domingo, 31 de janeiro de 2010

Da monarquia

Monarquia é uma forma de governo em que um indivíduo governa como chefe de Estado, geralmente de maneira vitalícia ou até sua abdicação, e "é totalmente separado de todos os outros membros do Estado". A pessoa que encabeça uma monarquia é chamada de monarca. (in Wikipédia)

Nunca hei-de perceber/aceitar que os desígnios de um país fiquem nas mãos de alguém, apenas por este ter nascido numa família dita diferente, e que seja vetado a qualquer indivíduo a opção de ser o chefe de Estado.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Pensamentos sextafeirianos #44



quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Conhecem o Bruno Aleixo?

De 2ª a 6ª, às 8:20, na Antena 3 ou mais vídeos aqui.


Sou uma pessoa com objectivos na vida, tenho uma vida que se pode dizer porreira, tenho os dois dos melhores amigos do mundo e tenho pessoas de familia. Os meus piriquitos chamam-se Lúcio, e os meus sobrinhos já são grandes. Adoro-os a todos e sou muito feliz com eles!!! Tenho uma colecção de porta-chaves, tenho carta de condução e situação militar regularizada. Amo imenso a União, mas também adoro gajas e telemóveis. (in Facebook)

A primeira vez que vi e ouvi o Aleixo, destestei. Acima de tudo, não percebi qual era a graça de um urso com voz de homem a falar com uma pequena estátua branca. Ate que um belo dia, um colega de trabalho mostrou-me uns vídeos e fiquei completamente fã. É para ser ouvido e não visto.

Actualmente, faz parte, juntamente com Tubo de Ensaio e Governo Sombra, da lista de podcasts do meu iTunes. Oiço todos os dias e adoro!

iPad -The giant iPhone

@nscosta iPad is a really revolutionary device. Now, you need four hands: two to hold the device properly and two to actually use it!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Do comportamento em público

Há pessoas que dão todo um novo significado à expressão "descer à cidade".

Se vissem o que um casal e um grupo de miúdas, com idade para terem juízo, fizeram onde a umas cadeiras de distância de mim, compreendiam a meu desabafo.
Certas pessoas deviam ser, simplesmente, proíbidas de frequentar espaços públicos.

Da fragilidade humana


(...)

É tudo tão fugaz e tão breve
Como os reflexos da lua no rio
Tudo aquilo que se agarra já fugiu
É tudo tão fugaz e tão breve.
[Fragilidade, Mafalda Veiga]


Partiste demasiado cedo, tinhas ainda toda uma vida à tua frente. Afinal, é contra natura alguém deixar esta vida com apenas 35 anos.
Rest in peace, C.


Somos tão frágeis, não somos?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Hot Monday#23

Hoje é o dia do VII Match Against Poverty, no estádio da Luz. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, do mundo do futebol, tão necessário.


[Kaká, 27 anos e Helen Svedin, 33 anos]

domingo, 24 de janeiro de 2010

Casamento de amigos

No dia 24 de Abril, para além da minha irmã completar 27 anos, um casal amigo vai unir os trapinhos, ou melhor, vão oficializar a união tendo em conta que já vivem juntos. Será apenas uma cerimónia civil na quinta onde será servido o copo de água. Para além de não haver igreja, o casamento é às 16h... Awesome!!!

No entanto, nem tudo são rosas: a menina precisa arranjar um vestido de primavera (esperemos que esteja bom tempo no dia), uns sapatos a condizer, carteira e acessórios.
Será pedir muito um modelito desses a um preço em conta?


Manda a etiqueta, que aos casamentos não se deve ir de branco (cor destinada ao vestido da noiva) nem de preto (cor destinada aos funerais), mas se encontrasse o vestido que esta menina enverga, mandava a etiqueta dar uma volta ao bilhar grande.

Decisions, decisions, decisions...

sábado, 23 de janeiro de 2010

VII Match Against Poverty

Ontem, a empresa sorteou dois bilhetes para o jogo contra a pobreza, no estádio da Luz, bilhetes esses que foram oferecidos por um parceiro de negócio.
Quando recebi o email, pensei para mim "what are the odds??", mas, em jeito de brincadeira, resolvi concorrer e, surpresa das surpresas, fui um dos felizes contemplados. A cereja em cima do bolo foi o outro vencedor ter oferecido o bilhete dele ao esposo (que não perde uma oportunidade de ir ao estádio da Luz) e assim iremos os dois à bola com lugares um ao lado do outro.
Segunda-feira, 25 de Janeiro às 19:45 - lá estaremos, se não aparecer nenhum imprevisto de força maior.
Só não acerto nos números do euromilhões, mas lá chegarei. Primeiro passo: ganhar bilhete de 10€, próximo passo: 5 números e 2 estrelas.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Pensamentos sextafeirianos #43

