formação - Dia 1

Após ter preenchido 342 formulários (ok, estou a exagerar, foram apenas 264), começou a formação propriamente dita - Programa de Formação de Competências de Comunicação e de Relação - organizada pelo Serviço de Apoio ao Estudante (SAPE), do IPL. Meto-me em cada uma!

Coisas que aprendi:

• Não participar em formações com um bando de pitas (é com cada comentário!);
  
• A minha comunicação é do tipo afirmativo e, por um ponto, não era do tipo agressivo (que medo!!);
• Foi difícil encontrar alguém com o mesmo tamanho de mão que eu;
• Podem-se fazer esculturas, com pessoas, bem engraçadas;
• E muito mais coisas...

Quando uma pessoa anda sem nada para fazer, começa a fazer asneiras. Próxima terça-feira há mais...

aprender economia a ler

Ainda não acabei de lê-lo, mas devo dizer que é muito interessante e educativo. Nada de fórmulas, apenas explicações recorrendo a exemplos do dia-a-dia através de uma escrita agradável.

A partir de agora, quando for ao supermercado, vou prestar mais atenção aos produtos e os preços.

o mundo caminha para um precipício

Notícia retirada aqui:
Nove franceses de uma organização não-governamental foram anteontem detidos no Leste do Chade por, alegadamente, tentarem "raptar" mais de 100 crianças para as levar para França, revelaram fontes diplomáticas francesas. "O que se passou, e o modo como se passou, é ao mesmo tempo ilegal e irresponsável, violando todas as regras internacionais", sublinhou a porta-voz do UNICEF Véronique Taveau.

As crianças, entre os 3 e os 8 anos, são originárias do Sudão e deveriam chegar ontem a Paris, onde várias famílias esperaram por elas no aeroporto e que terão pago entre 2800 e seis mil euros por cada uma. As autoridades chadianas falam de "tráfico de crianças" e tomaram conta delas, apoiadas pelo UNICEF, pela Cruz Vermelha Internacional e pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Os detidos são três jornalistas e seis dirigentes do grupo "Salvação das Crianças", disseram as mesmas fontes, acrescentando que esta organização terá laços estreitos com a organização humanitária francesa Arco de Zoe, que apela à evacuação de dez mil órfãos do Darfur e que - diz - procura famílias de acolhimento em todo o Mundo. O Governo francês alertara em Agosto contra a participação na adopção ou no transporte de crianças de Darfur, afirmando que organizações no terreno se opunham ao apelo da Arco de Zoe.

Pergunto: será que deixou de haver limite para os homens?

movie@cinema

Título: The Brave One (em português, A Estranha em Mim)
Ano: 2007
Realizador: Neil Jordan
Género: Acção / Crime / Drama / Thriller
Sinopse: As ruas de Nova Iorque são a casa e a subsistência de Erica Bain (Jodie Foster). Ela partilha os sons e as histórias da sua adorada cidade com a audiência da rádio, como anfitriã do programa "Street Walk". À noite, ela regressa a casa para o amor da sua vida, o seu noivo David Kirmani (Naveen Andrews). Mas tudo o que Erica conhece e adora é roubado numa noite terrível quando ela e David são apanhados num ataque aleatório e vicioso que deixa David morto e Erica próxima da morte. Embora o corpo de Erica recupere, feridas mais profundas permanecem - a devastação da perda de David e, ainda mais esmagador, um medo sufocante que a persegue. As ruas da cidade que ela adorava percorrer, mesmo lugares aconchegantes e familiares, parecem agora estranhos e ameaçadores. Quando o medo se torna insuportável de aguentar, Erica decide armar-se contra ele. A arma na mão transforma-se numa forma tangível de ela se proteger de um inimigo intangível... ou pelo menos ela acha que sim. (in Cinema PTGate)

Pontos Mary: 6,0 em 10.

