quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Resumo de 2009

Resumo do que de mais importante foi publicado no blog durante o ano que está quase, quase a dar as últimas.

Janeiro
Vi Revolutionary Road, Slumdog Milionary e Seven Pounds, em casa, e The Curious Case of Benjamin Button, no cinema. O Cristiano Ronaldo espatifou um Ferrari. Li "Por quem os Sinos Dobram". D. José Policarpo disse umas barbaridades sobre casamento com muçulmanos. Tive orgulho no meu trabalho. O Obama tomou posse. Fui aumentada.

Fevereiro
Vi The Reader, The Changeling, The Visitor, Rachel Getting Married e Milk. Tive um grupo de amigos, cá em casa, e fiz cachupa. Li "Cem anos de Solidão" e "As raparigas de Riade". Celebrei o dia dos namorados. Vi a entrega dos Óscares. Comecei as remodelações da casa.

Março
Vi The Wrestler, no cinema. Celebrou-se o dia da Mulher. Li "Nenhum Olhar" e "Como Água para Chocolate". Passamos um fim de semana em Béjar. Abrimos o escritório em Leiria. Celebrou-se o dia do Pai. Passei um fim de semana no Alentejo.

Abril
Páscoa. Li "Sensibilidade e bom Senso" e "Crónica de uma Morte Anunciada". Completei 28 primaveras. Celebrou-se o dia Mundial do Livro. A irmã do meio celebrou o 26º aniversário. Escrevi um depoimento como ex-aluna do Curso de Engenharia Informática.

Maio
O mês começa com um feriado à sexta. Comemorou-se o dia da Mãe. A minha melhor amiga fez 28 anos. Vi Meet Joe Black . O FCP celebrou o tetracampeonato. Li "A Trilogia de Nova Iorque" e "Venenos de Deus, Remédios do Diabo". Vi a peça Gota d'Água, na Figueira. O FCP fez a dobradinha.

Junho
Assinalou-se o dia da Criança. Férias. Viagem aos Estados Unidos. Morreu Michael Jackson. Fui internada, no hospital universitário de Coimbra, com suspeita de Gripe A.

Julho
Comprei uma máquina de café. Celebrei a independência de Cabo-Verde. Vi Second Life. A minha mana mais nova celebrou o 19º aniversário. Li o "O quase fim do mundo", "O Estrangeiro" e "As Velas Ardem até ao Fim". Passei um fim de semana com os amigos. Perdi a cabeça por causa de um par de calças. Ganhei o meu primeiro prémio: um livro.

Agosto
Li "Monólogos da Vagina" e "O Tigre Branco". Comecei a ver o "5 para a meia-noite". Fiz ponto cruz. Falei sobre a família. Inscrevi-me numa escola de condução. Celebrei 5 anos de namoro. Descobri o MyTVShows. Revi Roswell. Iniciei um novo regime alimentar.

Setembro
Fui atacada por alergias, por causa do calor. Vi Inglourious Basterds, no cinema. Passou mais um ano sobre o 11 de Setembro. Li "Leite Derramado" e "Lágrimas do Darfur". Continuei com as remodelações da casa. O Gato Fedorento voltou. Escrevi sobre amigos. Vi a peça Monólogos da Vagina, com uma amiga. Vi Neil Patrick Harris apresentar os Emmys. Grey's Anatomy voltou para a sua sexta season. O FCP ganhou ao SCP.

Outubro
Tive uma infestação de formigas em casa. Ri-me com o "I Just made love". Li "O velho e o mar" e "Para a minha irmã". O prémio Nobel da Paz foi atribuído ao Obama. PSD perdeu a câmara de Leiria. Entrei na Google Wave. O sogro fez anos. O blog levou um face lifting. Dissertei sobre o casamento.

Novembro
Conheci a Terra dos sonhos. A Rua Sésamo fez 40 anos. Falei de trivialidades. Johnny Deep foi eleito o homem mais sexy de 2009. Li "O Retrato de Darian Gray". O blog fez 4 anos. Celebramos 2 anos de casados e o esposo fez mais um ano. Arranjamos mais um gadget para casa: PS3.