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Alva

Género: Romance
Título original: Alva
Autor: Miguel Urbano Rodrigues
Sinopse: este romance do jornalista Miguel Urbano Rodrigues tem agora uma razão acrescida para ser lido. É, podemos dizê-lo, um romance de amor, mas o seu cenário atravessa um dos locais mais em voga, embora por más razões, nos dias que correm, o Afeganistão. Mas também a Índia, o Perú, ou o México. Romance de um homem que conhece bem os quatro cantos do mundo, a leitura de "Alva" torna-se fascinante pela sua simplicidade e clareza, pela intemporalidade de um amor e da procura de um sentido para a vida. (in, Wook).

Alva é uma historiadora peruana que vive no Hotel Kabul e estuda a cultura dos Kuchanos, povo ariano que viveu e desapareceu no Afeganistão. Pedro, também historiador, é um brasileiro que está no Afeganistão à procura de informações para o livro que está a escrever.
Alva e Pedro encontram-se em Kabul e começam uma amizade cultivada através de longas horas de conversas. A determinada altura, os dois seguem caminhos distintos, mas mantém a amizade através da troca de correspondência. As missivas transportam amor, amizade, mas sobretudo histórias do Afeganistão, da Ásia e da América Latina.

Miguel Urbano Rodrigues serve-se do romance entre Alva e Pedro para levar-nos numa descoberta a vários países, de que são exemplo, Afeganistão, México, Perú, China, Índia, Rússia, etc. É um passeio pelas ruínas das muralhas de Bala Hissar, pelo rio Oxus, pela história política de países como Venezuela ou Rússia, pelos ideais de grandes chefes antigos, pelas obras de pintores famosos, por músicos de renome, pelo comunismo, pela arte, etc.

Durante a leitura e à medida que avançava, não pude deixar de lembrar-me dos livros do José Rodrigues dos Santos, mas em muito, muito melhor. O autor cria um romance para contar uma história ou passar uma mensagem. Os protagonistas são o elo de ligação entre nós a história, a geografia e a política mundial.

Amor. Amizade. Sensualidade. Erotismo. Sofrimento. Dualidades. Viagens. História. Comunismo. Passeios. Mas sobretudo muita, muita informação.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Dias dos Hérois Nacionais

[Amilcar Cabral, 1924-1973]

Comemora-se, hoje em Cabo-Verde, o 37º aniversário do assassinato de Amílcar Cabral, o líder da luta contra o colonialismo português. No dia de hoje, homenageam-se todos aqueles que deram a sua vida pela independência do país.
Amilcar Cabral é o héroi dos caboverdeanos e uma referência para os africanos, em geral.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Globos de Ouro: a bela e a mostra

Kate Winslet - envergou um vestido preto simples, um penteado a condizer e acessórios q.b. Linda e muito elegante. Sempre igual a si mesma. Nunca está mal.

Christina Hendricks - o vestido não é, nem de perto nem de longe, o o pior (a Cher não deixa ninguém ir pior que ela e vi uma menina com um lençol branco enrolado ao corpo), mas convenhamos que as mamas da senhora não ajudam, em nada, o figurino. A cor é um bocadinho sem sal e não morro de amores pelos folhos.

Houve muita gente de vestidos "cai-cai" (ou tomara-que-caia, como são conhecidos no Brasil) que merecia uns bons açoites...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Hot Monday#22

Esta Segunda-feira poderá ficar marcada como o dia que o meu disco externo, de 1TB com menos de 100GB livres, foi desta para melhor (a confirmação poderá chegar logo à noite e Deus queira que seja apenas problemas com os cabos). Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, com pele de chocolate, tão necessário.

[Shemar Moore, 39 anos e Halle Barry, 43 anos]

sábado, 16 de janeiro de 2010

Dos ídolos - parte II

Versados que estão os temas apresentadores e jurados dos ídolos, é hora de dissertar sobre o núcleo forte do programa: os concorrentes (para simplificar as coisas, só vou comentar os que ainda estão em concurso.)

Inês - 16 anos
Apesar de bastante nova, há várias pessoas que apelidam-na de pequena Björk. Tem uma voz poderosa, mas não morro de amores por ela.
Ainda não estou convencida que possa ser uma menina versátil e acho que não pode ser enquadrada no perfil pop que o programa procura.



