmã que era suposto ser irmão. À irmã mais parecida comigo fisicamente e não só. À irmã futura médica. À irmã que completa 20 anos. À irmã que está muito, muito longe. À irmã que amo muito.
Muitos parabéns!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Movie@sofá #25

(Breve introdução: é um filme português, onde a maior parte dos diálogos são em inglês e italiano, com miúdas a mostrarem as mamas e actores "emprestados".)

Título: Second Life (em português, Second Life)
Ano: 2008
País: Portugal
Realizador: Alexandre Cebrian Valente
Género: Drama, Crime
Elenco Principal: Piotr Adamczyk, Lúcia Moniz, Paulo Pires, Nicolau Breyner, Ana Padrão
Sinopse: Nicholas comemora o seu 40º aniversário na sua casa de campo algures no Alentejo, com Sara, sua mulher há 8 anos na companhia de dois casais amigos e uma jovem e sensual actriz, Raquel. Nicholas tem tudo o que sempre desejou e vive uma vida desafogada. Durante a noite do seu aniversário, descobriremos as profissões, os segredos, as paixões, os vícios, as traições e as ambições de cada um dos nossos personagens. Eis que, quando menos se espera, Nicholas surge morto à superfície da piscina. Nesse momento Nicholas assume o controlo do filme, o controlo que nunca teve na sua vida, e questiona-se: e se há 10 anos atrás, quando foi a Itália e conhecera Cláudia, por quem se apaixonara completamente, tivesse optado por ter ficado a viver com ela? Será que teria seguido a mesma profissão? Viveria em Portugal? Teria filhos? Viveria de forma abastada? Estaria vivo? A partir deste momento, iremos assistir a duas versões da história desta vida: uma onde Nicholas jaz morto na piscina e a polícia irá desvendar o mistério da sua morte, trazendo à verdade as traições, os segredos, as mentiras, as verdades de todos os personagens e se descobre a natureza da morte de Nicholas; outra onde vemos Nicholas, noutro país, noutra vida, com outra mulher e com filhos, outra actividade, outro comportamento, mas o mesmo aniversário. Será o destino capaz de ser igual tanto numa história como na outra?. (in Cinema PTGate).

Nicholas: We are only entitled to one life, why not two?

Trailer: aqui.

Pontos Mary: 3.0 em 10.

Considerações gerais: o enredo ainda que promissor, não chega a ser original, tendo em conta que uma história muito semelhante já foi contada em The Family Man (2000), com Nicholas Sparks. Ainda assim, havia muita coisa que podia ser explorada e não foi. O realizador consegue alguns planos muito bons e há algumas sequências de imagens que, por si só, transmitem ideias interessantes e complementam a narrativa dos acontecimentos feito pelo personagem morto. Os diálogos são fracos. As representações, com algumas excepções, deixam muito, muito a desejar. O filme é muito, muito fraco tendo apenas conseguido alguns pontos na banda sonora. Miúdas com mamas ao léu podem até ser o chamariz para ver uma vez, mas não sustentam a qualidade de um filme. Este é, claramente, mais um produto feito para se ver raparigas nuas a dizerem textos decorados e o Figo a fazer passar-se por actor.
Não aconselho ninguém a ver o filme.

Palavra-chave : escolhas!

Pensamentos sextafeirianos #15

Será este fim de semana??

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Campanha de incentivo à Leitura

Wook
Eu já mandei vir os meus 5 livros. E tu, que estás à espera?

terça-feira, 7 de julho de 2009

Top 3 - Livros

Ontem, uma amiga perguntou-se qual era o meu Top 3 de livros de todos os tempos. Pensei, pensei e pensei. Não é fácil eleger num universo tão grande (ainda que não seja assim tão grande como o do Marcelo Rebelo de Sousa) apenas 3 livros. Foi então que resolvi escolher livros que, em diferentes etapas da minha vida, marcaram-me de uma forma ou de outra.

Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcellos
Andava no 8º ano, quando uma amiga chegou ao pé de mim completamente histérica por ter lido um livro magnífico. Lembro-me dela dizer: tens de lê-lo. Eu, que adoro um desafio, aceitei. Emprestou-mo. Li-o. Adorei-o.

A Lua de Joana, de Teresa Gonzalez
Numa altura que também era adolescente e também escrevia num diário, este livro que chegou-me também através de uma amiga, foi devorado num ápice. Provavelmente porque estava a viver longe da minha família e dos meus amigos mais próximos, este livro foi um marco muito importante no moldar da minha personalidade e na minha forma de pensar e agir.

O Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel García Márquez
Li-o numa fase mais madura da minha vida e a enquanto vivia (e continuo a viver) um grande amor. Foi o meu primeiro contacto com o escritor colombiano e o enredo marcou-me duma forma bastante peculiar. Não sendo uma pessoa nadinha romântica, este livro trouxe ao de cima o mais lamechas de mim. Gabriel García Márquez fez-me acreditar que "Quem espera, sempre alcança" e que "Enquanto há vida, há esperanças".