Dezembro
Vi Closer e Love actually. Li "O Caso da Mangas Explosivas", "A Melodia do Adeus", "Memória das Minhas Putas Tristes", "A Vida na Porta do Frigorífico" e "Dádiva". Fui insultada, pela primeira vez, na caixa de comentários do blog. Tive férias durante uma semana. Fiz as compras de Natal. Fui ao almoço de Natal da empresa e recebi uma mão massajeadora. Celebramos o Nalal. O pai e a mãe fizeram anos. Fiquei constipada.

Transversal aos meses, ainda houve os Pensamento Sextafeirianos, há 39 semanas, e o Hot Monday, que tem feito sucesso entre o mulherio.

Trivialidades. Humor. Amor. Pensamentos. Vícios. Filmes. Séries. Desafio. Obras. Humor. Livros. Música. Curiosidades. Televisão. Gadgets. Mundo. Férias. Homens. Amigos. Internet. Hot. Casamento. Coisas de Mulher. Fim-de-Semana. Gripe. Nha terra. Teatro. FCP. Família. Óscares. Emprego....

Boas entradas em 2010 e, se possível, com mais posts.

Book@Platina#5

Título: Três Semanas com o meu irmão, Nicholas Sparks e Mich Sparks.
Sinopse: na Primavera de 2002, uma pequena brochura perdida num monte de junk mail veio introduzir uma nota de desafio e de aventura na vida de Nicholas Sparks e do seu irmão, Micah. O convite era, no mínimo, irresistível -- uma viagem de três semanas à volta do globo que os levaria a conhecer as «Terras dos Adoradores do Céu» . Teria início no Hemisfério Sul e terminaria no Círculo Polar Árctico. Inspirados pela profunda amizade que os une, os dois irmãos concedem a si próprios um tempo de evasão e de descoberta que terá por cenário o exotismo e o mistério de alguns dos locais mais sagrados e míticos do mundo. Livro de memórias e relato de viagem, Três Semanas com o Meu Irmão é, antes de mais, uma peregrinação interior que celebra o amor, a coragem e a fé, e nos exulta a abraçar a vida com todas as suas incertezas.. (in, Wook).

Nicholas desafia o irmão mais velho a acompanhá-lo numa excursão e este aceita sem pensar duas vezes. À medida que a data da partida aproxima-se, Nicholas fica cada vez mais apreensivo quanto à ideia de partir e deixar a sua esposa e 5 filhos sozinhos, durante três semanas. Micah tenta animá-lo, enfatizando as vantagens que esta viagem trará aos dois. Chegado o dia, os dois irmãos partem para a sua grande aventura.

Com este livro, onde o personagem principal é o próprio Nicholas Sparks, o leitor é levado a conhecer a vida do homem, esposo, irmão, filho e pai que serve de corpo ao escritor famoso, cujos romances são conhecidos em quase toda a parte.

À medida que os dois irmãos avançam na sua viagem e, servindo-se deste ou daquele fio condutor, Sparks conta a sua vida, desde a infância até ao presente (altura em que escreve o livro). Relata as traquinices que fazia com o irmão, inaltece, vezes sem conta, a delicadeza e bondade da irmã, os problemas dos pais, o seu casamento, o nascimento dos seus filhos, o seu processo de escrita, as alegrias, tristezas, perdas, etc.
A viagem é ainda temperada com muitos diálogos entre os irmãos sobre assuntos como: Deus, fé, casamento, trabalho, amizades e perdas. Estas conversas levam-nos a perceber o tipo de relação que existe entre os dois irmãos.

Ao acompanhar o processo de criação dos seus primeiros romances, ficamos a saber o porquê de alguns dos temas retratados nos seus livros (por causa disso, o próximo romance dele que irei ler será o Um momento inesquecível). Conhecer o autor e perceber a sua escrita foram, sem dúvidas, a minha parte favorita do livro.

Para além da vida de Sparks, o livro ainda contém informações sobre cada ponto de paragem da excursão, dando ênfase às suas histórias, aos aspectos culturais, sociais, paisagísticos, aos pontos de interesse, às visitas obrigatórias, etc.

Para quem gosta do autor, este livro é mais que recomendado. Nada melhor que conhecer o autor para poder compreendê-lo melhor.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Rescaldo do Natal

Véspera, em casa da avó materna do esposo. 25 de Dezembro, almoço em casa da minha tia e jantar em casa dos avós paternos do esposo. 26, almoço com os sogros e cunhados. Café em casa dos vizinhos. Tarde em frente à lareira a comer chocolates, nozes, avelãs e a conversar com amigos. Noite, jantar de aniversário de uma amiga. Comer. Jogar wii. Conversar. Rir. Brincar com bonecas (das crianças presentes). As comemorações terminaram de madrugada, com a malta a jogar Party&Cº.
Depois, quem paga é o corpo.

