quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dei-te o Melhor de Mim

Título original: The Best Of Me
Género: Romance
Autor: Nicholas Sparks
Ano: 2011

Sinopse: Este novo e aclamado romance de Nicholas Sparks conta a história emocionante de Amanda e Dawson, dois adolescentes envolvidos na mágica experiência do primeiro amor. Contudo, sob a pressão familiar e social, são obrigados a seguir vidas distintas. Somente vinte e cinco anos mais tarde voltam a encontrar-se, por altura da morte do único homem que tinha protegido o jovem casal apaixonado. E se para ambos o amor de outrora se revela intacto, confrontam-se inevitavelmente com as escolhas feitas e os compromissos assumidos. Qual então o sentido daquele encontro, se nada podia mudar o passado? (in Wook)

Amanda e Dawson apaixonam-se, durante a adolescência, mas quiz o destino, as desigualdades de oportunidades e status familiares que o romance deles não tivesse pernas para andar. Os jovens acabam por seguir caminhos bastante diferentes.
Passaram-se 25 anos e morre o homem que ajudou Dawson na adolescência e serviu de fada madrinha para o romance dos dois. Amanda e Dawson regressam ao lugar onde se conheceram, conviveram e apaixonaram-se.
O que fazer agora à bagagem que carregam com as escolhas que fizeram e tudo que vivenciaram nos últimos 25 anos? Poderá o passado ser apenas passado?

Quero acordar ao teu lado de manhã, quero passar as noites a olhar para ti do outro lado da mesa de jantar. Quero partilhar contigo todos os pormenores mais mundanos do meu dia e ouvir cada detalhe do teu. Quero rir-me contigo e adormecer contigo nos meus braços. Porque não és apenas uma pessoa que amei em tempos. Eras a minha melhor amiga, trazias ao de cima o melhor que havia em mim e não consigo imaginar desistir disso outra vez. - Hesitou, procurando as palavras certas. - Podes não perceber, mas dei-te o melhor de mim e nunca mais nada voltou a ser igual quando partiste.
Baseado nos encontros e desencontros de um casal que viveu um intenso primeiro amor, mas que, depois de escolher caminhos diferentes, acabou construíndo uma vida onde o outro não teve um papel activo. Os personagens principais deparam-se com escolhas complicadas: lutam contra a vontade de ceder ao amor e assim não causar sofrimento às outras pessoas das suas vidas ou retomam o romance que nunca lhes foi permitido viver?

Romance. Separação. Escolhas.

Mais um enredo semelhante ao que o Nicholas Sparks tem habituado os seus leitores. Lembro-me de ter lido uma teoria sobre a receita dos livros de Sparks e era qualquer coisa como: envolve-se um homem e uma mulher até ficarem apaixonados (normalmente não é preciso esperar muito tempo); para que o amor seja proíbido, adiciona-se uma restrição e pode ser em forma de doença, desavenças familiares, ricos versus pobres, exército, etc; o que se espera a seguir é um conjunto de encontros e desencontros que vão ditar se o homem e a mulher vão ser felizes para sempre ou se cada um vai seguir a sua vida. 
No final, o autor pode dar um doce ao leitor em forma de um qualquer twist introduzindo, na maior parte das vezes, o factor surpresa no enredo.

Nada de novo, surpreendente ou mesmo estimulante. Este é um daqueles livros que se lê num fôlego e não exige grande concentração ou disponibilidade do leitor.
(2/5)

É já amanhã!

[Imagem retirada do facebook da Casa da Ilha]

Oh, yeahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Gosto de flores, mas em vasos e canteiros


Em tops, blusas ou peças bem pequenas e discretas, ainda consigo aceitar, mas em vestidos e calças? Não obrigada!

[Todas estas peças são da Blanco.com]

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Semana complicada

Tendo em conta as tarefas que tenho para fazer no trabalho, que vou estar de férias durante a próxima semana e que Sexta-feira vou passar o melhor fim de semana do ano com um grupo de amigos, tive de recorrer a uma to-do list para ajudar-me a gerir as tarefas que tenho em mãos.
Assim sendo, esta semana vou ter dois planos: um para o horário de expediente (onde não faltam chatices, dores de cabeça e dias menos bons) e outro para o horário pós-laboral. O segundo contempla as seguintes tarefas:
  • hoje e amanhã, limpezas;
  • 4ª-feira, tratar da roupa para o fim de semana e para as férias;
  • 5ª-feira, fazer o resto das compras para o fim de semana, fazer um bolo de banana e uma tarte para levar e preparar as coisas para o jantar de Sábado (minha vez de fazer o jantar);
  • 6ª-feira, começa a rambóia.
Sexta-feira, por favor, chega depressinha!

domingo, 27 de maio de 2012

Dilema

São os meus actuais dois amores e ainda não sei de qual eu gosto mais. Malditas amostras. Fragância para os próximos tempos: Lanvin ou Elie Saab?

