domingo, 30 de outubro de 2011

Do que rima com este tempo...#2

Lugar: casa;

Cenário e adereços: robe (durante o dia todo), manta quentinha, sofá, televisão (para ver um filme durante a tarde), livro (para continuar a acompanhar a história d'Os Pilares da Terra) e o portátil (para estar ligada à Internet e acompanhar o que vai acontecendo na web).

Do halloween...

Como se já não fosse suficientemente mau haver um Carnaval, agora há dois durante o ano.

Insert sad face here.

De mulher para mulher...

O Cancro da Mama

O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres (não considerando o cancro da pele), e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher.

Em Portugal, anualmente são detectados cerca de 4500 novos casos de cancro da mama, e 1500 mulheres morrem com esta doença.

O cancro da mama é uma das doenças com maior impacto na nossa sociedade, não só por ser muito frequente, e associado a uma imagem de grande gravidade, mas também porque agride um órgão cheio de simbolismo, na maternidade e na feminilidade.

Neste capítulo, poderá encontrar informação importante sobre o cancro da mama. Serão abordadas as causas possíveis, o rastreio, sintomas, diagnóstico, tratamento, e recuperação. Contém, ainda, informação para ajudar as mulheres com cancro da mama a lidarem com a doença.
[Mais info aqui]

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Pensamentos sextafeirianos #132

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Do que rima com este tempo...

... sopas (sempre quentinhas).

[Imagem daqui]

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Downton Abbey

A história da família Crawley contada a partir do piso inferior: o piso dos empregados.

O justo Roberty e a doce Cora (Earl and Countess of Grantham) são casados e têm 3 filhas: a temperamental Lady Mary, a conflituosa Lady Edith e a revolucionária Lady Sybil.

O competente Mr. Carson e a engenhosa Mrs. Hughes são os responsáveis por garantir que cada um dos empregados cumpra o seu dever e fazer com que a mansão Downton funcione como se de uma máquina se tratasse. Entre eles, destacam-se a solidária Anna, o leal John Bates, os conspiradores O'Brieen e Thomas, a ingénua Daisy, a rabugenta Mrs. Patmore, o apaixonado William, a sonhadora Gwen, etc.

Parte integrante da história, mas a viverem fora da mansão, encontramos, entre outros, a mãe de Robert (Dowager Countess of Grantham), o Matthew Crawley (o herdeiro de Robert) e a mãe deste, a prima Isobel Crawley.

Amizade, amor, intrigas, romance, guerra, solidaridade, sofrimento, conspirações, lealdade, justiça, chantagens são apenas alguns ingredientes de uma história que tem tudo para cativar: bom enredo, personagens fortes e apaixonates, humor, excelentes interpretações, bons diálogos, boa música, etc.

A acompanhar!

(9/10)

Das confusões...

Não contem comigo. Não tenho paciência para estar no meio de uma confusão, ainda mais quando o assunto é tão mesquinho e, se perguntarem a minha opinião, acho que não vai ficar por aqui. É também nas pequenas coisas que se revela o carácter das pessoas.

Ciente que cada uma das parte deve ter a sua explicação, cinjo-me a seguir a minha consciência e a afastar-me. Fiz o que acho ser o melhor para mim.

Foi bom, mas o melhor é cada um seguir o seu caminho e faço votos que o sucesso seja o mínimo que consigam atingir.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Pensamentos sextafeirianos #131

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O Festim dos Corvos

(Contém spoilers para quem não leu os livros I, II, III, IV, V e VI)

Título original: A Feast for Crows
Género: Fantasia
Autor: George R. R. Martin
Ano: 2005

Sinopse: Continuando a saga mais ambiciosa e imaginativa desde O Senhor dos Anéis, As Crónicas de Gelo e Fogo prosseguem após o violento triunfo dos traidores.
Enquanto os senhores do Norte lutam incessantemente uns contra os outros e os Homens de Ferro estão prestes a emergir como uma força implacável, a rainha regente Cersei tenta manter intacta a força dos leões em Porto Real.
Os jovens lobos, sedentos por vingança, estão dispersos pela terra, cada um envolvido no perigoso jogo dos tronos. Arya abandonou Westeros rumo a Bravos, Bran desapareceu na vastidão enigmática para além da Muralha, Sansa está nas mãos do ambicioso e maquiavélico Mindinho, Jon Snow foi proclamado comandante da Muralha mas tem que enfrentar a vontade férrea do rei Stannis e, no meio de toda a intriga, começam a surgir histórias do outro lado do mar sobre dragões vivos e fogo…
Numa terra onde muitos se proclamaram como reis e rainhas, todos estão convidados para O Festim dos Corvos. Venha descobrir quem serão os sobreviventes! (in Wook)