Considerações Gerais: a Jodie Foster esteve excelente, o resto não me agradou nadinha. A história tinha tudo para ser excelente e a primeira meia hora do filme deixou-me com água na boca e vontade de querer ver mais. Nunca simpatizei com os actos da personagem, mas a primeira vez que ela premiu o gatilho, fez-lhe por uma questão de sobrevivência. Não se consegue ficar indeferente. À medida que a acção avançava, perdia-se o fio à meada e não consegui em mais nenhum momento partilhar a sua dor. Ao aproximar-se do fim, penso para mim: é agora que vou ter uma surpresa. Nada. Nadinha. O fim é absolutamente estúpido e sem nexo, fazendo com que tudo o que ela fez fosse aceitável e merecedor de aplausos. Deviam ter deixado o julgamento para cada pessoa que visse o filme.
A cena em que misturam a entrada no hospital e os dois na cama, a fazerem amor, ficou muito boa.

Palavra-chave: Justiça.

movie@sofá

Título: A Mighty Heart (em português, Um Coração Poderoso)
Ano: 2007
Realizador: Michael Winterbottom
Género: Drama / História / Thriller
Sinopse: A 23 de Janeiro de 2003, o mundo de Mariane Pearl mudou para sempre. O seu marido Daniel, repórter destacado pelo Wall Street Journal e raptado no Paquistão, é decapitado por extremistas frente a uma câmara. Esta é a história de Mariane, grávida de seis meses, na sua corrida contra o tempo para encontrar Daniel. Quando finalmente é confrontada com o pior, Mariane dá início à escrita da sua história de investigação e revolta. (in Cinema PTGate)

Mariane Pearl: And kidnappers - their point is to terrorize people. But i am not terrorized, and you can't be terrorized.

Pontos Mary: 6,5 em 10.

Considerações Gerais: quando tentava arranjar informação sobre o filme, li textos que fizeram-me criar uma enorme expectativa sobre como seria contada a história. O filme não é nem mau nem bom, é assim-assim. É certo que, tratando-se de uma história sobre factos verídicos, não havia muito espaço para grandes invenções. É a história de uma mulher que perdeu o marido na pior altura e da pior forma possível.

Palavra-chave: Coragem.

o que está a dar

Eu: meu nome é Mary, sou viciada em séries e não vejo um episódio há 4 horas.
Todos: olá Mary. Clap, clap, clap!

Já todos perceberam que o que está a dar são as séries. Não há comparação possível com filmes, mas vão fazendo, e bem, a sua função que é entreter-nos ao mesmo tempo que nos viciam. Eis mais duas para acrescentarem à lista:

Dexter
Vive duas vidas que, à primeira vista, têm tudo para não coexistirem. Trabalha no departamento de polícia de Miami, sendo especialista em analisar manchas de sangue nas cenas de crime e é um serial killer cuidadoso e meticuloso. Tem uma irmã que também é polícia e uma namorada, com dois filhos do marido presidiário.
Private Practice
É uma spin-off de Grey's Anatomy e, como não podia deixar de ser, conta a vida e o trabalho de médicos, só que numa clínica privada. É apenas uma versão light de Grey's Anatomy.
Viva as séries!

pela madrugada dentro

Título: Snow Cake (em português, Bolo de Neve)
Ano: 2006
Realizador: Marc Evans
Género: Drama
Sinopse: quando Alex (Alan Rickman) relutantemente decide dar boleia à jovem e energética Vivienne (Emily Hampshire), mal imagina que o mundo dele irá virar-se do avesso. Durante a viagem, eles sofrem um terrível acidente de automóvel e Vivienne tem morte instantânea. Alex visita a mãe de Vivienne, Linda (Sigourney Weaver), e vem a descobrir que esta é autista; e mesmo compreendendo o sucedido, ela não demonstra qualquer emoção. Aos poucos Alex começa a compreender e a sentir carinho por Linda mas à medida que o funeral de Vivienne se aproxima os segredos obscuros do passado de Alex emergem. Com a ajuda e compreensão de Maggie (Carrie-Anne Moss), e com a visão única de Linda em relação ao mundo, ele consegue reconciliar-se com o seu passado possibilitando-o de confrontar tanto a tristeza como o rancor que foram crescendo nele. (in Cinema PTGate)

Alex Hughes: I know how you must be feeling. I had a son...
Linda Freeman: You don't know how I'm feeling because you're not me.