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Amores de estimação

[África Minha]

Pensamentos sextafeirianos #158

A Rainha Predileta

Título original: The Favored Queen
Género: Romance Histórico
Autor: Carolly Erickson
Ano: 2011

Sinopse: Filha de uma família nobre e ambiciosa, Jane Seymor é enviada como aia de Catarina de Aragão, a mulher de Henrique VIII. Muito dedicada à rainha, é com tristeza que Jane assiste às manipulações de Ana Bolena para se tornar rainha, que incluem o homicídio de alguém que sabia um segredo seu. Também Jane se torna vítima do ódio de Ana quando esta descobre o interesse do rei pela aia. Como Ana Bolena não lhe consegue dar filhos, o rei pede a Jane que seja a sua próxima rainha. Dividida entre o seu coração e a lealdade ao rei, Jane tem uma difícil escolha a fazer. (in Wook)

Jane Seymor, actualmente na corte a servir como aia da Rainha Catarina de Aragão, é uma rapariga muito dedicada à sua raínha. Devido ao seus temperamento, é ela que tenta manter a paz entre Ana Bolena, a actual amante do Rei, e as restantes aias de Catarina, enquanto presencia todas as manipulações dos apoiantes do Rei na tentativa de anular o seu casamento com a Raínha.
Henrique VIII, a viver dias conturbados com Ana, vira as suas atenções  para Jane e esta torna-se na sua confidente e amiga. No entanto, é quando o Rei lhe pede para ser a sua próxima raínha que Seymor vê-se entre a espada e a parede.

- Pelos vossos pecados, ó rei, e pelos pecados da vossa amante Jezebel, o Senhor enviará pragas sobre a Inglaterra. Primeiro virá uma praga de rãs - Ouvi arquejar à minha volta. - Depois virá uma praga de piolhos e de moscas. Depois o Senhor enviará uma grande doença, e muito gado morrerá, e cavalos também, e a doença perdurará até que toda a carne humana esteja coberta de forúnculos e toda a terra esteja afetada para lá de qualquer tolerância.
Tendo em conta que li há poucas semanas e, mais que isso, adorei A Aia da Rainha, também este uma recriação ficcionada da corte de Henrique VIII, a presente obra provou ser uma completa desilusão. Pode ser injusto, mas não há como não comparar os dois livros. Se no primeiro Barbara Kyle teve a capacidade de recriar um enredo credível e original, o mesmo não se pode dizer em relação à Carolly Erickson.
 
O foco da presente obra é Jane Seymor, aia da Rainha Catarina de Aragão, terceira mulher do Rei Henrique VIII e aquela que veria a dar-lhe o tão esperado e desajado filho varão. A Jane de Erickson não convence. De rapariga delicada e toda calminha a mulher fogosa e capaz de entregar-se antes do casamento devido a uma paixão arrebatadora, fica a faltar a ponte que une estas duas mulheres. A personagem podia ter sido melhor explorada.

O enredo é fraco e não há nada que fica como ponto marcante ou como referência da história. Tendo em conta que muito já foi escrito sobre a corte de Henrique VIII, a opção de escrever mais um livro sobre o tema deve ser feita com vista a trazer algo de original e estimulante.

In my humble opinion, A Rainha Predileta é apenas uma história light sobre a corte de Henrique VIII que não acrescenta nada.
(2/5)

quinta-feira, 24 de maio de 2012

"O mundo é dos espertos"

Plagiando a filosofia polor da querida Pólo Norte, diria que, em termos de esperteza, o mundo divide-se entre as pessoas espertas por mérito e as espertas porque ainda ainda não encontraram oponentes à altura.

domingo, 20 de maio de 2012

Madeira


Férias marcadas. Viagem e estadia compradas. Madeira, here we go!

sábado, 19 de maio de 2012

A Mente Louca dos Grandes Líderes Mundiais

Título original: A First-Rate Madness: Uncovering the Links Between Leadership and Mental Illness
Género: Estudo
Autor: S. Nassir Ghaemi
Ano: 2011

Sinopse: Neste livro, o psiquiatra Nassir Ghaemi apresenta-nos uma visão inovadora e polémica sobre as poderosas ligações entre doença mental e liderança e avança com uma tese controversa: as principais características dos que sofrem de perturbações de humor - realismo, empatia, resiliência e criatividade - são também as que fazem deles os melhores líderes em tempos de crise. Churchill, Bush, Kennedy, Luther King, Ghandi são alguns dos líderes observados por este autor num livro apaixonante. (in Wook)

Nassir Ghaemi promete, através da análise das vivências e medidas tomadas por alguns dos mais conhecidos e controversos líderes mundiais, mostrar que um um líder que sofre de perturbações mentais, ou seja, que é portador de algum tipo de doença mental, pode ser uma mais valia em momentos de crise.
Uma viagem ao mundo controverso e secreto das doenças mentais, usando como sustentação características da personalidade como realismo, empatia, resilência e criatividade e os quatro indicadores da presença de perturbações mentais: sintomas, genética, curso da doença e tratamento.

