sexta-feira, 28 de março de 2008

Não há condições...

Se já não é fácil trabalhar numa sexta-feira, imaginem fazê-lo sem Internet (e olhem que não é apenas porque não posso ouvir a minha playlist no Youtube!!!!).
É que alguém da empresa resolveu mandar um email para 10.000 contactos e deu cabo da rede. E não, não enganei-me no número.
Mas quem é que tem 10.000 contactos?

quarta-feira, 26 de março de 2008

Movie@sofá 12

Título:There Will be Blood (em português, Haverá Sangue)
Ano: 2007
Realizador: Paul Thomas Anderson
Género: Crime / Drama
Elenco Principal: Daniel Day-Lewis, Paul Dano, Kevin J. O'Connor
Sinopse: Quando Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) recebe uma misteriosa dica de que numa pequena cidade do Oeste um oceano de petróleo está revelar-se à superfície, dirige-se até lá com o seu filho, H.W. (Dillon Freasier), para tentar a sua sorte na degradada Little Boston. Nesta miserável cidade onde a maior excitação se centra em torno dos fervorosos seguidores da igreja do carismático pregador Eli Sunday (Paulo Dano), Plainview e H.W. ganham a sorte grande. Com o decorrer do tempo e o aumento da fortuna, nada se mantém igual e à medida que os conflitos vão aumentando todos os valores humanos – amor, esperança, comunidade, fé, ambição e mesmo os laços que unem pais e filhos – são ameaçados pela corrupção, decepção e pelo fluxo do petróleo. (in Cinema PTGate)

Planview: So, ladies and gentlemen... if I say I'm an oil man you will agree.

Pontos Mary: 8.0 em 10.

Considerações gerais: sem dúvidas (e a prová-lo ganhou o Óscar de Melhor Actor), uma representação simplesmente brilhante do senhor Daniel. A meu ver, o filme peca um bocado pela longa duração, mas não deixa de ser bom: bons diálogos, boa fotografia e boas representações, num enredo sem grandes espectacularidades, mas, nem por isso, menos interessante.
Vejam o filme pelo senhor oil man (Daniel).
Palavra-chave: ganância!

segunda-feira, 24 de março de 2008

Privacidade na Web

Sou uma leitora assídua deste blog que, desde o inicio do mês de Março, encontra-se inactivo. Quem por lá passa, também deve conhecer o seu autor e, se for curiosa como eu, deve ter tentado perceber as razões que levaram-no a escrever o último post.
Com mais ou menos ligações entre blogs (e com ajuda de mais uma curiosa), foi possível chegar a outro com o mesmo teor (este, por sua vez, escrito por uma mulher) e, por fim a um terceiro que, no seu post, lamenta o facto do castelo deles ter-se desmanchado.
Moral da história
: seja lá o que se passa entre eles, está exposto na web.

Vive-se online.
Trocou-se a conversa frente-a-frente pelo MSN, os diários pelos blogs, as associações e grupos por redes sociais, como Hi5, Orkut, etc. Tudo o queé feito online, fica a um click de distância.
Tem-se liberdade, mas haverá privacidade?

sexta-feira, 21 de março de 2008

Páscoa Feliz!

Eu já tenho o meu big ovo (obrigado, boss!).

quarta-feira, 19 de março de 2008

Ao meu pai!

Minha força. Meu exemplo. Meu suporte.
Minha âncora. Meu ídolo. Meu herói.
Minha razão. Meu orgulho. Meu defensor.
Meu amigo. Meu pai. Meu para sempre!

Feliz dia a todos aqueles que têm ou tiveram o privilégio de serem chamados de PAI. Especialmente ao meu.

terça-feira, 18 de março de 2008

"Sabedoria concentrada em pcos minutos"

Everybody's Free (to wear sunscreen)

" (....)
Don't feel guilty if you don't know what you want to do with your life. The most interesting people I know didn't know at 22 what they wanted to do with their lives, some of the most interesting 40 year olds I know still don't.
(...)"

sábado, 15 de março de 2008

Mais um escritor

Aproveitando as viagens ao trabalho, acabei de ler este livro que nem era assim tão grande, mas era violento nas palavras e nas acções que narra.