Pontos Mary: 7,5 em 10.

Considerações gerais: ternura, simplicidade, emoção, diferenças, indiferenças, vivências, compreensão, amor, amizade e uma lição de vida para todos.

Vejam!

foto-reportagem do jantar

Festa da Cerveja. 18 amigos. 130 cervejas. Uma casa. Amendoins. Convivência. Jogos. Cachupa. Saudades. Pão. Recordações. Tremoços. Sumos. Matraquilhos. Mini-tostas. Tarte de Natas. Pasta de Atum. Café. Gelatina com Pedaços de Pêssego. Chá. Febras Grelhadas. Chouriço. E muito mais....

(cervejas a refrescarem dentro da cozinha...)

(cervejas, na rua, ao pé do grelhador...)

(o fogão e os tachos com a comidinha...)

(o lado esquerdo da mesa e ....)

(... o lado direito, quando se jogava "Cai a noite na aldeia")

(...e, no fim, sobrou um saco de garrafas vazias....)

resumo da matéria dada

Por alguma razão (que desconheço), esta semana não foi para o ar, nos Estados Unidos, o quinto episódio de Prison Break. Assim sendo, e como as 3 séries que acompanho de momento, estão no mesmo ponto, ainda que em seasons diferentes, resolvi fazer um balanço do que já vi até à presente data.

Grey's Anatomy
É a quarta season, mas é apenas mais do mesmo. Gosto, mas não posso afirmar que está a ser surpreendente ou mesmo interessante. Mesmas histórias e algumas personagens novas que, a meu ver, ainda não trouxeram nada à história. Vejo pelo vício e pela Cristina Yang.

Heroes
É a segunda season e está cheia de personagens e histórias novas. Do que vi, gostei e espero que não enrole muito porque o maior problema das séries é o chamado "encher chouriço". Espero que continue a surpreender-me. Vejo pela história.

Prison Break
É a terceira season e, bem vista as coisas, está a fugir do propósito inicial. Podia ter terminado na season 2 e depois da cena que aconteceu no episódio 4, espero bem que consigam dar a volta à história por forma a surpreender-me. Vejo pelo vício e pelo Michael Scofield.

Mais novidades nos próximos capítulos...

confirmado

É uma licenciatura em Engenharia Informática para a minha mesa, se faz favor!

Vou ter saudades, muitas saudades!

corte e costura #2

Ontem (17 de Outubro) comemorou-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza Extrema. Para assinalar a data, foi realizada, na Alameda da Universidade, na Cidade Universitária de Lisboa, uma acção de solidariedade que consistia em estabelecer um novo recorde mundial do livro do Guiness, com a mini-sesta mais participada do mundo. O objectivo era mobilizar 50 mil portugueses, num total de 50 milhões em todo o mundo (não tenho informações se foi ou não cumprido, mas o propósito do post também não é dar esta informação).

No meio de todas os alunos que participaram na manifestação, a repórter conseguiu escolher um e fazer a entrevista da sua carreira:
Repórter: faz alguma coisa para erradicar a pobreza?
Rapaz: ..eh...eh.. no outro dia estava no metro e dei uma moeda de 0.50€ a um pedinte.
Repórter: acha que isso é fazer alguma coisa para erradicar a pobreza? (ah, não me digas que tu não achas? Que raio de repórter és tu?)
Rapaz: acho.

Povo deste país, ponham os olhos nestes jovens, porque eles são o futuro.

homem de Outubro

Quem vê a série Nip/Tuck conhece o sedutor, charmoso, sexy e lindo Dr. Christian Troy. O meu primeiro contacto com ele, foi na série Charmed, onde fazia par romântico com a Phoebe, e desde aquela altura que adoro-o.

Pelo sorriso, pelo charme, pela sensualidade, pelos olhos, pelo físico, por tudo isso e muito mais, o homem de Outubro é... (rufar de tambores)...... Julian McMahon.

(Esta foto é simplesmente linda e adoro-a, tinha que colocá-la aqui...)