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Diário das férias - parte II

Para além de conhecer pessoas e hábitos, as férias também serviram para conhecer alguns lugares. Para começar, não podia faltar o passeio da praxe: visita guiada à cidade de Boston. Começa com a subida ao 50º andar do Prudencial Tower, o prédio mais alto que já subi.

[Prudencial Tower, segundo prémio mais alto de Boston]

A torre dá acesso a outros prédios numa ligação contígua de lojas. Existe ainda uma espécie de museu, sobre factos históricos e aspectos da sociedade de Boston, onde havia um baú com um livro em português.
[O tema era viagens e o baú continha artigos italianos, alemães]

O dia estava meio cinzento, mas a vista sobre a cidade é simplesmente de tirar o fôlego. Lá de cima, podemos destacar:
[Church of Christ, Scientist]

[Fenway Park, estádio dos Boston Red Sox]

[Do outro lado do rio, fica a Universidade de Harvard e o MIT. Só estivemos lá de noite para certificar se os geeks também saem à noite...]

(continua...)

domingo, 5 de julho de 2009

Cabo-Verde, independente desde 5 de Julho de 1975

Labanta braço se bô grita bô liberdade (x4)

Grita povo independanti
Grita povo liberdado

Cinco di Julho sinonimo di liberdadi
Cinco di Julho caminho aberta pa flicidadi

Grita "viva Cabral"
Honra combatentes di nos terra.


[Labanta Braço, Os Tubarões]

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Pensamentos sextafeirianos #14

Hora de procurar outros destinos para passar o fim de semana...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A casa tem novo habitante

A máquina antiga já andava a pedir a reforma há algum tempo. Hoje compramos uma novinha. Faço votos que fique por cá, se não mais, pelo menos o mesmo número de anos que a sua antecessora.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Diário das férias - parte I

Adoro viajar, principalmente de avião. Fazer as malas e partir à descoberta de novos lugares, fascina-me. Não é tanto pelos museus, praças ou igrejas, mas sim pelas pessoas e as suas vivências. Adoro perceber como os nativos vivem, seus hábitos e costumes e, principalmente, desmistificar ideias e preconceitos. Se a estas pessoas juntar alguns familiares e amigos, arrisco a passar "one hell of a holiday". Foi o que aconteceu!

Ao segundo dia em terras americanas, presenciamos algo bastante típico: as tão famosas "parades". Bombeiros, polícias, miúdos, graúdos, bandas, congregações, canditados às eleições, gays, etc. desfilam sobre o olhar atento da população que bate palmas e acena aos participantes com entusiasmo. Senti-me num filme.
São bastante patriotas. Provam-no as bandeiras hasteadas em quase todas as casas e edifícios públicos, o entusiasmo com que defendem o país, os vários tributos aos soldados e, principalmente, o orgulho que têm no seu povo e país. No meio das bandeiras todas, ainda deu para ver uma casa com uma do orgulho gay (achei interessante, tendo em conta que estamos a falar dos USA).

Deliciei-me com a forma como os empregados tratam os clientes. Aos empregados de cafés, restaurantes e afins, pode-se atribuir tal simpatia ao facto de ser "quase" obrigatório deixar gorjeta (15% do valor total e que, em alguns casos, é mais um item do recibo). Mas se já é obrigatório deixar gorjeta, why care so much? Ao falar sobre o assunto com o meu cunhado, dono de um negócio, ele explicou-me que é mesmo política dos patrões e que um empregado pode ser despedido se houver queixas por parte dos clientes. Em qualquer sítio (lojas, cinema, restaurantes, etc.), sempre que um empregado dirigia-me a palavra e, antes de perguntar o que desejo ou se preciso de ajuda, dizia-me: "Hello, madame. How are you today?".

Os condutores param para deixar os peões atravessarem a rua fora das passadeiras, na auto-estrada não excedem o limite de velocidade, mas como nem tudo são rosas, falar ao telemóvel parece ser um requisito para conduzir.
Reciclagem nem vê-la e atirar lixo para o chão parece um acto normal. No entanto, as ruas estão sempre impecávelmente limpas (excelente serviço de limpeza) e os espaços verdes sempre muito bem arranjados (tanto os públicos como os privados).

Tendo em conta que os bares fecham à 1 e as discotecas às 2, a vida nocturna pode ser classificada como sendo muito fraquinha. Quanto aos preços, uma carteira não aguenta aquilo todos os dias (cheguei a pagar 4 dólares por uma cerveja, mais gorjeta). As lojas de conviniências deixam de vender álcool a partir das 11 que é também a hora de fecho das lojas de bebidas alcoólicas. Nos bares é normal encontrar as incrições "No ID, No drink!".

Todos os aspectos acima referidos dizem respeito ao estado de Massachusetts, visto que, esta que vos escreve, apenas esteve em contacto com uma pequena parte do referido estado.

(continua...)

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