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quarta-feira, 20 de abril de 2016

"E se fosse consigo?"

O primeiro episódio é sobre racismo, e o ponto de partida é a sondagem da SIC e do Expresso em que a maioria dos portugueses não se assume como racista mas responde de forma diferente quando a pergunta é se aceita alguém negro na família. E se fosse consigo, como responderia?

terça-feira, 12 de abril de 2016

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A irresponsabilidade familiar das empresas

Trabalhamos cada vez mais horas, passámos a levar trabalho para casa e um dos problemas é consideramos que é “normal” trabalhar diariamente 10-12 horas, ideia com raízes em várias áreas de atividade.

(...)

Uma jovem mãe advogada que acompanhei, contrariando a regra do tempo de permanência no local de trabalho, procurava sair o mais tardar até às 19 horas do escritório para passar algum tempo com o filho mais pequeno, cuja hora de deitar era habitualmente pelas 21h30 horas. A jovem advogada era dedicada e competente, mas ousou quebrar com o status quo do horário das 12 horas diárias do grande escritório de advocacia onde trabalhava. Um dia foi chamada ao gabinete de um dos sócios. Foi-lhe dito que as saídas do trabalho àquela hora haviam sido notadas e estavam a gerar algum incómodo junto dos outros colegas. Ela replicou, alegando que tinha a mesma produtividade do que eles e que desejava, para além de trabalhar, de ver o seu filho crescer e desfrutar da sua presença. Reconhecendo a competência da sua jovem colaboradora, o sócio respondeu: “Tem razão, mas, para acabar com os falatórios, envie de vez em quando um e-mail aqui para o escritório, por volta das 10-11 horas; assim pelo menos dá a ideia de que continua a trabalhar a partir de casa”
[Pedro Afonso (Médico Psiquiatra), in Observador]

quarta-feira, 6 de abril de 2016

"E se fosse eu?"

E se tivesse de partir para fugir da guerra? Se fosse refugiado? O que levaria na mochila?
Assim de repente, tudo que levaria na minha mochila seria com o intuito de deixar a Matilde o mais confortável e bem possível.
[Ver aqui]

quinta-feira, 24 de março de 2016

3 telefonemas. 3 estratégias diferentes

Tendo em conta o número de chamadas que tenho recebido a vender, desculpa a oferecer, coisas na última semana (cujos números já se encontram todos bloqueados por isso escusam de continuar a tentar), estou convencida que devo ter colocado o meu número de telemóvel nalgum formulário público.
Da lista de chamadas recebidas e das quais dei alguma trela (mais que só atender e dizer que vou desligar porque estou a trabalhar ou que o dono da casa não está), tenho a destacar as seguintes estratégias usadas pelos operadores:

  • Vou armar-me em parvo e tratar mal a próxima pessoa que atender o telemóvel: o senhor queria saber qual o contrato que tenho actualmente e, quando recusei a dar-lhe a informação, passou-se da cabeça. Então, onde já se viu ligar-me para fazer-me poupar dinheiro e eu recuso a dar-lhe uma informação dessas? "Não estou interessada". "Mas não quer poupar dinheiro?" "Meu senhor, não estou interessada e não estou a gostar da forma como está a falar comigo". "Então porque?" "Porque está a ser desagradável e por isso vou desligar". "Não desligue". "Vou desligar". "Ah, agora sou eu que não estou a gostar da forma como está a falar comigo". "Tanto melhor, desligamos a chamada". "Não desligue". "Com licença". Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
  • Vou armar-se em sedutor, engraçado e usar piadas no meio da nossa conversa: atendo e do outro lado está um senhor com voz de publicidade à Control para os dias dos namorados. É lá (será um Diogo Infante wanna be?). Depois de apresentar os seus produtos e, claro está, a melhor promoção de todos os tempos diz: "Então D. Marisa, mas não é aquela que canta, pois não?". (risos). "Não". O resto foi à base de não estou interessada e também não posso estar muito tempo à conversa consigo. Ao menos foi bem educado.
  • Vou adaptar a minha vida à da pessoa que atender o telemóvel que até pareceremos alma-gêmeas: sozinha em casa com a Matilde, toca o telemóvel e atendo. Matilde canta aos berros. Senhora percebe que está a ligar para uma mãe com um filho pequeno e adapta a oferta do cartão barclays à situação e à forma como ela própria gere o seu orçamento familiar tendo em conta que também é mãe de um miúdo de quase 2 anos e ainda precisa de gastar muito dinheiro em fraldas e coisas para bebés. Não cedo. "Não estou interessada". "Tem aí um(a) cantor(a)". "Pois". "Não tem nada a perder, são só 10 minutos para receber um gestor e ficar a conhecer o produto". Hell no! "Não estou interessada". "Olhe, se tiver de comprar uma televisão, a senhora...". "Já tenho televisão". "Quem diz televisão, diz outras coisas". "Quando preciso de alguma coisa espero para ter dinheiro e só depois comprar". "Sim, eu também, mas com este cartão é diferente." "Não estou interessada". "OK, vou desligar porque não quero estar a ser impertinente. Boa Páscoa para si e para a sua família". Uau.
O estúpido arrogante. O graçolas sedutor. A amiguinha solidária.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Bairro do Amor - Associação de Solidariedade Social