Aristóteles terá sido o primeiro a especular sobre a relação entre a genialidade e a loucura, há dois mil e quinhentos anos, e no auge do Romantismo, no século XIX, o psiquiatra italiano Cesare Lombroso definiu a relação como obrigatória, quase traduzível por uma simples equação: Loucura = Genialidade.
Nassir Ghaemi tem uma teoria: momentos de crise requerem líderes com doenças mentais, enquanto que momentos de paz, requerem líderes com saúde mental. Como prová-la?
Como início de conversa, é preciso perceber o que é doença mental. Estudou diversos líderes mundais, do passado e também do presente, e analisou os seus comportamentos, não só enquanto detentores de posições de liderança, mas também durante a infância e adolescência, bem como as doenças na família, os problemas que tenham enfrentado, os traumas que possam ter passado ou obstáculos que tenham transpostos em algum momento das suas vidas.

O sonho de Luther King, a resilência de Roosevelt depois de contrair poliomielite, as loucas decisões de Hitler, as estratégias criativas do General Sherman, a doença desconhecida de Kennedy ou as tomadas de posições de Bush e Blair depois do 11 de Setembro são apenas alguns dos exemplos da extensa lista de líderes analisados por Ghaeme.

Um livro diferente que leva-nos a conhecer uma outra realidade sobre as doenças mentais e a ter uma visão diferente sobre os seus portadores e sobre a própria doença.
(4/5)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Pensamentos sextafeirianos #157

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Coisas que quero/preciso

Apesar da minha varanda não ser muito grande, cheguei à conclusão que aguentaria bem uma coisa dessas (numa versão para varandas bem mais pequenas e sem vista para o mar).

Os finais de tarde de leitura agradecem.

A Hora Má: O Veneno da Madrugada

Título original: La Mala Hora
Género: Romance
Autor: Gabriel Garcí­a Márquez
Ano: 1966

Sinopse: Uma inesquecível fábula da violência colectiva.
A um povoado perdido na América do Sul chegou a hora má dos camponeses, a hora da desgraça. Certo amanhecer, enquanto o Padre Ángel se prepara para celebrar a missa, ouve-se um tiro na aldeia. Um comerciante de gado, informado da infidelidade da mulher por um papel colado na porta da sua casa, acaba de matar o seu presumível amante. É um dos pasquins anónimos cravados durante a madrugada nas portas das casas, que não são panfletos políticos mas apenas denúncias sobre a vida privada dos cidadãos, e que nada revelam que não seja do conhecimento de todos há algum tempo. São os velhos boatos que agora se tornam públicos: traições amorosas e políticas, assassinatos, segredos de família envolvendo filhos bastardos e romances escusos. Todos se sentem atingidos e ameaçados, dos cidadãos mais eminentes aos mais humildes. Todos parecem ter algo a esconder e a revelar. Qualquer habitante pode ser o autor dos bilhetes ou a próxima vítima.
Este romance foi adaptado ao cinema pelo realizador brasileiro Ruy Guerra. (in Wook)

Era uma manhã de Domingo como tantas outras, não fosse a aldeia ter acordado com um tiro que vinha anunciar, alto e em bom som, que os tão indesejados pasquins estavam de regresso. Era do conhecimento geral as consequências devastadoras que adviam da revelação dos segredos desde vergonha, desonras, assassinatos, famílias abandonadas, etc. Cabe ao alcaide, a autoridade corrupta da aldeia, com a ajuda do  juíz, um conhecido mulherengo, a tarefa de engendrar uma estratégia para cortar o mal pela raíz, ou seja, encontrar o autor ou autores dos papéis deixados durante a madrugada.

- Uma garrafa de água mineral - disse.
As garrafas provocaram um pequeno estrondo ao serem remexidas na caixa de gel.
- Um dia destes - disse o comerciante - vão ter de o operar e vão-lhe encontrar o fígado cheiro de borbulhinhas.
Mais um encontro, ainda que muitíssimo breve, com um dos meus autores favoritos. Não foi parar à estantes dos livros favoritos, tendo em conta que soube um bocadinho a pouco e não teve nada a ver com o número de páginas.

Os enredos de Márquez enchem-nos o espírito e são riquíssimos em pensamentos, passagens e citações que são verdadeiras lições de vida. Não deixa de ser maravilhoso constatar que é possível escrever sobre qualquer assunto e fazê-lo de forma inteligente, divertida e instrutiva e é dessa massa que se fazem grandes autores e contadores de histórias.

