sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Adeus, Novembro! Fiquemos antes com...

Brad Pitt, 48 anos...

Pensamentos sextafeirianos #183

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ódios de estimação

Saber que as minhas mensagens são ignoradas, principalmente quando estas levam perguntas e não só comentários.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Hoje é o dia do esposo...

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Pedidos de casamento

A primeira vez que vi esta imagem, sorri. Depois do impacto inicial, dei comigo a pensar nas peculiaridades associadas ao acto. Nunca presenciei nenhum, mas não é preciso muito para imaginarmos os desfechos, bons e menos bons, que podem advir de um pedido de casamento.

Num jantar a dois ou com uma multidão num estádio de futebol, no alto da Torre Eiffel ou num passeio de gôndola em Veneza, com os pais ou os amigos, com música ou apresentação power point, não pode é faltar o joelho no chão e o anel para oficializar o pedido.

Para muitos casais, este é mais um dos itens que fazem parte do "protocolo do relacionamento". No entanto, se assim é, como explicar a surpresa na cara dela ou o "Não" em vez do "Sim"?
Se aceitarmos o momento escolhido pelo parceiro como a explicação para o factor surpresa, o mesmo não pode ser feito em relação à resposta negativa.

Custa a crer que, fazendo parte de uma geração em que o casamento está longe de ser um fim incontornável, ainda existam pessoas capazes de mergulhar de cabeça em pedidos sobre os quais não conhecem a resposta. É suposto acreditar que alguém vai pedir outro em casamento sem nunca terem falado sobre o assunto ou sem nunca ter sondado terreno para perceber se está em terra firme?

Bem sei que não tenho experiência sobre o assunto, mas se o casamento faz parte dos teus planos, antes de te ajoelhares para fazer a derradeira pergunta, certifica-te que também faz parte dos planos do teu parceiro. Just saying...

5 anos como marido e mulher...

Parabéns a nós! Segundo a Wikipédia, estamos a celebrar as bodas de madeira e ferro (vai-se lá perceber a razão do nome).

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Pensamentos sextafeirianos #182

A moda do Black Friday

Caros senhores donos e responsáveis das lojas,

já que se deram ao trabalho de apelidar a uma 6ª-feira normal de descontos de Black Friday, podiam ao menos fazer algum tipo de desconto que valesse mesmo a pena. Se fizerem isso, nós os consumidores continuaríamos iludidos, a pensar que estamos nos Estados Unidos e que ontem foi Thanksgiving day.
Depois daquilo que a Fnac fez na semana passada e da Blanco que vai estar hoje com descontos de uns malucos 10%, sim eu disse 10%, estas 6ª-feiras estão mais para Extremely-Light-Gray Friday.

Sinceraly,
mais uma cliente enganada

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Amores de estimação

Se gosto de chocolate e adoro pipocas, não restam dúvidas que vou amar estas pequenas bombinhas da milka. Já está na lista de compras para a próxima passagem pelo continente.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A Filha do Rei

Título original: The Key to Rebecca
Género: Romance Histórico
Autor: Barbara Kyle
Ano: 2009

Sinopse: A Filha do Rei é o segundo volume da série Thornleigh e, tal como o primeiro livro da autora publicado em Portugal, A Aia da Rainha, é um romance histórico situado no tempo de Henrique VIII. O novo romance de Barbara Kyle passa-se na Inglaterra dos Tudor, durante o reinado de Maria I, a rainha sanguinária (Bloody Mary, em inglês) e revela dados inéditos sobre este conturbado período da história europeia. No livro, a autora levanta a possibilidade de a soberana ter queimado os ossos de Henrique VIII, seu pai, criando assim a dúvida se de facto este está sepultado onde se crê estar. Rico em detalhes de uma época pródiga em episódios e personagens fascinantes, A Filha do Rei não poupa o leitor a imagens cruas e impressionantes sobre o cárcere de famílias inteiras, sobre alianças maquiavélicas em torno do poder e sobre a luta de uma mulher pelo futuro de uma nação... Isabel I. (in Wook)