(... e que seria de nós sem um bad boy)

P.S: Normalmente, escolho apenas uma foto, mas desta fez foi uma tarefa impossível. Adoro fotografias a preto e branco e homens com graxa e calças rotas.

corte e costura

Para melhor compreensão do presente post, aconselha-se o visionamento da página que responde neste endereço.

Ponto 1
Tudo bem que é a recepção aos caloiros, ou seja, uma festa para um bando de rapazes e raparigas com 17 ou mais anos. Mas meus senhores, eles já passaram pelo infantário, pelo jardim infantil, pela primária, pela secundária e cheira-me que estas florzinhas (pelo menos para mim são flores, se alguém tiver outra ideia..) estão um tanto ou quanto fora do contexto. É que nem vou falar das cores presentes no cartaz.

Ponto 2
Descobri que um dos actores da novela Vingança (parece que é o gajo da Interpol) tem uma banda chamada Mundo Cão (para mais informações consultar Menu "Noites Recinto"). Tenho um desejo: que a cantoria dele seja melhor que a sua representação.

Ponto 3
Para aqueles que estão a pensar mas onde é isto, eu também quero ir, basta aceder à opção de Menu "Como Chegar" e não me digam que precisam de um GPS (deixo uma pergunta: quem foi a cabecinha pensadora que fez aquelas indicações? É um génio).

Bem, chega de falar mal do evento. E, antes que venham para cá dizer: ah, foi feito por uma rapariga, por isso é que tem estes mariquices todas, deixa que vos diga que eu sou rapariga e nunca assinaria uma coisa destas.

ida ao cinema

Como já tinha referido no post anterior, sexta-feita foi dia de dar um saltinho ao Cinema City. Mas antes de tecer os devidos comentários sobre o filme, queria falar do cinema em si.
Está bem situado, as salas são enormes (se calhar grandes demais, ou então sou eu a querer implicar), as cadeiras são confortáveis, a tela é enorme e o som é excelente. No entanto, como não há bela sem senão, acho que a decoração é, um tanto ou quanto, too american (numa das salas até há estrelas vermelhas num chão azul). Se algum dia passarem por lá, escolham a sala Cinemax.

Now, let's talk about the movie.

Título: The Kingdom (em português, O reino)
Ano: 2007
Realizador: Peter Berg
Género: Acção / Drama / Thriller
Sinopse: quando um terrorista detona uma bomba no interior de uma zona residencial americana em Riad, na Arábia Saudita, é desencadeado um incidente internacional. Enquanto os diplomatas debatem equações de territorialidade, o agente especial do FBI Ronald Fleury (Jamie Fox) reúne rapidamente uma equipa de elite e negoceia uma viagem secreta de cinco dias à Arábia Saudita para localizar o responsável pelos atentados. Ao aterrarem no reino deserto, Fleury e a sua equipa apercebem-se que as autoridades da Arábia Saudita estão desconfiadas e não vêem com bons olhos a intervenção dos Americanos no que eles consideram um assunto interno. Limitados pelo protocolo e com o relógio em contagem decrescente, os agentes do FBI descobrem que as suas capacidades são inúteis sem a confiança dos seus homólogos Sauditas, que querem localizar o terrorista pelos seus próprios meios... (in Cinema PTGate)

Ronald Fleury (Jamie Fox): Which side do you think Allah's on?
Colonel Faris Al Ghazi (Ashraf Barhom): We are about to find out!

Pontos Mary: 7 em 10.

Considerações Gerais: não chega a ser um filme extraordinário, mas gostei. Na minha opinião, foi muito mais que agentes do FBI, polícias da Arábia Saudita e bombistas suicidas. É a relação entre os homens e os motivos (mais ou menos aceitáveis) que regem a vida de cada um deles (é necessário ver o filme para perceberem o que quero dizer, porque se contar estrago-o). Faltou ter acabado de forma menos "à la Hollywood". A apresentação do filme está muito além do seu conteúdo.
Contrariamente às opiniões que tenho lido, adorei a realização do Peter Berg.
Vejam-no!

obesidade infantil

Sexta-feira foi dia de ir ao cinema (próximo post sobre o filme), mas antes era necessário fazer uma paragem no Mac Donalds para enganar o estômago (AKA jantar). Eu adoro aquela comidinha fast.
Da classe Too Low ao Too High, todos lá estavam para comer um Too Cheese ou um Too Bacon, tendo sido o último a minha escolha (prefiro o Too Cheese). Sendo uma sexta-feira, aquele sítio estava repleto de gente, gente que como eu, provavelmente, queria fazer uma refeição rápida. Ao olhar em redor, algo despertou a minha atenção: a percentagem de crianças e pré-adolescentes, a jantar aquela comida, assustou-me.