O meu domingo foi passado com o nariz a pingar, a garganta a doer e espirros intervalados de 37 segundos. Os dias foram passados à base de canja de galinha, muitas laranjas, comprimidos e muito descanso.
Ainda tenho aquela vozinha de bagaço, mas já estou pronta para as festividades da passagem de ano. O Natal foi com a família e a passagem de ano será com os amigos.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Da mulher

Deixaste de trabalhar para cuidar de nós. Crescemos, criamos asas e voamos para longe, deixando-te sozinha. No entanto, sei, de caso provado, que farias tudo outra vez e sem arrendimentos.
Obrigada por tudo e, neste dia em que completas 52 anos, digo-te que admiro-te muito pela mulher que és e por tudo aquilo que fizeste por nós.
Parabéns, mãe!

Hot Monday #19

Esta é a última segunda-feira de 2009. Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, com ar de bad boy, tão necessário.

Quem melhor para fechar o ano, que o homem mais sexy de 2009? (se fosse só de 2009!!)
[Johnny Deep, 46 anos]

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Do homem

25 de Dezembro. Nascia um menino. A madrinha deu-lhe o nome de Manuel José. Primeiro filho do casal. Orgulho dos avôs. Esperança da continuação do nome de família.

Cresceu. Estudou. Trabalhou. Ajudou os pais. Teve uma filha. Casou. Teve mais 3 filhas. Contruíu o seu lar. Perdeu uma filha. Continuou a trabalhar. Ajudou quem precisasse. Ganhou respeito e admiração dos outros. Deu tudo à esposa e às filhas. E ainda continua a dar...

Neto. Disponível. Filho. Trabalhador. Afilhado. Amado. Irmão. Conselheiro. Esposo. Leal. Pai. Compreensivo. Tio. Exigente. Primo. Amigo. Padrinho. Presente. Homem. Humilde. Calmo. Inteligente. Honesto. Feliz.

Outrora menino, hoje completa 52 anos. É o melhor e maior Homem do mundo e é o meu Pai.
Parabéns!

Pensamentos sextafeirianos #39

All I want for Christmas is... You!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Das vésperas de feriados

E haver uma leia que proíba as pessoas de trabalharem nas vésperas de feriados? Vá, na véspera de Natal!! É que as condições de trabalho não estão reunidas num dia como hoje.


Note to self: no próximo ano, tirar férias no dia 24 de Dezembro.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Book@Platina#4

Título: A Dádiva, Toni Morrison.
Sinopse: Da autoria da primeira mulher negra a ser distinguida com o Prémio Nobel da Literatura (1993), A Dádiva é um romance extraordinário que se passa na América do Norte de finais do século XVII. Profundas divisões sociais e religiosas, opressões e preconceitos exacerbados propiciam o cenário ideal para a implantação da escravatura e do ódio racial. Jacob Vaark é um comerciante anglo-holandês que apesar de se manter à parte do negócio dos escravos, que então dá os primeiros passos, acaba por aceitar uma menina negra, Florens, como pagamento de uma dívida de um fazendeiro de Maryland. Nesta parábola do nascimento traumático dos Estados Unidos, Morrison revela-nos o que se esconde sob a superfície de qualquer tipo de sujeição, incluindo a da paixão, e o quanto essa falta de liberdade é nociva para a alma. (in, Wook).


Ao cobrar uma dívida a um proprietário de uma quinta em Maryland, o comerciante Jacob Vaark, ainda que nunca antes se tenha envolvido no comércio de escravos, vê-se obrigado a aceitar uma menina negra de 8 anos, chamada Florens, como forma de pagamento. Aceitou trazer a menina como um conforto para a esposa que tinha sofrido algumas perdas.
Na pequena quinta que herdara, Jacob vivia com a esposa, Lina e Sorrow. Contavam ainda com as ajudas de Will e Scully.