O título O Festim dos Corvos sugere o período a seguir às guerras e matanças, quando os corvos chegam para fazer a festa com o que sobrou. É preciso repensar novas estratégias e traçar novos objectivos, tendo em conta os acontecimentos que ceifaram um punhado de gente importante no capítulo anterior. Reinos ficam sem reis, casas sem senhores e filhos sem pais. E agora?
A agulha era Robb, Bran e Rickon, a mãe e o pai, até Sansa. A agulha era as muralhas cinzentas de Winterfell, e o riso do seu povo. A agulha era as neves de verão, as histórias da Velha Nan, a árvore coração com as suas folhas vermelhas e a cara assustadora, o cheiro quente a terra dos jardins de vidro, o som do vento do norte a fazer estremecer as portadas do seu quarto. A agulha era o sorriso de Jon Snow.
Depois de todas as emoções fortes causadas pelo A Glória dos Tronos, este capítulo serviu para acalmar as coisas e preparar caminhos para novas histórias, acontecimentos e reviravoltas. Outros núcleos começam a ganhar destaque, como por exemplo o dos homens de ferro, com novas intrigas e novas possibilidades de desfecho.

Os nossos personagens de sempre continuam as suas vidas, mais pertos ou nem por isso de concretizarem os seus objectivos: Arya nunca esteve mais longe de casa; Sansa passa os seus dias a cuidar de uma criança frágil enquanto responde pelo nome de Alayne; Mindinho debate-se com novos inimigos; Jon continua no seu papel de comandante e do homem que tem de tomar decisões importantes para o reino e para os homens da muralha; Cersei não desiste da ideia de encontrar e matar o irmão anão, enquanto rejeita o irmão maneta; Brienne tenta, a todo o custo, cumprir a missão que lhe foi atribuída por Jaime, etc.

Embora menos empolgante que o anterior, cada novo capítulo é mais uma parcela de uma história com contornos de génio e cujo desfecho prevê-se surpreendente.
(4/5)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Das sogras...

Custa-me ler posts onde as bloggers falam mal das suas sogras. Acho uma falta de respeito para com as ditas, mas ainda mais para com os companheiros. Por mais que se mostrem compreensivos, acredito que ninguém gosta de ver os defeitos dos seus serem expostos e discutidos em praça pública.

Nunca tive problemas com a minha sogra e damo-nos muitíssimo bem, mas, mesmo que não fosse esse o caso, não me apanhariam aqui a falar mal dela. Afinal, ela é "só" a mãe da pessoa com quem partilho a vida.

As noras e sogras não têm de ser as melhores amigas, mas o mínimo que se exige é respeitarem-se.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

De outros blogs que gosto...#9


Gostava muito de ser daquelas pessoas que conseguem ser superiores e manter-se impávidas e serenas enquanto os cães ladram, mas infelizmente não sou. Desde que me conheço que sou rezingona, refilona e respondona, e se a idade me foi ajudando a moderar o mau feitio e a conseguir deixar passar algumas provocações, a verdade é que ainda não ao ponto de conseguir comer e calar. E daí que reaja ao ser provocada, mesmo sendo por pessoas que não merecem sequer a minha atenção, e por quem nutra profundo desprezo. Mas não resisto, é mais forte que eu. Por isso já alimentei discussões intermináveis e absurdas, já ataquei e fui atacada, já provoquei e reagi, já fui antipática e arrogante, já me zanguei e fiz as pazes, já disse coisas que não devia, já me desculpei, enfim, o normal, como toda a gente que não se quer perfeita.

Apesar de escrever pouco, continua a escrever bem.

Uma Questão de Atração

Título original: Starter For Ten
Género: Romance
Autor: David Nicholls
Ano: 2003

Sinopse: Brian Jackson, estudante universitário, chegou à faculdade com um desejo mais forte do que o da aquisição de conhecimentos: ser uma estrela do concurso mais famoso da TV. Mas o seu avanço no Desafio Universitário é de certo modo travado pela sua atração crescente pela sedutora Alice Harbinson, que luta para deixar a sua marca como atriz. E, à medida que os obstáculos impedem a sua relação, Brian fica cada vez mais convencido de que só um sucesso esmagador no concurso o fará conquistá-la. (in Wook)

Era chegada a altura de Brian Jackson deixar a casa da mãe e os dias de diversão com os amigos e começar uma nova etapa na sua tão jovem vida: viver a experiência universitária. Mais do que aquilo que as salas de aula podem ensiná-lo, é a possibilidade de ganhar o Desafio Universitário, concurso que sempre assistiu com pai agora morto, que mais motiva e entusiasma Brian.
No entanto, as prioridades do jovem são postas em causa quando conhece e envolve-se com uma bonita e sedutora jovem, a Alice.