Ao meu lado estava um casal com duas filhas. A senhora era, claramente, uma mulher de peso e o senhor também tinha os seus bons quilinhos a mais. As crianças, por sua vez, herdaram os genes do pais e, mais tarde ou mais cedo, aquela refeição ia pesar-lhes na balança.

Os números estão aí, é só consultá-los. As crianças estão a comer cada vez pior e os principais culpados são os pais. A estes cabem a responsabilidade de educar os filhos e a proporcionar-lhes uma vida saudável e feliz.
É chegada a altura dos adultos perceberem que um Happy Meal tem tando de Happy quanto de Meal, ou seja, nada.

primeiro, segundo e terceiro

Título: Shrek the Third (em português, Shrek o Terceiro)
Ano: 2007
Realizador: Chris Miller e Raman Hui
Género: Animação / Aventura / Comédia / Família / Fantasia
Sinopse: quando casou-se com Fiona, Shrek nunca pensou vir a ser rei de Far Far Away. Mas, é no leito da morte que o pai de Fiona informa Shrek que eles são os próximos na linhagem de sucessão do reino, a par do primo Artie. Artie é um estudante idiota, a quem todos os colegas pregam partidas. Shrek parte numa missão de encontrar e convencer o primo Artie que ele será o próximo rei de Far Far Away. Esta missão revelar-se-à bem mais difícil do que aparentava ser inicialmente...

Cena favorita: o Ginger a tomar chá. LINDO!
Personagem favorita: claro que é o Donkey. Quem não gosta dele?
Pontos Mary: 6 em 10.

O primeiro filme foi muito, muito bom. O segundo foi assim-assim. O terceiro é fraquinho, fraquinho. Afinal, é uma sequela e não se pode esperar muito, pelo menos neste género de filmes. Dá para ver!

recebi um prémio

Venho aqui, agradecer o prémio Thinking Blogger Award que foi-me atribuído pelo Wildwood Melodies e eleger os 5 blogs que, na minha opinião, também merecem este prémio.

Sem mais delongas, cá vai a lista de felizardos (sem nenhuma ordem especial, onde o único critério foi não atribuir o prémio aos blogs que já foram premiados por outros):

1. A Queda de um Anjo;
2. Duas Palhinhas e um Copo;
3. The Star is Me;
4. A Geração Perdida;
5. Minhocas da Maçã.
   

(O texto que se segue foi totalmente fanado aqui e qualquer erro ou inconsistência nos factos é de total responsabilidade dela - olha eu a fugir com o rabo à seringa. lol)

Início de Citação:
O prémio foi criado pelo Mike do Ordinary Folk. Este prémio é uma tentativa de reunir os blogs que são adeptos aos relacionamentos “inter-blogs” fazendo um esforço para ser parte de uma conversação e não apenas de um monólogo. Antes das regras, vale aqui uma definição de SCHMOOZE, vocês não vão encontrar facilmente o termo em algum dicionário convencional.

Regras:

1. Se, e somente SE, você receber o Thinking Blogger Award ou The Power of Schmooze Award, escreva um post indicando 5 (cinco) blogs que tem esse perfil schmoozed ou que tenha te “acolhido” nesta filosofia;
2. Acrescente um link para o post que te indicou e um para o post do Mike, para que as pessoas possam identificar a origem deste nome;
3. Opcional: Exiba orgulhosamente o Thinking Blogger Award ou o The Power of Schmooze Award com um link para este post que você escreveu.

Fim de citação.