A filha do Rei Henrique VIII, Maria, é a nova ocupante do trono de Inglaterra e a sua principal missão é recuperar a influência da igreja católica que o falecido pai enfraqueceu durante os seus últimos anos de reinado.
A seu lado, a Rainha tem um grupo de aliados dispostos a agradar a soberana até às últimas consequências, mas, a cada dia que passa, a força dos rebeldes, encabeçados por sir Thomas Wyatt, ganha mais apoios ameaçando destronar a rainha sangrenta.
Entre os que a apoiam, sedentos de poder, terras e dinheiro, e os que a contestam, pela liberdade e direito de escolha religiosa, quem serão os vitoriosos?

A porta da casa do porteiro continuava aberta. Carlos respirou fundo e entrou. Lá dentro, um homem grisalho com uma grande argola de chaves na mão preparava-se para trancar. Carlos sabia que aquela era a sua última oportunidade. Não ficaria de fora. Pôs um pé entre a porta e a soleira. O homem olhou para ele - velho, sujo, fraco. Ficaram os dois sozinhos na sala.
A Carlos bastava-lhe entrar.
(extracto retirado da pág. 248)

O desenrolar desta meada tem o seu início no livro a Aia da Rainha, acompanhando Honor Lake, Richard Thornleigh e um grupo de pessoas com coragem suficiente para fazer frente ao regime do Rei Henrique VIII e ajudar as pessoas perseguidas a fugirem de uma morte certa.
Nos dias que correm, o trono tem outro ocupante, mas a mesma insegurança. A Rainha Maria começou a sua cruzada e está disposta a fazer tudo para restituir o catolicismo na Inglaterra o que implica perseguir todas as pessoas que renunciaram a igreja católica durante aquele que ela considera ter sido o período de loucura do pai.

Honor e Richard voltam a desempenhar um papel importante nesta história, mas o papel principal está reservado à filha de ambos, Isabel, uma jovem de fortes convicções, como a mãe, e que também está disposta a correr riscos para ajudar os perseguidos. A Isabel junta-se o noivo Martin St. Leger e o mercenário espanhol Carlos que desempenhará um papel fulcral no crescimento e tomadas de decisões da personagem.

Barbara Kyle cria personagens novos e junta-os aos já nossos conhecidos do livro anterior para contar mais uma história emocionante e, desta vez, muito mais sangrenta e perigosa, ocorrida durante o reinado da Rainha Maria.
Mais um excelente capítulo da vida ficcionada dos Tudors, onde não faltam personagens corajosas e únicas, guerras e estratégias militares, romances e amizades, lealdade e traições, valentias e cobardias, sofrimento e alegria, vitórias e derrotas, injustiças e mortes... Um doce para quem gosta de romances históricos.
(4/5)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Leopoldina e a aventura do sabor

Cada livro custa apenas 3.00€ e 1.50€ é para a missão sorriso. Para além de uma história, o livro incluí ainda 55 receitas (separadas por estações do ano) bem fáceis de fazer.
Eu já tenho o meu.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Emma Stone 3-Ways

Não sei explicar a razão, mas ando completamente fascinada pela Emma Stone e, neste momento, ela é a minha jovem actriz preferida (só um degrau mais acima que a Natalie Portman).

Em Crazy, Stupid Love, como Hannah, uma estudande de Direito em Harvard, prestes a terminar o curso 
Em Easy A, como Olive, uma estudante do secundário com uma personalidade única 
Em The Help, como Skeeter Phelan, uma jovem escritora que quer fazer diferença através da escrita
Três registos diferentes das aparições no grande ecrán, com Emma Stone a fazer parte de um romance, de uma comédia e de um drama.
I will keep my eyes on you...