O livro conta o percurso da pequena escrava Florens, que, depois de ter sido entregue pela mãe a Jocob, vê-se obrigada a viver com pessoas diferentes, num lugar diferente. Davam-se os primeiros passos para a implementação da escravatura e do consequente ódio racial: o preconceito e a divisão social e religiosa conheciam os seus primeiros dias. O livro também fala de paixão, amor, amizade, lealdade e companheirismo.

Toni Morrison escreve, ou pelo menos escreveu este livro, de forma sublime. Não é de fácil compreensão, mas, à medida que avançamos na narrativa, vai-se tornando cada vez mais fácil perceber os propósitos da autora. Descrições muito detalhadas dos lugares e situações e frases ou pensamentos marcantes são o forte deste livro.
Apesar de ter poucas páginas, é um livro grande em contéudo.
Não tenhas medo. O facto de eu contar não pode magoar-te, apesar do que fiz, e prometo manter-me silenciosamente no escuro — chorando, talvez, ou vendo ocasionalmente, uma vez mais, o sangue —, mas nunca mais estenderei os meus membros para me levantar e expor os dentes. Eu explico.
Talvez por ser africana, a escravatura é um tema que toca-me particularmente. Como ser humano, custa-me saber que, actualmente, em inúmeras sociedades, a cor da pele continua a ser um problema. Adorei o livro.

Escravatura. Sofrimento. Paixão. Amor. Dor. Amizade. Morte. Lealdade.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ainda dos filmes...

... que quero muito, muito ver.
Por causa do 3D (vai ser a minha primeira vez). Porque ainda não li uma única má review sobre o filme. Pelo trailer. Pelos efeitos especiais. Pela pontuação no IMDB (ainda que, na minha opinião, um tanto ou quanto exagerada).

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Hot Monday #18

Hoje começa o inverno (ninguém diria). Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, com olhos azuis, tão necessário.

[Jesse Williams, 28 anos]

domingo, 20 de dezembro de 2009

Do frio

Se o tempo continuar assim, um dia desses, terei mesmo de comprar um pijama (de preferência daqueles bem quentinhos..).

Do Natal da empresa

Cor de laranja. Vibra. Liga-se e desliga-se pressionando a unha do dedo grande. Precisa de 3 pilhas para funcionar. Serve para fazer massagens. Calhou-me na troca de prendas com os colegas da empresa. Adorei, adorei, adorei.

Ainda trouxe mais uma garrafa de vinho, prenda do CEO (era suposto ser um chocolate para as meninas, mas troquei o meu pelo vinho).

Foi um belo almoço de Natal.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Pensamentos sextafeirianos #38

Casamento entre pessoas do mesmo sexo - uma quase realidade.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Book@Platina#3

Título: A Vida na Porta do Frigorífico, Alice Kuipers.
Sinopse: há famílias que encontram diferentes registos de comunicação e que apesar de parecerem inusitados à generalidade das pessoas, resultam num perfeito entendimento. Este é o caso deste romance escrito em simples notas deixadas, ao longo de quase um ano, na porta do frigorífico, por mãe e filha. A mãe é uma mulher de 44 anos, divorciada, cuja profissão, médica obstetra, a absorve tanto que não lhe deixa tempo para falar com a filha de 15 anos. Minutos de desencontro que lhe permitem somente deixar pequenas notas coladas na porta do frigorífico da casa onde ambas habitam. Através das notas ficamos a conhecer a vida destas duas protagonistas e a triste notícia de que a mãe sofre de cancro mamário. Um enredo original pautado pelo melodrama. (in, Wook).


Mãe e filha vivem desencontradas e têm pouco tempo para estarem juntas e conversarem. A primeira é obstreta e passa a maior parte do seu dia ocupada com suas pacientes, com o hospital ou a fazer turnos fora de horas. A filha, como qualquer jovem da sua idade, tem outros interesses: estar com os amigos, passear, namorar, etc. É através dos post-its, deixados na porta do frigorífico, que elas comunicam. No entanto, é a súbita doença da mãe que dá um novo alento à relação entra elas e, faz com que, os recados ganhem outro significado na vida de cada uma delas.

Não sendo o livro uma obra-prima, a autora tem grande mérito na forma inteligente e original como optou por contar ao leitor a história das duas mulheres. Todos os pormenores da vida e da relação entre mãe e filha, os familiares, os amigos, os amores e desamores, os passeios, o que fizeram no dia anterior, o ex-marido/pai, os planos para o fim de semana, o primeiro amor, o jantar, etc. são dados a conhecer, ao leitor, através dos conteúdos dos post-its trocados em mãe e filha.

