domingo, 30 de setembro de 2012

Adeus, Setembro! Fiquemos antes com...

Eric Dane, 39 anos...

Today's Mood (one week later)


Shimbalaiê - Maria Gadú




Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar

Natureza deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu
Imagino um barco de papel
Indo embora pra não mais voltar
Tendo como guia Iemanjá

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Pensamentos sextafeirianos #174

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Chegou e disse...#3

Mitt Romney não entende por que não se abrem as janelas dos aviões

O candidato às presidências norte-americanas disse, durante um jantar de recolha de fundos para a campanha, que não percebia por que motivo não é permitido abrir as janelas dos aviões durante as viagens.

Um dia depois do avião que transportava a sua mulher ter aterrado de emergência em Denver, devido ao fumo que surgiu na cabine dos pilotos, Mitt Romney questionava-se sobre a razão pela qual não se pode abrir as janelas.

“Quando há um incêndio num avião, não há lugar para fugir e não é possível obter oxigénio do exterior porque não se consegue abrir as janelas. Não percebo por que motivo as janelas não se abrem. É um problema grave. Portanto, é muito perigoso”.
[in iOnline]

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"Hora de bai, hora de dor"

Revi-me em cada uma daquelas três carinhas tristes e olhos vermelhos. Também já uma vez fui "arrancada" da única casa que conhecia. No dia 22 de Setembro de 2012 revivi, sentada na primeira fila, o meu 3 de Novembro de 1999.
Entre o checkin e a chamada para a sala de embarque, a balança da partida tem nos dois lados a mesma carga emotiva e assustadora. De um lado, coloca-se o sofrimento de deixar para trás o conhecido: família, amigos, pessoa amada, casa e lugares, ou seja, tudo e todos que fazem de nós quem somos. Do outro, está o partir ao encontro do desconhecido: novo país, nova língua, nova cultura, novos (des)conhecidos, novas experiências, ou seja, toda uma nova vida.

Tal como não foi fácil para mim e outros tantos da minha geração, também não irá ser fácil para as três meninas que davam o primeiro passo para uma nova etapa das suas vidas. Sim, posso desde já confirmar que tudo aquilo que ouviram falar ou imaginam é verdade.

As saudades vão massacrar e muito. O Natal deixar-vos-á com um nó na garganta. O medo de falhar ou não estar à altura das expectativas estará sempre presente. Passarão horas fechadas nos quartos a olhar para as fotografias. A sombra da solidão pairará mesmo quando estiverem no meio de multidões. Passarão por momentos tristes e sofridos. Chorarão. Chorarão muito se forem como eu.

Disse difícil, mas não impossível.

Conhecerão pessoas fantásticas e insubstituíveis. Viverão experiências únicas. As conquistas serão vossas. Crescerão muito. Algumas de vós pode até apaixonar-se e viver um grande amor. Superar-se-ão todos os dias. Viverão momentos de muita felicidade. Contarão os dias para as férias que saberão a pouco, mas vão tornando as despedidas menos dolorosas. Terão oportunidade de conhecer lugares novos. Farão novas amizades. Primeiro chegarão os sorrisos, depois os risos e finalmente as gargalhadas. Muitas gargalhadas se forem como eu.

Esta que já passou pelas mesmas tormentas e recompensas, deixa-vos aqui um conselho: carreguem sempre convosco estas palavras de Engénio Tavares: "Se bem é doce, bai é maguado/ mas, se ca bado, ca ta birado" porque são os sorrisos rasgados e os abraços apertados de quem nos espera à chegada que fazem as lágrimas da partida menos amargas e os dias da estadia mais suportáveis.

Seja a primeira, a sétima ou a vigéssima nona despedida, há sempre uma parte de nós que fica "agarrada" à terra e se recusa a partir, mesmo quando as portas do avião se fecham e somos levados para centenas de quilómetros de distância.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Não vejo a hora...

Em tudo correndo bem, amanhã será dia de sentar à mesa e partilhar o almoço com os pais e a irmã mais nova.

Com esta imagem presente, informo que este blog irá voltar à sua emissão habitual a 22 de Setembro. Até lá, boas férias para mim.

Today's Mood (pre-holiday)


Home Again - Michael Kiwanuka




Home again
Home again
One day I know
I'll feel home again
Wrong again
Wrong again
One day I know
I'll feel strong again
And lift my head

Many times
I've been told
All this talk
Will make you old
So, I'll close my eyes
Won't look behind
Movin' on
Movin' on
So I'll close my eyes
Won't look behind
Movin' on

Pensamentos sextafeirianos #173

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O LinkedIn e as recomendações

Ainda não percebi se foi por iniciativa própria ou não, mas, num espaço de poucos dias, recebi dois pedidos para deixar uma recomendação no LinkedIn. Para início de conversa, fico sempre com um pé atrás quando leio recomendações feitas por amigos ou pessoas muito próximas. Soa-me sempre a "encomendado" (e os pedidos só vieram confirmar a minha desconfiança). Em segundo lugar e talvez o mais importante, teria de mentir ou as minhas recomendações seriam apagadas porque: 1) não conheço profissionalmente as duas pessoas em questão e 2) como pessoas também não me dizem grande coisa.