Nós por cá gostamos de fazer coisas juntos para conseguimos fundos para os nossos projectos! Durante este semestre os vizinhos dos distritos de Lisboa, Porto, Leiria, Setúbal e Coimbra irão levar a cabo um conjunto de actividades com o mesmo objectivo: angariar receitas para humanizarmos uma instituição de acolhimento de meninas entre os 09 e os 21 anos do Porto.
Juntem-se ao bairro.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Food for thought

terça-feira, 15 de março de 2016

Janira Hopffer Almada

Janira Isabel Fonseca Hopffer Almada, Presidente do PAICV, é a primeira mulher a ser eleita e a liderar um partido político em Cabo Verde.

Nasceu a 27 de Setembro de 1978, na cidade da Praia, é licenciada em Direito e pós-graduada em Direito das Empresas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Pode não ganhar no próximo Domingo (20 de Março) e tornar-se a primeira-ministra de Cabo-Verde, mas já fez história por ter entrando na disputa de um lugar sempre ocupado por homens, ainda mais numa sociedade tão machista como a africana (e a caboverdeana em particular).

terça-feira, 8 de março de 2016

Dia Internacional das Mulher

sexta-feira, 4 de março de 2016

Food for thought

“Tenho poucas dúvidas de que a ministra não conheça a legislação mas mesmo que não houvesse legislação sobre esta matéria, qualquer bocadinho de bom senso levaria a que a ministra não aceitasse ir para uma instituição em que ela tutelou – no mínimo, tutelou – a instituição financeira que teve ligações com essa empresa e ligações prejudiciais para o país”, defendeu Ferreira Leite.
A ex-líder do PSD também realça que Maria Luís Albuquerque “teve ligações directas como ministra das finanças e não saiu há quatro anos, a ministra das finanças, saiu há três meses e tal”.
Ferreira Leite admite que haja agora “aproveitamento político-partidário do ponto de vista das intervenções das pessoas”, mas logo acrescenta: “o que é que ela esperava?” “Pôs-se mais do que a jeito. Pôs-se mesmo defronte deles a dizer 'agora dêem-me lá pancada porque estão cheios de razão'”, conclui.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Óscares 2016...#2

O mais hilariante de ler as opiniões sobre os vestidos que foram desfilados na red carpet dos Óscares de ontem, é perceber que o mesmo vestido pode ser considerado o melhor por umas, o mais assim-assim por outras e o mais horrível por outras tantas. Nada como a coerência na hora de gozar com os outfits dos outros.

Eu cá gosto de "less is more" e Charlize Theron e de decote nas costas e Saoirse Ronan.


Então e os homens? Tom Hardy e Michael Fassbender, sem nenhuma exigência a nível de outfit (nenhuma, if you know what i mean).

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Food for thought

"Somos mais importantes do que pensamos"

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Nova morada!

Não custa nada. Venham morar no Bairro do Amor.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Food for thought

Na passada 3ª feira mostrei o gráfico abaixo durante o programa "Números do Dinheiro" da RTP3, onde se discutia a proposta de Orçamento de Estado para 2016 (OE2016).

O gráfico dá conta da distribuição das famílias portuguesas por escalões de rendimentos e o meu objectivo ao mostrá-lo era duplo:

1) mostrar que a maioria dos comentadores fomenta uma noção errada do que é a "classe média" em Portugal (as famílias que têm em mente auferem, na verdade, rendimentos muito acima da média e da mediana da distribuição); e

2) contestar a ideia de que o OE2016 penaliza as famílias portuguesas de classe média.