Solange - 16 anos
Devido aos seus desempenhos na fase de castings, chegou a figurar, durante muito tempo, no meu top 3 de preferências. No entanto, à medida que o programa avança, tenho notado a sua estagnação e tenho dúvidas que tenha mais a mostrar.
Tem uma voz doce e uma presença de palco maior que a sua idade. Falta-lhe crescer mais alguns anos.

Carlos - 17 anos
É o típico artista pop e o target do programa: jovem, com um look diferente, que canta, que dança, que esperneia, que salta, que sacode o cabelo, etc.
Nunca gostei dele, mas reconheço que ele tem uma estratégia e isso reflecte-se nas suas escolhas musicais e nas suas entrevistas.
Arrisco a dizer que ele será o próximo ídolo de Portugal.

Filipe - 21 anos
Tímido, humilde, amigo do ambiente e dono de uma voz que não deixa ninguém indiferente. É um dos meus favoritos (juntamente com a Diana).
Ao contrário da Solange, ele tem vindo a crescer a cada gala. Está mais solto e isso é notório na forma como se movimenta no palco e interage com o público.


Diana - 24 anos
É a mais velha e isso está patente no seu comportamento como pessoa e como cantora. Ela é a artista do programa. Canta com a alma, sabe estar num palco e envolve o público nas suas actuações.
Poderá ser prejudicada por ser sobrinha do Manel, mas se houvesse justiça na votação do público, ela seria, sem margens para dúvidas, a vencedora.

Dos restantes finalistas, gostava da Catarina (um vozeirão) e da Carolina (pela voz, presença no palco e personalidade).

Cenas do próximo capítulo: polémicas.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Pensamentos sextafeirianos #42

É perante estes cenários, que os nossos problemas transformam-se em problemazitos, sem importância.

[REUTERS/Eduardo Munoz]

Um sismo de magnitude 7.0 na escala de Richter atingiu o Haiti a 12 de Janeiro. Trinta segundos bastaram para destruir quase totalmente a capital Port-au-Prince. A maioria dos edifícios ficou destruída, desde o palácio presidencial a hospitais e prisões. A Cruz Vermelha Internacional estima que três milhões de haitianos tenham sido afectados. O Governo do Haiti calcula que tenham morrido 100 mil pessoas. (in SIC Online)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A Ofensa

Género: Romance

Título original: La Ofensa
Autor: Ricardo Menéndez Salmón
Sinopse: se o corpo é a fronteira entre cada um de nós e o mundo, como pode o corpo defender-nos do horror? Quanta dor pode um homem suportar? Pode o amor salvar aquele que perdeu a esperança? São estas algumas das perguntas implícitas em A Ofensa, a história de Kurt Crüwell, um jovem alfaiate alemão empurrado pelo nazismo para o vórtice de uma experiência radical e insólita.
Metáfora de um século trágico, viagem vertiginosa às raízes do Mal, A Ofensa afirmou Ricardo Menéndez Salmón como um dos grandes nomes da jovem ficção espanhola (in, Wook).

O livro versa a história de um jovem alfaiate alemão, morador de um bairro de Bielefield e que responde pelo nome Kurt Crüwell. Um dia após completar 24 primaveras e Hitler ter invadido a Polónia, Kurt é informado que terá de alistar-se no exército. Kurt parte e deixa pai, também alfaite, mãe, irmã e uma namorada judia.
Kurt deixa para trás a pacata vida de alfaiate para encarnar o papel de soldado, numa guerra onde é obrigado a viver e conviver com as piores atrocidades que os homens podem cometer contra outros homens. Estas experiências moldam Kurt, transformando-o num homem completamente distinto do jovem alfaite de 24 anos.

O livro tem poucas páginas, mas é rico em contéudo. Na minha singela opinião, um bom livro ou uma boa escrita, é também aquele que nos faz questionar aspectos da nossa vida que, no caso em questão, são os nossos limites.
Ricardo Menéndez Salmón segura o leitor desde a primeira página. Usa a vida e história de Kurt para fazer-nos questionar que dores o ser humano é capaz de aguentar, que subtérfugios usa para camuflá-la e em que se segura para nunca mais ter de passar pelos mesmos sofrimentos.

(...) Porque o homem enfraquece, distrai-se, corrompe-se, mas a sua memória permance firme, sempre na primeira linha, icorruptível; de maneira que, enquanto o homem tropeça, ou arrefece, ou perde os dentes, ou ergue muralhas, ou se disfarça, ou devora os seus semelhantes, ela permanece alerta, absorvendo tudo, guardando tudo, classificando tudo: cavando, cavando, cavando.

