Matilde e a alimentação
Até à data, a princesa cá de casa é o que se pode chamar um bom garfo (ou no caso dela uma boa colher de silicone que se dobra para todos os lados). Sempre mamou bem, mas cedo o leite da mama deixou de ser suficiente (também não havia assim tanto) e, com quase 3 meses de vida, iniciou-se no leite adaptado.
Quando se parte para a alimentação "artificial" são muitas as marcas existentes no mercado e, parecendo que não, acabam por dificultar um bocado a decisão dos pais de primeia viagem. O ponto assente era que tinha de ser H.A. (hipoalergénico) e como queríamos comprar uma lata mais pequena para testar a reacção da cachopa, optámos pela Nutribén.
Custou bastante e não havia forma de fazer a miúda beber leite da mama ou da Nutribén pelo biberão. Em desespero de causa, questionei o formato dos biberões da Avent e fui à procura de um com tetinas diferentes. Saí da Wells com menos 10€, um biberão da bébé confort (daqueles com as tetinas espalmadas de um lado) e algumas palavras de conforto e encorajamento da vendedora. Nada mudou. Voltámos à Avent e continuámos a insistir. Certo dia teve fome e, sem que nada o previsse, bebeu o leite sem fazer fita. Score!
Na consulta dos 4 meses, falou-se sobre a introdução de papa, sopas e frutas. Tendo em conta que o peso assim o permitia, o pediatra decidiu substituir uma refeição de leite por papa. Tinha de ser sem glúten e, como já estávamos a dar o leite da Nutribén, a escolha recaiu sobre o multifrutas sem glúten da mesma marca.
Docinha que só ela, a inclusão da papa na dieta aliementar foi um passeio no parque e ela ficou fã logo à primeira colherada. Durante duas semanas teve papa e leite no menu diário e depois começou nas sopas e frutas.
Próximo capítulo: a introdução da sopa e fruta na vida da princesa e dos pais.
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