A Chave para Rebecca

Título original: The Key to Rebecca
Género: Romance
Autor: Ken Follett
Ano: 1980

Sinopse: Norte de África, Verão de 1942. Rommel parece imbatível: as suas armas secretas são Alex Wolff, espião exímio, e um código fatal enterrado nas páginas do romance de Daphne de Maurier, Rebecca. Wolf cruza o Sara escaldante e entra no Cairo para roubar os planos militares britânicos. O major Vandam, no seu encalço, encarrega a encantadora Elene de o seduzir. À medida que as tropas de Rommel se aproximam da vitória, a perseguição desenrola-se no deserto até chegar a um confronto impressionante e explosivo. (in Wook)

Infiltrado em terreno inimigo, o espião Alex Wolff serve-se do romance Rebecca, do autor Daphne de Maurier, para passar informações, roubadas aos britânicos, para os inimigos que se encontram sobre o comando de Rommel.  A fazer tudo para contrariar os planos de Alex, está o major Vandam que, devido às dificuldades encontradas na perseguição do esguio espião, recorre à ajuda de Elene, a quem cabe a responsabilidade de seduzir o espião e assim ajudar o major a descobrir os seus planos.
Cairá Alex nas teias de Elene e fazer com que todo o seu esforço tenha sido em vão?

Os soldados construíram uma coisa em madeira chamada um catafalso. Não sei o que é um catafalso, mas serve para enforcar as pessoas. Não sei o que acontece às pessoas quando são enforcadas. Alguns dos habitantes da aldeia foram enforcados e os outros açoitados. Sei o que é ser açoitado. É a coisa pior do mundo. Pior até que ser enforcado, acho.
(extracto retirado da pág. 92)

Depois de Os Pilares da Terra - Volume I e Volume II e do O Terceiro Gémeo, livros que gostei bastante de ler, resolvi apostar em mais uma obra de Ken Follett. Embora não seja um tema que aprecie particularmente, a escolha recaiu sobre esta história que tem como pano de fundo o mundo da espionagem militar onde não faltam estratégias para enganar e despistar os enimigos e levá-los a cometer erros que podem custar derrotas ou vitórias nos campos de batalha.

A par do mundo dos planos militares, através das figuras do major William Vandam e do espião alemão Alex WolffFollett leva-nos a dar uma volta por Egito e a conhecer alguns aspectos do seu povo. Nesta viagem, somos confrontados com um mundo de erotismo e sensualidade, através de Sonja, uma bailarina local cuja atenção é cobiçada por todos os homens, e um mundo de sonhos e esperança, representados por Elene Fontana, uma judia  fugida à procura de uma vida melhor.

Este é um livro de leitura fácil, com algum suspense, alguma previsibilidade, mas também com a capacidade de agarrar o leitor e fazê-lo querer chegar à última página para conhecer o desfecho que o autor reservou para cada um dos  principais personagens da trama.
(3/5)

domingo, 18 de novembro de 2012

Homemade bread

Já vamos na nossa 4ª ou 5ª fornada (acontecem aos fins de semana) e os pães têm ficado cada dia melhores, sem falar o excelente que é ter pãozinho acabado de sair do forno.
Estamos aqui, estamos a abrir uma padaria.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Pensamentos sextafeirianos #181

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A Mary explica...#2

Passos a seguir quando estiveres numa manifestação:
1 - estás presente quando algumas pessoas começam a tapar a cara, a colocar as máscaras do V e a avançarem para a frente da manisfestação: está na hora de ires para casa;
2 - as pessoas acima referidas começam a arremessar pedras da calçada contra a força polícial: já ficaste tempo demais, mas ainda estás a tempo de fugir;
3 - todas as pessoas estão a ser forçadas a sair à bastonada: too late, estavas mesmo a pedi-las.

Depois não digam que não avisei...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Esta poderia ser eu...

Com mais roupa e uma manta em cima das pernas que está muito frio...

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A Mary explica...

Estou certa em afirmar que estamos todos de acordo que um reality show é um programa de entretenimento, certo?
Assim sendo, achar que os resultados, as imagens e os demais acontecimentos não são manipulados pelas televisões e pelas produtoras é de uma ingenuidade brutal.