É uma história muito triste, contada de forma simples e acessível, sobre o sofrimento e os limites do ser humano, temperado com pitadas de amor, romance, esperança e mistério.

Este livro foi uma recomendação do "O Caso das Mangas Explosivas". É o primeiro que leio do autor e gostei bastante. Recomendo!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Dos ídolos

Todos os domingos, sento-me em frente à televisão para ver os Ídolos ao mesmo tempo que troco comentários, via twitter, com mais um punhado de followers que estão a fazer o mesmo.
O referido programa tem a pretensão de encontrar o próximo ídolo de Portugal e já vai na sua 3ª edição. Sim, houve mais duas edições embora, ninguém sabe ao certo onde foram parar os tais ídolos.

Primeiro são os castings, onde pessoas sem jeito para a coisa têm os seus 15 segundos de fama. Os melhores chegam à fase do teatro e 15 vêem os seus passaportes carimbados para as galas com actuações ao vivo.

Apresentadores
- não tenho nada contra a Claúdia e o Manzarra, mas se cheguei a perdoar-lhes os deslizes nas primeiras galas, actualmente, acho que certas coisas são inaceitáveis (falar em cima dos separadores é apenas um exemplo);
- o Manzarra é o moço das graçolas e é o ídolo de grande parte do mulherio. É-me completamente indiferente e não consigo achar-lhe graça.
- às vezes, a Claúdia aparece com endumentárias que não lembram ao diabo (bem sei que isso não é culpa da menina) e que realçam cada vez mais as 3 crianças que vai parir (teoria minha: uma na barriga e uma em cada mama). Tenta entrar nas piadas do Manzarra e é aí que, na minha opinião, espalha-se ao comprido.
- o par de mamas que acompanha-a também contribui para aumentar o share (há sempre a probabilidade de umas delas saltar do vestido e ninguém quer perder tamanho momento televisivo).
- já não tenha pachorra para ouvi-los falar sobre a cria da miúda.

Júris
- o Manuel (ou Manel) é um azeiteiro e tenta imitar o Simon. Ele que pare, por favor!!!
- a Roberta só sabe falar de "atitude" e todas as noites volta a dizer a mesma coisa. Mais que 3 vezes, cansa.
- o Laurent, talvez por ser músico, parece-me ser o único que percebe realmente do que está a fazer-se aí.
- o Boucherie já todos perceberam que é um convencido e acha-se um sabichão de primeira. Já irrita estar sempre a querer mostrar que percebe muito de música quando recita informações sobre álbuns e artistas.

Cenas do próximo capítulo: concorrentes e polémicas.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Palavra de constructor*

2009 era suposto ser o ano em que as obras do quarto de casal, da casa de banho, do actual escritório (futuro quarto da cria) e do hall ficariam concluídas.


Em Setembro último, recebemos o constructor I em casa para as devidas medições e orçamento. Duas semanas depois, e sem recebermos nenhum sinal do senhor, o esposo telefonou a saber a razão da demora. Desculpa 1) "já tenho o orçamento, mas perdi o seu número de telefone". Dois dias depois, sms com o orçamento. Uau, tanto dinheiro??
Orçamento aceite e tudo combinado para começar: estávamos em Outubro.

Depois de algumas semanas sem nem um sinal de fumo que fosse, novo telefonema. Desculpa 2) "a obra em Lisboa demorou e vai demorar mais do que estava à espera. Volte a ligar em Dezembro".
Segunda semana de Dezembro, novo telefonema. Desculpa 3) "estava agora mesmo para telefonar ao meu primo para ver o que podemos fazer em relação à sua obra". Alguns dias depois, constructor I avisa que só pode em Fevereiro. Enough!!

Nova procura, nova marcação e, no mesmo dia, constructor II faz as medições e envia o orçamento. Menos 1500€ que o constructor I. Here we go again.
Esposo telefona para constructor I: "vamos avançar com outro constructor porque temos pressa e Fevereiro fica muito tarde". Ok, obrigado e até à próxima.

Orçamento do constructor II, aceite. No dia seguinte constructor I telefona ao esposo. Desculpa 4) "ah, a obra de Lisboa vai parar durante 2 semanas, por isso, já posso ir fazer a sua obra". Sorry, too late and too expensive.

So far, estamos satisfeitos com constructor II. Em princípio, começa os trabalhos nesta quinta.
Fingers crossed!!!!

(*) - expressão usada por um amigo, que também anda com grandes problemas com os dizeres de um constructor.