Nunca antes, a frase "o livro foi lido num fôlego" teve tanta verdade como neste caso em particular. Cada página é um post-it e estes podem ser simples recados, a Claire a relembrar a mãe que ainda não lhe deixou a mesada ou a mãe e avisar-lhe que o Michael telefonou 2 vezes, até às mais complicadas e difíceis revelações.
No final da leitura, ficou a sensação de ter sabido a pouco (foi lido em menos de 2 horas) e de ter faltado alguma coisa. Senti que muito mais podia ser dito ou escrito. Arrisco até a sugerir que houve um enorme desperdício de papel, devido ao facto de cada página conter apenas um recado.
Nas últimas páginas, Alice deixa, em jeito de explicação, as razões que levaram-na a escrever este livro e porque neste formato diferente.

Ordens. Pedidos. Desabafos. Recados. Reminders. Revelações. Segredos. Problemas. Tristezas. Alegria. Sofrimento. Aprendizagem. Coragem. Vivências. Prioridades.
Para ler e questionar sobre quais são ou deviam ser as prioridades no nosso dia-a-dia.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Dos filmes...

... que quero muito, muito ver.

Pela fantástica e linda Natalie. Pelo não menos fantástico e lindo Jack. Pela actuação do Tobey, que dizem ser sublime. Pelo poster. Pelo trailer. Pela plot. Pelo filme.

Dos blogs que adoro

E eu sou gémea da Cindy Crawford..., by Bad Girls go everywhere.


Making a long story short:

(....)
Eu não tenho nada contra a Ana Malhoa. Está bem que emputeceu desmedidamente, mas isso importa-me pouco. Qualquer dia ainda aparece aí um fã a dizer que ela levava porradinha muito antes de o Chris Brown ter posto a cara da Rihanna num bolo.

By the way, um destes dias um fã viu esta minha foto no Facebook, e chamou a minha atenção para o facto de a Elle MacPherson também ter pés.
Querem ver que a mula me anda a imitar?

Este é apenas um exemplo das coisas engraçadas que ela escreve e que arrancam-me sempre um sorriso. A cereja em cima do bolo: é adepta do FCP.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Do meu Natal

Sem nunca ter sido a minha festa favorita, o meu Natal já foi como anunciam os postais tão próprios da época: cheio de alegria e felicidade. Hoje em dia, já só chega pela metade.
Um dia, ainda hei-de passar um White Christmas e, de preferência, completo.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Hot Monday#17

O Sporting perdeu, o Benfica empatou e o Porto ganhou. Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, para consolar umas e ajudar outras a festejar, tão necessário.

[Josh Holloway, 40 anos]

domingo, 13 de dezembro de 2009

Book@Platina#2

Título: Memória das Minhas Putas Tristes, Gabriel García Márquez.
Sinopse: "Memória das Minhas Putas Tristes" conta a história de um velho jornalista de noventa anos que deseja festejar a sua longa existência de prostitutas, livros e crónicas com uma noite de amor com uma jovem virgem. Inspirado no romance "A Casa das Belas Adormecidas" do Nobel japonês Yasunari Kawabata, o consagrado escritor colombiano submerge-nos, num texto pleno de metáforas, nos amores e desamores de um solitário e sonhador ancião que nunca se deitou com uma mulher sem lhe pagar e nunca imaginou que encontraria assim o verdadeiro amor. Rosa Cabarcas, a dona de um prostíbulo, conduzi-lo-á à adolescente com quem aprenderá que para o amor não há tempo nem idade e que um velho pode morrer de amor em vez de velhice. A escrita incomparável de Gabriel García Márquez num romance que é ao mesmo tempo uma reflexão sobre a velhice e a celebração das alegrias da paixão. (in, Wook).

Um solitário jornalista, prestes a completar 90 anos, resolve experimentar o prazer do sexo com amor nos braços de uma jovem virgem. Com ajuda de Rosa Cabarcas, o velho jornalista conhece aquela que viria a ser Delganina, apaixona-se, vive momentos de paixão e sofrimento e descobre os verdadeiros prazeres da vida.