(...)
[By Ricardo Paes Mamede no blog Ladrões de Bicicleta]

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

As crianças e as redes sociais

Se eu gostaria de partilhar as 1458796 fotografias giras e os 432523 vídeos engraçados que tenho da Matilde? Gostava. Gostava muito. Aliás, quem não gosta de exibir filhos lindos, engraçados, inteligentes, engonhocas, trapalhões ou meigos?
Mas também sei que prometi protegê-la de tudo e fazer sempre o que for melhor para ela e, da mesma maneira que presto atenção para ela não cair do baloiço, colocar alguma coisa perigosa na boca ou correr para a estrada, como família, decidimos não expor a cara dela nas redes sociais.
Algumas pessoas não percebem e dizem tratar-se de paranóia (vejam lá que até já tivemos a audácia de pedir às pessoas para removeram fotos da nossa filha do facebook), mas cá em casa conhecemos os perigos e levamos a sério o ditado que diz que o seguro morreu de velho.
É assim há 2 anos e 29 dias e estamos muito satisfeitos com a nossa decisão e cientes que não contribuiremos para facilitar a vida às pessoas que usam fotografias de crianças para fazer brincadeiras parvas ou coisas muito piores.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Língua afiada

Ser mãe/pai é fazer sempre como pensamos ser melhor e o resto que se lixe.

[Roubado aqui]

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Marcos Piangers: O papai é pop!

Marcos Piangers é pai em tempo integral. Nas horas vagas, trabalha com comunicação jovem e plataformas digitais no maior grupo de mídia do sul do Brasil. Participa do programa Pretinho Básico, um fenômeno de audiência e ganhador do prêmio Melhores 2014 do iTunes da Apple. Nada o define mais do que dizer que é pai da Anita e da Aurora, as meninas que dão razão para a sua existência.
[mais info aqui]
Deixou-me com imensa vontade de ler o livro.

Sobre o #OscarSoWhite #2

Afinal havia mais umas linhas a acrescentar sobre este "não problema":

Either we want to have segregation or integration.
If we don't want segregation, then we need to get rid of channels like BET (Black Entertainment Television), and the BET awards, and the Image awards, where you are only awarded if you are black.
If it were the other way around we’d be up in arms — it’s a double standard.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Sobre o #OscarSoWhite

Muito tenho lido sobre o assunto e por isso queria também deixar a minha opinião de pessoa que abomina esta mania de que o problema de haver poucas mulheres nos cargos de poder ou, neste caso, nenhum preto nomeado para um óscar, se resolve criando quotas. Depois apareceu-me isto na timeline do facebook:

Eu pergunto-me sempre se aqueles que querem boicotar os Óscares por estes serem "muito brancos" ficavam contentes por terem nomeações só para cumprir quotas, ali entre a pena e o politicamente correcto.

Esta resumido o que queria escrever. Não vale a pena acrescentar mais nada.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Aniversário dos mais pequenos

E a inveja que tenho daquelas mães, ou pessoas em geral, que têm um jeitão para criar as decorações mais simples e bonitas para as festas dos mais pequenos? Talvez por não ter jeitinho nenhum para a coisa, fico mesmo maravilhada com o que vou encontrado por esta internet fora. Não sou assim tão ingénua e sei que muitas são tratadas por empresas/pessoas especializadas, mas há muito boa gente que dá cartas no assunto.

Mas calma, da mesma forma que tenho inveja das ideias simples que dão decorações lindas, não tenho pena nenhuma de não ter jeito para criar aquelas festas espampanantes que mais parecem saídas de um filme de horror.

Por enquanto, os aniversários da pequena são comemorados em casa com um jantar (sempre no dia que ela faz anos) para a família e um bolo (a única coisa com design da festa e, claro, não decorado por mim). Na nossa forma de ver as coisas, quando eles são tão pequenos, a festa e todos os detalhes decorativos são para os pais e, cá em casa juntamos a fome com a vontade de comer que é como quem diz: não ter jeito e não achar que lhe faz falta.
Que venha o jantar, o bolo da princesa Sofia e a melhor das companhias. Então e a decoração fashonista com os doces identificados com bandeirinhas? Who cares?

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O episódio triste da Ivete Sangalo

Para além de falta de profissionalismo (sim, ela está a cantar para pessoas a quem suponho não interessar muito ouvi-la desancar no marido e na mulher que está à conversa com ele), na minha opinião, o que a atitude da cantora mostra é uma insegurança enorme (sim, as pessoas podem ser inseguras, mas será que ela não poderia ter lidado com isso de outra forma?) e não, como já li por aí, que é uma mulher que não leva desaforo para casa.
Não sei quem o marido dela (até pode ser um bonzão) mas sendo ela o mulherão que é, fica-lhe mal a insegurança.

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