Hot Monday#21

Esta Segunda-feira, o frio continuará em máxima força. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, vindos directamente do verão brasileiro, tão necessário.

[Rodrigo Santoro, 34 anos; Adriana Lima, 28 anos]

domingo, 10 de janeiro de 2010

5 manias

O Paulo, do blog Totó da Cabeça, desafiou-me a enumerar 5 manias pessoais. Não sei se são originais, mas esforcei-me para enumerar aquelas que considero mais importantes. Cá vão.


1) Mexer no cabelo - sempre que não tenho as mãos ocupadas, dou por mim a mexer no cabelo. Gosto do chamada cafuné, enrolar os caracóis no dedo, passar com a unha no couro cabeludo, etc.

2) Organização - detesto ver as coisas fora do sítio.

3) Só mais 10 minutos - programo o despertador para tocar 10 minutos antes da hora, mas chego a fazer o snooze (com intervalos de 9 minutos) durante algum tempo.

4) Comer o miolo do pão - sempre que abro um pão, acabo por comer o miolo antes de fazer seja o que for com o resto.

5) Andar descalça/dormir sem meias - adoro andar descalça pela casa (no inverno ando apenas com meias) e, pode estar a nevar dentro do quarto, que não consigo dormir com meias.

REGRAS: "Cada blogger participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher 5 outros bloggers para entrarem, igualmente no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do recrutamento. Cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blogue."

Passo a outros e não aos mesmos...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Pensamentos sextafeirianos #41

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Do meu dormir

Olá, o meu nome é Mary e penso que tenho um problema.

O meu esposo levanta-se a meio da noite para comer porque não consegue dormir com fome, para fazer qualquer coisa do trabalho porque não consegue dormir a pensar que deixou algo por fazer ou, simplesmente, para ler ou ver televisão porque não consegue dormir.
Como sei disso? Porque, no outro dia, ele conta-me tudo.

Começo seriamente a achar que tenho um grave problema e que não deve ser normal não dar conta de nada que se passa no mundo enquanto durmo. Vá, podia ao menos saber o que se passa na minha cama.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Avatar - 3D

Ano: 2009
País: EUA
Género: Acção, Aventura, Ficção Científica
Realização: James Cameron
Elenco principal: Sam Worthington, Sigourney Weaver, Michelle Rodriguez, Zoe Saldana, Giovanni Ribisi.
Sinopse: "Avatar" é a história de um ex-Marine que se vê envolvido em hostilidades num planeta desconhecido, habitado por "aliens" com exóticas formas de vida. Como ele é "Avatar", uma mente humana num corpo de alien, encontra-se dividido entre dois mundos, numa desesperada luta pela sobrevivência. (in Cinema PTGate)

Col. Quaritch: You are not in Kansas anymore. You are on Pandora, ladies and gentleman.

Não vou escrever mais sobre o que já foi dito/escrito, vezes sem conta, por esta blogosfera fora: os milhões que o filme já rendeu e vai continuar a render, o tempo que demorou a ser feito ou quanto foi preciso investir para levá-lo às salas de cinema.
Quero sim, falar do que vi durante as 2 horas e 40 minutos que estive sentada numa sala/fila/lugar espectacular, usando uns óculos não menos espectaculares, mas pouco confortáveis.

Gostei do filme. Achei-o espectacular? Não. Achei-o fora de série? Não. Tem coisas extraordinárias? Tem, mas faltou haver uma história à altura dos estrondosos efeitos especiais.

Quer se goste ou não, é impensável qualquer um passar ao lado do orgasmo visual que o filme provoca. Não podemos ficar indiferentes às plantas, aos animais, aos próprios avatares, às montanhas voadoras, enfim, a todo o gracioso e grandioso planeta Pandora.
Achei os planos em 3D espectaculares (mas também não tenho base de comparação) e, na cena do míssil, dei por mim a por a mão à frente da cara.

Então e o resto?
Um enredo não precisa ser surpreendente para ser bom, mas, na minha opinião, terá de ser um bocadinho mais que apenas o clássico e mais que visto: rapaz conhece rapariga, apaixonam-se, ele é aceite pelo povo e transforma-se num grande herói, não sem antes ter havido uma desavença entre ambos, onde também está patente a luta entre o bem e o mal (e escusado será dizer quem ganha).
Outro ponto que considerei positivo, foi a forma como abordaram a ligação entre os avatares e a própria natureza, passando uma mensagem ecológica e de protecção dos recursos naturais.

Da banda sonora, só consigo lembrar-me da música, "à lá titanic", que passou durante os créditos.

(8/10)

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