Um enredo com pesadas críticas à política, representada pelos dirigentes corruptos que mandam e desmandam a seu pelo prazer, à religião, através do padre e da sua longa luta contra os ratos que habitam na igreja, e à sociedade em geral, através dos pasquins e dos "telhados de vidro".
(3/5)

terça-feira, 15 de maio de 2012

Ser magra: os mitos

Ser magra não significa que andamos a fazer dieta malucas (tipo uma cenoura por dia ou só jantamos coisas vermelhas), que não comemos nada durante o dia ou que à frente dos outros enchemos um prato para parecer bem e depois passamos na casa de banho para retirar cada grama de comida que tenhamos ingerido.

Desde que me lembro que sou magra (tenho 1,71 e actualmente peso 62kg). No entanto, sempre fui uma pessoa saudável e se querem saber, como tanto ou mais que uma pessoa dita "normal".

E sim, é verdade: as pessoas magras também têm celulite.

P.S: estejam cientes que não estou a dizer que não existem pessoas magras pelas razões que enumero, mas será que temos todos de pagar pelos erros de uns e outros?

Amor de Perdição

Título original: Amor de Perdição
Género: Romance
Autor: Camilo Castelo Branco
Ano: 1862

Sinopse: Nesta obra, misto de poema, de novela e de tragédia, Camilo atinge a maturidade artística.
É uma obra equilibrada, com enredo conciso, sem episódios dispersivos, sem um número excessivo de personagens, quase sem considerações do autor, com uma linguagem adequada, substancialmente romântica, na correspondência trocada entre Simão e Teresa, mas saborosamente popular em João da Cruz, franca, viva, cheia de conceitos populares, e, por outro lado, intencionalmente irónica, caricatural, entre as freiras do convento, a anunciar já o escritor de transição para o realismo. (in Wook)

Em Viseu, é do conhecimento geral a enorme rivalidade entre os Botelhos e os Albuquerques, mas esta guerra parece não ter impedido Simão e Teresa de apaixonarem-se. Os dois jovens estão dispostos a viver o seu romance, mesmo que isso significa andar de candeias às avessas com as respectivas famílias.
Quando o pai de Teresa toma conhecimento sobre este relacionamento, dispõe-se a fazer de um tudo para retirar o Simão da vida da filha. No entanto, a decisão de Tadeu Albuquerque acaba por influenciar drásticamente as vidas, não só de Teresa e Simão, mas também de João Cruz, Mariana e do primo Baltasar.

Não era muito que Tadeu de Alburquerque fosse enganado em coisas do amor e coração de mulher, cujas variantes são tantas e tão caprichosas, que eu não sei se alguma máxima pode ser-nos guia, a não ser esta: "Em cada mulher, quatro mulheres imcompreensíveis, pensando alternadamente como se hão-de desmentir umas às outras". Isto é o mais seguro; mas não é infalível.
Sobre o autor, há a realçar a escrita super inteligente e intrincada nas palavras, expressões e construções frásicas. Sobre os personagens, há a destacar os diálogos e as características únicas de cada uma, em especial do João Cruz, com as suas respostas curtas e concisas.
Sobre o enredo, embora não tenha por base uma história original, é uma espécie de Romeu e Julieta muito mais próxima da nossa realidade.

Uma história romântica que tem como base as vivências de um amor inocente, mas proibido por aqueles que tinham, invariavelmente, a última palavra a dizer.

Li este livro a primeira vez quando tinha 14/15 anos e achei-o deveras cruel e perturbador. Hoje, penso que é um livro com um enredo muito triste.
(4/5)

segunda-feira, 14 de maio de 2012

We Need To Talk About Kevin (2011)

Eva: So, the daddy bear plants his seed in the mommy bear and it grows into an egg.
Kevin, 6-8 Years: Is this about fucking?
Eva: Do you know what that means?
Kevin, 6-8 Years: The boy puts his pee pee in the girls doo doo. 
O modo solitário, o comportamento e a forma como Eva Khatchadourian (Tilda Swinton) é tratada pelos outros, faz antever um acontecimento trágico do seu passado.
Através de fashbacks, a vida de Eva começa a desenrolar-se, desde que conhece Franklin (John C. Reilly), aquele que veria a ser o seu marido, passando pela gravidez, nascimento e adolescência de Kevin, até os dias actuais, onde vive actualmente sozinha.

Para além do tema ser muito polémico, o filme vale ainda mais pelas magníficas interpretações. Da Tilda Swinton já era expectável, mas a surpresa maior é o pequeno Jasper Newell (Kevin dos 6-8 anos), que teve a capacidade de deixar-me arrepiada ao olhar para algumas das suas expressões e linguagens comporais.

Um enredo para reflectir sobre as causas e consequências dos comportamentos desviantes, não só nas crianças e adolescentes, mas também nos adultos.
(8/10)

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