"Desgraça" valeu a J. M. Coetzee o seu segundo Booker Prize, em 1999. É um romance sombrio, da África do Sul pós-Apartheid. David Lurie, 52 anos, professor universitário na Cidade do Cabo, é expulso da Universidade por causa de um affair sexual com uma aluna. Decide então ir viver para a quinta da sua filha Lucy, uma ex-hippy que se convertera à terra. É ela que trata da herdade e tenta viver o melhor que pode a sua relação com os vizinhos negros. A determinada altura, a quinta é assaltada por três homens que violam Lucy, fecham o pai na casa-de-banho, vandalizam a casa e pegam-lhe fogo. O mundo de David Lurie desaba por completo. Como irá ele sobreviver-lhe? Apesar de passado na África do Sul e de alguns dos episódios descritos nos trazerem à memória a actual crise do Zimbabwe, da qual o romance foi como que uma espécie de presságio, "Desgraça" é uma metáfora ácida sobre o mundo dos nossos dias escrito sem moralismos de qualquer espécie.

O livro não é mau, mas também não achei que fosse nenhuma obra-prima (dentro das minhas capacidades de analisar uma obra literária, afinal, sou uma mera leitora!).
Vale sempre a pena ler mais um livro e conhecer mais um escritor...

De seguida, vou entrar na história Tudo por Amor, da Jodi Picoult.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Novo (estranho) sítio de leitura

Todos os dias úteis perco cerca de 2 horas em deslocações de casa para o trabalho e do trabalho para casa. São cerca de 40/45 minutos de manhã (pela auto-estrada) e 50/60 minutos à noite (pela Nacional 1), dependendo do trânsito.
Tentando fazer um bom aproveitamento de, pelo menos, a parte da amanhã, uma das cabeças pensadoras que partilha a viagem comigo, decidiu começar um novo ritual: ler durante a viagem Leiria-Coimbra.
Eu hoje copiei a ideia e não é que o tempo passou a voar! Cheguei a Coimbra sem dar por isso...
Definitivamente, um ritual a continuar!

terça-feira, 11 de março de 2008

O Ruca não sai-me da cabeça

Tás a ficar grandinho...


Eu sou um rapazinho, embora pequenino
Tenho muito tino
Sou o Ruca

Tanta coisa p´ra aprender
Novidades para ver
É tão bom crescer
Sou Ruca

O meu mundo gira está sempre a mudar
Mas a mãe e o Pai estão cá para p´ra ajudar
Que giro olha bem p´ra mim

Achas sou chinfrim
Que giro é mesmo assim

Sou o Ruca
Ruca, Ruca, sou o Ruca
Ha, ha, ha, sou eu.

A culpa é da Rádio Comercial.....

sábado, 8 de março de 2008

"The strong black woman"

While struggling with the reality of being a human instead of a myth, the strong black woman passed away. Medical sources say she died of natural causes, but those who knew her know she died from being silent when she should have been screaming, smiling when she should have been raging, from being sick and not wanting anyone to know because her pain might inconvenience them. She died from an overdose of other people clinging to her when she didn't even have energy for herself.

She died from loving men who didn't love themselves and could only offer her a crippled reflection.
She died from raising children alone.
She died from the lies her grandmother told her mother and her mother told her about life, men & racism.
She died from being sexually abused as a child and having to take that truth everywhere she went every day of her life, exchanging the humiliation for guilt and back again.

She died from asphyxiation, from secrets she kept trying to burn away instead of allowing herself the kind of nervous breakdown she was entitled to, but only white girls could afford.
She died from being responsible, because she was the last rung on the ladder and there was no one under her she could dump on.
The strong black woman is dead.

She died from being dragged down and sat upon by un-evolved women posing as sisters and friends. She died from tolerating Mr. Pitiful, just to have a man around the house.
She died from sacrificing herself for everybody and everything when what she really wanted to do was be a singer, a dancer, or some magnificent other.
She died from lies of omission because she didn't want to bring the black man down.

She died from myths that would not allow her to show weakness without being chastised by the lazy and hazy.
She died from hiding her real feelings until they became hard and bitter enough to invade her womb and breasts like angry tumors.
She died from never being enough of what men wanted, or being too much for the men she wanted.
She died from being too black and died again for not being black enough.

She died from being misinformed about her mind, her body & the extent of her royal capabilities.
She died from knees pressed too close together because respect was never part of the foreplay that was being shoved at her. And sometimes when she refused to die, when she just refused to give in she was killed by the lethal images of blonde hair, blue eyes and flat butts, being rejected by the OJ.'s, the Quincy's, the Cuba's & the Kobe's.