Gabriel García Márquez é um escritor que adoro ler e de quem já li outros três livros (O Amor nos Tempos de Cólera, Cem anos de Solidão e Crónica de uma Morte Anunciada). A cada novo livro, ele consegue surpreender-me com as suas histórias e personagens.
Pode-se encontrar neste livro as principais características do colombiano: personagens com nomes esquisitos e difíceis de memorizar, palavras complicadas e pouco usadas, tensão sexual recorrendo ao uso de palavrões, lições de vida, pensamentos, etc.
Para quem gosta deste tipo de leitura, é sem dúvida um livro a considerar.

Desde então comecei a medir a vida não pelos anos, mas pelas décadas. A dos cinquenta havia sido decisiva porque tomei consciência de que quase todo mundo era mais moço que eu. A dos sessenta foi a mais intensa pela suspeita de que já não me sobrava tempo para me enganar. A dos setenta foi temível por uma certa possibilidade de que fosse a última. Ainda assim, quando despertei vivo na primeira manhã de meus noventa anos na cama feliz de Delganina, me atravessou uma ideia complacente de que a vida não fosse algo que corre como o rio revolto de Heráclito, mas uma ocasião única de dar a volta na grelha e continuar assando-se do outro lado por noventa anos a mais.
Amor. Velhice. Romance. Prazer. Juventude. Vivência. Sofrimento.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Expliquem-me como se fosse uma criança de 5 anos

Nesta altura do ano, ir às lojas e centros comerciais pode muito bem ser considerado um desporto radical. Estão a arrebentar pelas costuras. As pessoas andam todas aos encontrões. Chegar a uma peça pendurada é um suplício. E quando finalmente consegue-se agarrar qualquer coisa de jeito, há que ainda enfrentar as enormes filas para os provadores.
Até aqui, tudo bem. Agora vamos juntar a este desporto, alguns obstáculos.

Eu não sou mãe e, se calhar, esta é uma daquelas questões que apenas as ditas entendem. No entanto, pode houver alguém por aí que saiba explicar: porque raio as pessoas vão andar em lojas minúsculas e abarrotadas de pessoas com autênticos jipes todo-terreno que transportam lá dentro pequenos seres?
Durante todo este percurso, há sempre uma constante: a música. Há lojas com música ambiente. Há lojas com música. E há discotecas.
Caros senhores da Bershka,
eu não vou à vossa loja para dançar. Se assim fosse, ia a uma discoteca. Seria agradável poder perguntar à pessoa do lado o que acha deste casaco ou daquela camisola, sem ter de estar sempre a gritar. De qualquer forma, se der muito trabalho baixar a música para a chamada "música ambiente", sugiro que comecem a servir bebidas (para mim podem ser caipirinhas).
De acordo?

A questão, essa permanece: porque a música no volume máximo?

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Pensamentos sextafeirianos #37

As férias acabam hoje. Segunda-feira é dia de voltar ao trabalho.
Current mood: :-(

Don't you love a man ...

... wearing a scarf?

I know i do.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Book@Platina#1

Título: A Melodia do Adeus, Nicholas Sparks.
Sinopse: com apenas dezassete anos, Verónica Miller - ou «Ronnie», como é carinhosamente chamada - vê a sua vida virada do avesso quando o casamento dos pais chega ao fim e o pai se muda da cidade de Nova Iorque, onde vivem, para Wrightsville Beach, uma pequena cidade costeira na Carolina do Norte. Três anos não são suficientes para apaziguar o seu ressentimento, e quando passa um Verão na companhia do pai, Ronnie rejeita com rebeldia todas as suas tentativas de aproximação, ameaçando antecipar o seu regresso a Nova Iorque. Mas será na tranquilidade que envolve o correr dos dias em Wrightsville Beach que Ronnie irá descobrir a beleza do primeiro amor, quando conhece Will, e vai afrouxando, uma a uma, todas as suas defesas, deixando-se tomar por uma paixão irrefreável e de efeitos devastadores. Nicholas Sparks é, como sabemos, um mestre da moderna trama amorosa, e, em A Melodia do Adeus, usa de extrema sensibilidade para abordar a força e a vulnerabilidade que envolvem o primeiro encontro com o amor e o seu imenso poder para ferir… e curar. (in, Wook).