Há três coisas que sempre esperei que acontecessem na universidade - uma era perder a virgindade, a outra era pedirem-me para me tornar espião e a outra era que entraria no Desafio Universitário.
Li Uma Questão de Atração porque gostei muito do Um Dia. São completamente diferentes. A meu ver, esta é apenas uma história de um rapaz tóto que apaixona-se pela miúda mais gira da escola e faz alguns disparates.
A escrita é simples o que torna a leitura acessível. O enredo é bastante básico e a maior parte dos personagens não são interessantes ou parecem estar de passagem pela história.

Como pontos positivos destaco as perguntas de cultura geral no início de cada capítulo, que fazem a ligação com o assunto principal do capítulo, e o as emoções da final do Desafio Universitário. Quando já não estava à espera que acontecesse nada de jeito, Nicholls teceu umas ideias que acabaram por salvar a leitura da desgraça total.

É o primeiro livro que leio com o novo acordo ortográfico e nem sei como vou habituar-me a ler assim. Que atrofio. Por uma fracção de segundos penso que está mal escrito e depois lembro-me que, mais dia menos dia, teremos mesmo de escrever assim. Custa-me mesmo o "ótimo" e o "para" quando se quer escrever pára.
(2/5)

Dos orçamentos...

Gosto


Descobrir que ter a mesa, as 6 cadeiras e o aparador, exactamente como queremos, fica 530€ mais barato do que estávamos dispostos a desembolsar.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Pensamentos sextafeirianos #130

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Das misturas explosivas...

incompetência


s. f.
1. Falta de competência ou de jurisdição.

+

mau-carácter (át ou áct)

adj. 2 g. s. 2 g.
[Informal] Que ou quem demonstra maldade ou qualidades negativas de carácter.

Incendiário

Título original: Incendiary
Género: Romance
Autor: Chris Cleave
Ano: 2005

Sinopse: Um romance assombroso. O melhor romance que já se escreveu sobre o terrorismo.
Entre as vítimas de um atentado terrorista ocorrido durante um jogo de futebol em Londres, estão o marido e o filho da mulher que, destroçada, escreve agora uma carta a Osama bin Laden. Num tom simultaneamente emotivo, lúcido, magoado e chocantemente humorístico, ela tenta convencer Osama a abandonar a sua campanha de terror, revelando a infinita tristeza e o coração despedaçado de quem, no fundo, é apenas mais uma das suas vítimas. Mas o atentado é apenas o começo. Enquanto medidas de segurança transformam Londres num território virtualmente ocupado, a narradora também se encontra sob cerco. De início, ela recupera forças ajudando no esforço antiterrorista. Mas quando se envolve com um casal de classe alta, dá por si a ser gradualmente arrastada para uma teia psicológica de culpa, ambição e cinismo, que corrói a sua fé na sociedade que defende. E quando uma nova ameaça de bomba atira a cidade para mais uma vaga de pânico, ela vê-se forçada a actos de profundo desespero …Mas reside aí, talvez, a sua única hipótese de sobrevivência. (in Wook)

Depois de ter perdido o marido e o filho numa explosão decorrida durante um jogo de futebol, uma londrina, residente num bairro da periferia, resolve escrever a um remetente, no mínimo, peculiar. Considerado o culpado do acto terrorista que veria ser conhecido como Primeiro de Maio, Osama Bin Laden é o alvo das palavras mais duras e dos desabafos de alguém que representa um povo que passou a viver desconfiado e com medo. Será Bin Laden o único culpado dos acontecimentos do Primeiro de Maio?

- (...) Que tal se dá com papelada?
- Não sei. Sei ler e escrever se é o que quer dizer. Não sou estúpida nem nada disso não me pergunte é onde se põem as vírgulas.
- Não há problema (...) Seja como for nós aqui não escrevemos literatura. Tentamos impedir que as pessoas atirem bombas às pessoas.
De um momento para o outro uma mulher vê a sua vida mudar drásticamente, não só porque perde a família, mas porque carrega uma culpa enorme por causa do estilo de vida que levava. Arrastada pela culpa, perde o rumo e acaba por envolver-se com pessoas e situações menos saudáveis. No entanto, é quando se voluntaria para ajudar na luta contra o terrorismo que vê-se confrontada com toda a verdade sobre o Primeiro de Maio.