Sometimes, she was stomped to death by racism & sexism, executed by hi-tech ignorance while she carried the family in her belly, the community on her head, and the race on her back!
The strong black woman is dead! Or is she?


P.S: recebi o texto por email e, infelizmente, não sei quem é o autor, mas achei-o arrepiante e honesto e resolvi partilhar.

À Mulher...

... Avó. Mãe. Filha. Tia. Irmã. Sobrinha. Prima. Amante. Sogra. Amiga. Conhecida. Colega. Cunhada. Nora. Vizinha. Patroa. Esposa.
A mim. A ti. A nós, mulheres!

quarta-feira, 5 de março de 2008

PT->ESP->PT: 2º dia e regresso!

Sábado
No segundo dia da neve e desportos radicais, esta Maria aqui deixou-se ficar pelo hotel. É que eu devo ser a única pessoa que se aleijou sem ter feito nadinha de nada. Inchou-me o ortelho de tal maneira que já parecia uma atleta a sério.
A ideia era ficar na cama até não conseguir mais, mas fui acordada pela empregada do hotel que apanhou um enorme susto quando viu-me dentro dos lençóis, só conseguia dizer: perdon, perdon!
Voltei a adormecer e só saí da cama depois de uma da tarde. Comi qualquer coisa, vi televisão espanhola (ver os Simpsons dobrados em espanhol é uma experiência a guardar para toda a vida, ou não!), li o meu livro, tomei banho, arranjei-me porque esperava-me mais um jantar.
Jantar Chuleton de Ternera (que é basicamente, um naco super grande de carne e a melhor coisita que comi em Espanha), regado com um vinho tinto mais ou menos, gelado como sobremesa e café mais ou menos.
Bares, dançar, alguns copitos, algumas maluqueiras, ou melhor, muitas maluqueiras... Chegar ao hotel às 6:15 e acordar às 10:15 para a partida marcada para as 10:30.

Domingo
Sair perto das 12:00 do hotel (há sempre gente que se atrasa e muito), fazer a viagem até Salamanca para mais uma refeição merdosa e depois autocarro até Coimbra. Chegar a casa perto das 18:00. Descansar!

segunda-feira, 3 de março de 2008

PT->ESP->PT: O primeiro dia!

Sexta-feira
Acordar às 8:00 para tomar o pequeno almoço às 8:15 e sair do hotel às 8:30, rumo à Sierra de Béjar, em La Covatilla. Alugar os equipamentos e entrar na pista. A desportista nata aqui, escolheu o esqui e pensou que era capaz de fazer alguma coisa de jeito, não fosse a falta de jeito.
Coloquei os esquis e, segundo seguinte, estou no chão. Os peritos dizem que é mesmo assim, mas eu cá fiquei logo com um pé atrás e, como todos sabem, são precisos os dois pés para esquiar. Tentei mais um bocado, mas acabei por desistir. Confirma-se um facto: eu não nasci para praticar desportos, sejam eles de que tipo forem.
Almoçar, conversar com os demais desistentes, presenciar acrobacias espectaculares e voltar para o hotel perto das 18:00. Encher a banheira de água quente (se algum ambientalista estiver a ler isso que me perdoe, foi sem querer...), bater uma soneca e ir comer uma maravilhosa refeição (ler com ironia): lasanha de atum(!), lombo(!) e uma sobremesa, que vim a saber chamar-se Natilla, que no fundo é um leite creme bastante líquido e com um sabor estranho. E nem vou falar do café!
Trivial Persuit, copos e dormir para novo dia...

domingo, 2 de março de 2008

PT-ESP-PT: A ida!

Quinta-feira
Após o almoço, o burburinho da viagem já se ouvia pela empresa. 39 pessoas ansiosas que fosse 18 horas para partirmos. 17:30 começamos a arrumar as coisas. 17:50 descemos para o autocarro. 18:30 partimos de Coimbra com destino a Béjar.
Perto das 21, chegamos a Vilar Formoso onde esperava-nos um belo jantar: caldo verde, lombinho com arroz e batatas fritas, mousse de chocolate, café, licor de beirão, tudo regado com vinho tinto.
Depois de sair do restaurante, perto da meia noite, esperava-nos mais um esticão de autocarro. Jogar às cartas, ver filmes, contar piadas, rir, dormitar, ouvir música, etc.
2 da madrugada: chegar ao hotel, combinar a hora do pequeno almoço, ir para o quarto, cair na cama e dormir que nem pedras.

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