A jovem Ronnie, uma adolescente novaiorquina, é forçada a ir passar o verão com o pai e o irmão, em Wrightsville Beach. Devido à complicada relação com o pai, ela tem fracas expectativas de que alguma coisa irá mudar durante as semanas que passarão juntos.
Ronnie não podia estar mais enganada.
Durante esta jornada, ela descobre no pai um homem que não conhecia. Apaixona-se pela primeira vez. Vive a sua primeira desilusão. Cria amizades. Aprende a gostar da vila e das suas pessoas. Uma adolescente rebelde chega a Wrightsville Beach, mas é uma jovem mulher que volta a Nova Iorque.

Quem gosta dos livros do Nicholas Sparks e da sua forma de escrever, sabe para o que vai quando começa mais um livro. Prepara-se para viver os emoções fortes, para ser surpreendido e para conhecer os mais amáveis e controversos personagens. Falar de sentimentos é a assinatura de Sparks. E este livro não é uma excepção.

Apesar de não ter gostado deste livro tanto quanto os anteriores, li-o em dois dias e um dos dias pela madrugada dentro. Não podia deixar de saber o que iria acontecer a Ronnie e ao pai e que final Sparks tinha preparado para cada um dos personagens do enredo. Fiquei satisfeita.
Dizer mais, será levantar demasiado o véu e, quem gosta de ler Sparks, quer ser surpreendido durante a leitura.

Família. Amor. Perdão. Romance. Desilusão. Crescimento. Viagem. Amizade. Perda. Aprendizagem.
Enfim, sentimentos.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Shopping day

Aproveitei o dia de hoje, para andar pelas lojas e pelo centro comercial, à procura de umas prendinhas para mim e para algumas pessoas especiais (eu não tenho hábito de oferecer prendas a muitas pessoas). Foi um dia bastante produtivo.

Prenda dos pais: comprada, embrulhada e enviada.

Prenda dos tios e primos de Lisboa: compradas, embrulhadas e prontas para serem levadas ao almoço de Natal.

Prenda do almoço de jantar da empresa: não consegui arranjar nada de jeito. O objectivo é comprar uma prenda até 5.00€, que seja divertida e, já agora, que sirva tanto para homens como para mulheres. Any ideias?


Ainda houve tempo para comprar umas camisolas e um par de botas para mim e um casaco para o esposo. Foi o dia todo a gastar dinheiro.

A tarde de compras terminou com um belo lanche no Martin & Thomas. Quem conhece ou já ouviu falar do referido sítio percebe que, um passeio pela cidade, acaba obrigatoriamente com uma das suas iguarias à frente (um domingo desses ainda vou lá experimentar o tão famoso brunch...).

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Holiday time

Fazer pouco. Sofá. Séries. Portátil. Manta quentinha. Livros. Twitter. Algumas compras. Filmes. Estar offline no MSN. Televisão. Responder apenas a emails urgentes. Tudo isso e mais algumas coisas, durante mais três dias.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Hot Monday#16

Amanhã é outra vez feriado. Iuuuuuuuuuupi! Mais uma das muitas razões que fazem um post com homens giros, dedicado especialmente à Star, tão necessário.

[Matthew Bomer, 32 anos]

sábado, 5 de dezembro de 2009

Tão próprio da época...

Prime Minister: Whenever I get gloomy with the state of the world, I think about the arrivals gate at Heathrow Airport. General opinion's starting to make out that we live in a world of hatred and greed, but I don't see that. It seems to me that love is everywhere. Often, it's not particularly dignified or newsworthy, but it's always there - fathers and sons, mothers and daughters, husbands and wives, boyfriends, girlfriends, old friends. When the planes hit the Twin Towers, as far as I know, none of the phone calls from the people on board were messages of hate or revenge - they were all messages of love. If you look for it, I've got a sneaking suspicion... love actually is all around.
Uma excelente colheita de 2003. Um filme para ser visto e revisto vezes sem conta, não só na quadra natalícia, mas em qualquer altura do ano.
Can a boy be more adorable than Sam (Thomas Sangster)?!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A minha primeira vez...

Ontem à noite, ao abrir a minha caixa de email, vislumbrei o seguinte cabeçalho: Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "Bruxo? Quem, eu?".