Para mim, o LinkedIn é uma rede social séria e serve para os profissionais promoverem-se e mostrarem as suas competências técnicas e pessoais. Baseado nesta premissa, recomendar uma pessoa como bom profissional ou boa pessoa é uma questão importante e não deve ser tratada de ânimo leve.
Para mostrar que gostamos dos nossos amigos e conhecidos há o facebook com os seus likes, shares e comments.

Please, could you keep LinkedIn real and profissional?

Regresso às aulas

Numa altura que só se ouve falar sobre o regresso às aulas (sim, puto que canta na publicidade do continente já não posso mais ouvir-te), bate aquela nostalgia dos tempos de criança/adolescente em que também ansiava que o ano começasse para reencontrar amigos e professores, conhecer pessoas e aprender coisas novas.

Para mim e as minhas irmãs, o regresso às aulas começava bem antes de Setembro porque o nosso pai tinha o hábito de comprar-nos os livros muito cedo. A ideia era termos material para ler e aprender durante as férias. Eu adorava. Enquanto os outros só tinham acesso aos seus livros no início do ano para não os estragarem, eu tinha acesso aos meus para aquilo que eram feitos: usar e aprender.

Com os meus livros aprendi e vivi novas experiências e descobertas. Com os livros da minha irmã mais nova, ensinei-a (não que tivesse grande jeito) a ler para que pudesse aprender e viver as suas próprias experiências e descobertas.

Os meus livros escolares eram bem giros e não há como esquecer aquele menino de carapinha e t-shirt às riscas.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Estantes de parede - a saga

A remodelação da casa de banho acabou vai para lá de um ano. Acabou é só modo de dizer. Depois dos itens issenciais, faltava terminar uma parede com três prateleiras branca de 80 cm que acabaram por ser a compra mais custosa de todas (não em preço mas em chatices).

A Ikea foi a primeira a deixar-nos na mão porque deixou de fazer o modelo que nos servia no comprimento e no tipo de encaixe. Idas a lojas como Aki, Izzi ou Bricomarché, não foram proveitosas e acabamos adiando a compra. No entanto, sempre que passava pelo Aki, resolvia dar uma vista de olhos na secção de estantes.

Há algumas semanas tivemos sorte. O Aki tinha a estante com as medidas e o encaixe que nos servia, e como não há bela sem senão, só tinha 2 na loja e é aí que começa o vaivém por causa de 3 estantes. A primeira viagem à loja termina com a empregada a dizer que são peças que chegam às 2ªs e 4ªs e basta passar no final do dia que é garantido. Segunda passagem na loja e continuam lá as mesmas duas peças. Terceira passagem idem e peço para falar com alguém. Aparece-me a mesma empregada. Não gostei.

Peço para fazer uma encomenda. A empregada torce o nariz (só percebi a força que a senhora fez para não encomendar depois de ver a trabalheira que dá registar uma encomenda). Insisti. Ela retorquiu: "ah, mas estas estantes vêm quase todos os dias e não há necessidade de encomendar. Ainda hoje vendi 6 a uma senhora". Insisto na encomenda. Ela cede.

Fazendo uso do código que estava marcado na prateleira, fizemos a encomenda. Pagamos 50% do total e era só aguardar contacto quando a encomenda chegasse à loja. Sábado recebemos o tal telefonema e Domingo fomos à loja. Pagamos os outros 50% e quando o esposo foi pegar nas estantes, reparou que não tinham nem a altura nem o encaixe que pedimos. Responsável de secção à caixa principal (e não é que era a mesma empregada?), pesquisas no computador e visitas ao corredor das estantes depois, loja concluí que afinal já não têm aquelas estantes. Saimos da loja com alguns pedidos de desculpa, o dinheiro de volta no cartão e uma vontade enorme de desistir de ter aquelas estantes na casa de banho.

Antes de voltar para casa, resolvemos dar um salto ao Bricomarché e já temos as estantes em casa. Agora cabe ao esposo fixá-las.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Ódios de estimação

[Todas a peças são da Blanco.com]

Estampados de leopardo... Oh, God!

sábado, 1 de setembro de 2012

Setembro rima com férias...

E por sua vez, férias rima com viagem, família, mimos, conversas em dia, passeios, comidinha da mãe e bastante descanso.

  © Blogger template 'Morning Drink' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP