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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Regresso às aulas

Numa altura que só se ouve falar sobre o regresso às aulas (sim, puto que canta na publicidade do continente já não posso mais ouvir-te), bate aquela nostalgia dos tempos de criança/adolescente em que também ansiava que o ano começasse para reencontrar amigos e professores, conhecer pessoas e aprender coisas novas.

Para mim e as minhas irmãs, o regresso às aulas começava bem antes de Setembro porque o nosso pai tinha o hábito de comprar-nos os livros muito cedo. A ideia era termos material para ler e aprender durante as férias. Eu adorava. Enquanto os outros só tinham acesso aos seus livros no início do ano para não os estragarem, eu tinha acesso aos meus para aquilo que eram feitos: usar e aprender.

Com os meus livros aprendi e vivi novas experiências e descobertas. Com os livros da minha irmã mais nova, ensinei-a (não que tivesse grande jeito) a ler para que pudesse aprender e viver as suas próprias experiências e descobertas.

Os meus livros escolares eram bem giros e não há como esquecer aquele menino de carapinha e t-shirt às riscas.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O que andava a fazer aos 12/13 anos

Esta notícia fez-me pensar como as crianças deixam de ser crianças cada vez mais cedo. O problema sempre existiu, mas agora acontece com maior frequência.

"Rapaz britânico de 13 anos é pai

"Pensei que seria bom ter um bebé", diz, orgulhoso, Alfie Patten, o pai da recém-nascida Maisie. O tímido rapaz britânico tem apenas 13 anos, mas aparenta ter menos idade. A mãe da criança, Chantelle Steadman, de 15 anos, deu à luz há quatro dias.

O caso, que é a manchete de hoje do "The Sun", não é o único com estas características no Reino Unido. Em 1998, outros adolescentes, Sean Stewart e Emma Webster, de 12 e 15 anos, respectivamente, foram pais, revela o tablóide britânico... " (ver o resto da notícia aqui.)


Aos 12/13 anos, estava deixar a casa dos meus avós paternos e a voltar para a dos pais, depois de 2 anos. Brincava com bonecas. Entrava no liceu. Via telenovelas/filmes apropriados. Ouvia música. Brincava com as minhas amigas (macaquinho de chinês, estátua, malha, etc.). Não tinha Internet. Usava a máquina de escrever do meu pai para transcrever livros e textos, just for fun. Arranjava namorados virtuais. Estudava. Ia à missa e à catequese. Levava a minha irmã mais nova ao jardim de infância. Não sabia de onde vinham os bebés. Enquanto criança, fui uma criança!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Água na boca

Os bombons Serenata de Amor, da marca Garoto, trazem-se o cheirinho da minha infância . Adoro-os!
Mousse?? Tenho de provar.

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