Fiquemos com este pensamento: os reality shows têm cada vez muito mais de show que de reality.

Pensamentos sextafeirianos #180

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Obama for another 4 years... #2

Não creio que o Barack Obama seja o salvador do mundo ou que vai, nos próximos quatro anos, resolver todos os problemas dos Estados Unidos. No entanto, tal como o lema da sua campanha, é no Forward que está o caminho e não nas convicções e políticas, do arco da velha, defendidas pelos acérrimos conservadores.

Aborto? Nunca, nem mesmo em casos de violação, incesto ou risco de sáude da mãe. Pílula do dia seguinte? Nem pensar!. Fertilização in vitro? Que heresia! Casamento entre pessoas do mesmo sexo? Que crime horrível!

Ides todos dar uma curva ao bilhar grande, ides...

Obama for another 4 years

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Amores de estimação

[imagem daqui]
Cheiro de bolo acabado de sair do forno....

12 Erros que Mudaram Portugal

Título original: 12 Erros que Mudaram Portugal
Género: Não Ficção / História / Humor
Autor: Rui F. Baptista, João Vasco Almeida
Ano: 2008

Sinopse: Sabiam que D. Afonso Henriques não bateu na mãe mas sim no amante dela? Alguma vez imaginaram que o Papa João XXI, que era português, se enganou no número que escolheu para colocar à frente do seu nome? Ou que, foi um rei o maior criador de ratos da Europa?
Estes são alguns factos curiosos revelados em 12 erros que mudaram Portugal, o livro que passou a pente fino a História de Portugal, "à procura das grandes mentiras, dos idiotas que governaram o País e das trapalhadas que estão na génese daquilo que hoje conhecemos como bravo povo lusitano". O livro resultou da pesquisa nas mais conceituadas fontes históricas, analisando cada um dos episódios de forma simples mas eficaz, mostrando o que de errado se passou em 800 anos de Portugal. (in Wook)

Erros como o de D. Afonso Henriques, do Papa João XXI, do D. Fernando, das descobertas, em geral e da descoberta do caminho das índias e do Brasil, em particular, da expulsão dos judeus durante o reinado de D. Manuel I ou o início do cultivo da batata são alguns exemplos de uma lista de 12 erros que os autores analisaram e destacaram como sendo responsáveis por, em diferentes momentos da História, ter alterado o rumo de Portugal.

Houvesse na década de 1910 jornais gratuitos e, principalmente, folhetos de supermercado, e apostamos consigo que a Dica da Semana estaria cheia de propaganda republicana, muito mais viral do que qualquer aparelho para emagrecer. Imagine assim o leitor que, nos semáforos da cidade, cada manhã, uma quantidade enorme de ardinas republicanos se chegava à janela do seu cavalo - passe a imbecilidade - e lhe atirava lá para dentro o Destak cheio de produtos únicos, como o amassador de pão, agora com verdadeiras pás republicanas...
(extracto retirado da pág. 141)

Como os próprios autores fazem questão de referir no capítulo de introdução da obra, este levantamento vale o que vale, não deve ser levado ao pé da letra, não tem a pretensão de chamar ignorantes ou burras às pessoas que os cometeram e, mais importante que tudo, o leitor não deve pensar que está perante um livro de História de Portugal.

Recheado de muito humor, sem faltar uma boa quantidade de exageros e num discurso dirigido ao leitor, os autores Rui F. Baptista e João Vasco Almeida enumeram, ao longo de aproximadamente 200 páginas, alguns dos erros, cometidos por reis e governantes portugueses, que eles consideram como os principais influenciadores do desfecho de alguns momentos da História de Portugal.

A obra é apenas uma forma muito divertida de conhecer, para quem não conhece, ou relembrar alguns factos sobre a História de Portugal.
(3/5)

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Pensamentos sextafeirianos #179

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