É uma leitura fácil, tendo em conta que é uma carta corrida composta por 256 páginas, escrita de forma simples e acessível e com as situações e os lugares descritos com os mais pequenos detalhes. A título de exemplo, destaco a descrição das imundices do rio Tamisa ou da viagem de carrossel para lá das nuvens.
O excerto que escolhi ilustra um dos pontos que menos gostei nesta leitura: a ausência de vírgulas.

Foi uma leitura, como diriam os moços do Gato Fedorento, fraquinha, muito fraquinha. Fiquei com a sensação que podia ter dado para muito mais e, convém realçar, que estava com alguma expectativa em relacção ao livro e ao autor.
(3/5)

domingo, 9 de outubro de 2011

Dos blogs...

Ultimamente, ao navegar pelos blogs, tenho notado uma crescente preocupação com o número de visitantes, seguidores e comentários.
A mania de querer estar in, faz com que todos os blogs sejams iguais, falem dos mesmos assuntos e apresentem os mesmos tipos de passatempo. É um constante "segue-me no blog e no facebook" e ganha o creme X da loja Y.

Senhoras e Senhores, nem todos os blogs poderão ser marcas ou rendimentos únicos dos bloggers. Percebem ou é preciso fazer um desenho?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Pensamentos sextafeirianos #129

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Lolita

Título original: Lolita
Género: Romance
Autor: Vladimir Nabokov
Ano: 1955

Sinopse: Esta é uma das obras mais conhecidas e controversas do século XX e conta a história de Humbert Humbert, um professor universitário enfadonho e de meia-idade. A sua obsessão por Lolita de 12 anos suscita algumas dúvidas relativamente ao seu carácter: estará ele apaixonado ou tratar-se-á de um louco? Um poeta eloquente ou um pervertido? Uma alma torturada e sofrida ou um monstro? Ou será que Humbert Humbert não será apenas uma mistura de todas estas personagens?
Lolita é certamente o romance mais conhecido de Nabokov, mas também por se tratar de uma obra-prima que provocou, à data da sua publicação, um enorme escândalo pela forma como o autor tratava o tema de uma paixão entre um homem maduro e uma adolescente provocante.
Hoje, que essa aura de escândalo parece ter-se dissipado, o livro, publicado originalmente em 1955, vale por aquilo que é: um verdadeiro clássico da literatura do século XX. (in Wook)

Humbert Humbert apaixona-se por uma criança de doze anos a quem trata, carinhosamente, por Lolita. Casou-se com a mãe de Lolita com o único objectivo de viver perto da amada, mas fica imediatamente privado da companhia da enteada, quando esta é enviada para um colégio interno.
Após a morte precoce e inesperada da mulher, o viúvo abraça a oportunidade de ser pai e viver com Lolita segundo as suas regras.
Os dois embarcam numa viagem, com os caprichos de um homem apaixonado e a astúcia de uma criança amada a serem postos à prova.

(...), não encontro para tratamento da minha angústia nada mais do que a melancolia e o paliativo muito circunscrito da arte da palavra. Citando um velho poeta:
O Senso moral dos mortais é o dever,
Temos de pagar com o sentido mortal da arte.
Não tenho ideia de ter lido, nos últimos tempos, nenhum livro que tivesse custado tanto quanto este e foi, em suma, por duas grandes razãoes: 1) o facto de ter sentido um asco constante em relacção ao comportamento e vida do personagem masculino e 2) porque todas as falas e passagens em francês não foram traduzidas e nem tiveram direito a notas de rodapé. Digamos que o francês ficou arrumado bem lá nos tempos do liceu.

Parti para esta leitura com as expectativas bastante altas, e talvez tenha sido a causa da minha enorme desilusão. Esperava muito mais.

Não duvido da grandeza da abra e nem quero armar-me em púdica/puritana até porque, como tudo indica, estamos perante uma obra ficcionada, mas a verdade é que não consegui desligar-me do tema e andei o tempo todo a transportar os comportamentos do Humbert Humbert e de Lolita aos inúmeros relatos de abusos perpectuados nos dias actuais.

A exigência mental causada pelo uso de palavras difíceis/desconhecidas por mim, bem como frases que precisam ser lidas mais que uma vez, são os aspectos positivos que destaco da leitura deste clássico.
(3/5)

Stay Hungry. Stay Foolish.


R.I.P, Steve Jobs

(...)
Remembering that I'll be dead soon is the most important tool I've ever encountered to help me make the big choices in life. Because almost everything — all external expectations, all pride, all fear of embarrassment or failure - these things just fall away in the face of death, leaving only what is truly important. Remembering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose. You are already naked. There is no reason not to follow your heart.
(...)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Do feriado que encerra as férias...

Amanhã é dia de voltar ao trabalho... Serve de consolo saber que serão dois dias de trabalho e depois dois de descanso.

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