(a partir daqui a responsabilidade das palavras já é minha..)
Há muitos outros blogs que leio e que mereciam, e muito, o prémio, mas infelizmente só posso nomear cinco. É pena!

o encontro

Como já tinha dito, hoje era o dia do encontro com a cobra.
Estive lá, fiz bastantes exercícios para enganá-la, lutei com ela, mordeu-me no calcanhar e agora vamos lá ver se o veneno não é fatal...

Estou, como hei-de dizer, quase lá. Falta-me um bocadinho |___|
Se não for agora é em Dezembro...

não deu para aguentar

ver para crer

Quando comecei a ver os primeiros episódios de Jericho, um amigo disse-me: a série não presta e só vais perder o teu tempo a vê-la. E eu que sou uma teimosa, respondi: eu vou ver para poder ter a minha própria opinião.
Vi. Vi todos os episódios da Season #1 (foram 22). Os últimos episódios foram vistos por obrigação. Obrigação de conhecer o final e de saber o que aconteceu às pessoas e à cidade.
Fiquei desiludida. Não atingiu as expectativas iniciais.

Apesar de tudo, houve uma coisa boa: descobri um primo afastado do Johnny Depp.

"Skeet Ulrich"

Digam lá se não são parecidos?

já vejo o baú

Ontem saltei o lago e confesso que não foi difícil. No dia 10 (quarta-feira) irei enfrentar a cobra e se conseguir vencer, o baú com o ouro é todo meu!

não há paciência

A expressão "sem ovos não se fazem omeletes" sempre existiu, certo?
Então porque é que, a partir do momento que o Mourinho abriu a boca e disse estas 6 (e não 7 como tinha escrito antes) palavras, todas as pessoas só conseguem fazer explicações usando esta expressão?
Tudo bem que o homem tem um bom percurso no futebol, mas será preciso idolatrá-lo assim tanto?

álbum de Outubro

Ainda não ouvi todas as músicas do álbum, mas sei que vou gostar. Adoro as músicas dele e há qualquer coisa nestas melodias que tocam-me cá dentro.
O álbum de Outubro é:

James Blunt - All the last souls
01. 1973
02. One Of The Brightest Stars
03. I'll Take Everything
04. Same Mistake
05. Carry You Home
06. Give Me Some Love
07. I Really Want You
08. Shine On
09. Annie
10. I Can't Hear The Music


Originalidade na elaboração da capa. São tudo fotos dele.
Não é um género de música que toca a todos, mas se não conhecerem aproveitem para fazer o teste.

sou uma fraca

Depois de ter lido aqui, há algum tempo, e ontem aqui, resolvi dar o benefício da dúvida e experimentar. Ler ou ouvir dizer que uma série é muita boa é comparável a deixar um alcoólatra trancado e sozinho numa adega.
Sendo assim, lá fui eu ligar o uTorrent e colocar o primeiro episódio a sacar mandar vir, pela Internet, o primeiro episódio.
Chegou cá às 5:10 da manhã. Estava à espera dele. Viu-o logo. Gostei. Soube-me a pouco. Queria mais. E quero mais. O segundo episódio já vem a caminho, acabei de saber que 25% já cá estão. Estes correios estão cada vez melhor.

Jericho - Season #1, Episódio #1
É oficial. Mais um vício.

pau de dois bicos

Ainda não conhecia o senhor juiz António Martins, mas a partir de hoje sou fã dele. Não pela posição dele no debate, mas pela forma como aniquilou o senhor Eduardo Sá.
Como moderadora, a Fátima Campos Ferreira esteve muito mal. Na minha opinião, ela conduziu o debate de forma parcial e não teve intenção nenhuma de escondê-lo.

Só há uma solução possível para o caso desta criança: o pai biológico entregar a criança aos pais afectivos, já que, não deve ser o tribunal a fazê-lo.

dia mundial da música

Nas horas alegres. Nas viagens de carro. Nas horas tristes. Aos altos berros. Nas séries. A fazer amor. Nos blogs. Nas pistas de dança. Nos iPods. Com os amigos. No youtube. Dos vizinhos. Nos filmes. A namorar. Nas festas. Com a família...

Yusuf Islam - Father & Son

Music, always music!