Já nem me lembrava de tal post e foi preciso lê-lo para se fazer luz na minha cabeça. O post era de 16 de Setembro de 2007. Portanto, há quase 2 anos e 3 meses (não transcrevo o comentário porque é de um enorme mau gosto e contém palavrões).
Bruxo ou não, trabalhador ou não, digo-lhe o seguinte, senhor anónimo: ofender-me da forma que fez só por ter escrito a minha opinião no meu blog é, no mínimo, descabido. No entanto, fica um apelo: se, no futuro, tiver vontade de berrar insultos dirigidos à minha pessoa, pedia-lhe só que o fizesse com bons modos e, se possível (claro!!), sem erros ortográficos. Fica combinado??

Pensamentos sextafeirianos #36

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Book@Ouro#5

Título: O Caso da Mangas Explosivas, Mohammed Hanif.
Sinopse: No dia 17 de Agosto de 1988, o presidente paquistanês Zia ul-Haq morreu num acidente aéreo. No avião presidencial viajavam igualmente o chefe dos serviços secretos e o embaixador dos Estados Unidos. Não houve sobreviventes e, ainda hoje, a razão que levou à queda do avião continua envolta em mistério. O acidente ficou a dever-se a: Falha mecânica? Falha humana? Impaciência da CIA? Maldição de uma cega? Generais descontentes com as suas pensões de reforma? A estação das mangas? Ou o responsável terá sido o próprio narrador, Ali Shigri, um jovem cadete da Força Aérea, que nos relata a sua participação nos acontecimentos? (in, Wook).


Mohammed Hanif propõe-se a explicar, através das palavras de Ali Shigri, um militar da Força aérea Paquistanesa, os acontecimentos que levaram à morte do presidente Zia, do chefe dos serviços secretos, General Akhtar, e do embaixador dos Estados Unidos, Arnold Raphael.
Filho de um ex-militar, Ali Shigri é um jovem cadete dedicado ao exército e habilidoso com a espada. Tem a seu cargo um grupo de jovens cadetes, partilha o quarto com o seu amigo Obaid e tudo leva a crer que é o único sobrevivente da tragédia. O livro conta-nos o percurso de Ali até ao fatídico dia 17 de Agosto de 1988.
Pelo caminho, ficamos a conhecer Zia ul-Haq, a outra ponta deste enredo. Ele é um homem extremamente religioso e que se baseia no Corão para resolver, antecipar ou prevenir problemas. Tem duas preocupações constantes: está sempre a pensar que o querem matar e quer saber o que o povo pensa dele. Tem o seu staff de generais e chefes dos serviços e mantém uma relação de conveniência com o embaixador americano.

Mohamed escreve de forma simples e com muito humor à mistura. As suas palavras ridicularizam o presidente Zia, as relações entre os Estados Unidos e resto do mundo e goza com a constante pretensão americana. Aborda ainda o tema da religião e dos vários absurdos que em nome dela são cometidos. Faz o retrato da sociedade paquistanesa, do seu povo, do seu presidente e das sucessivas artimanhas engendradas por este e pelo seu staff.
É certo que o leitor já conhece o desfecho, mas o mérito neste tipo de livros está na capacidade do autor, ainda assim, conseguir surpreender-nos. E Mohamed consegue.

Adorei a referência ao livro Crónica de Uma Morte Anunciada, do Gabriel García Márquez, quando Ali pergunta a Obaid, a propósito do livro que o último está a ler: "qual a piada de leres o livro, se já sabes que ele morre?"

Divertido. Sério. Erótico. Informativo. Triste. Revelador. Acutilante. Em suma, uma excelente leitura.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Roberts. Law. Portman. Owen.

No domingo à tarde, e enquanto o esposo fazia o test-drive à PS3, resolvi dar uma volta pelo disco externo à procura de algum episódio ou filme para ver. Não tendo encontrado nada que estivesse com particular interesse/vontade de ver, resolvi rever um dos grandes filmes de 2004: Closer!

If you believe in love at first sight, you never stop looking.
[Anna. Dan. Alice. Larry]

Anna: I'm sorry you're...
Larry: Don't say it! Don't you fucking say you're too good for me. I am, but don't say it.

Anna: Love bores you.
Dan: No, it disappoints me.

Larry: You think because you don't love us, or desire us, or even like us, you think you've won.
Alice: It's not a war.

Dan: I'll always love you. I hate hurting you.
Alice: Then why are you?

Que saudades tinha dos personagens, dos diálogos, do humor e da banda sonora.

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