quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Adeus, Outubro! Fiquemos antes com..

Charlie Hunnam, 32 anos...

Today's Mood (pre-long-weekend)


Forever Young - Audra Mae




May God bless and keep you always,
May your wishes all come true,
May you always do for others
And let others do for you.
May you build a ladder to the stars
And climb on every rung,
May you stay forever young,
May you stay forever young.

May you grow up to be righteous,
May you grow up to be true,
May you always know the truth
And see the lights surrounding you.
May you always be courageous,
Stand upright and be strong,
May you stay forever young,
May you stay forever young.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ervas aromáticas: 20 dias depois

Apesar de não estarem todas a portar muito bem, segue o progress update das minhas ervas aromáticas.

Vaso 1: Orégãos, Coentros e Salsa
Vaso 2: Tomilho, Manjericão (mal escrito no vaso) e Erva-Cidreira
Decorridos 20 dias, a equipa do vaso 1 vai à frente com os coentros na posse da camisola amarela e uma larga vantagem sobre o seu mais directo adversário, a salsa. No vaso 2 é o manjericão que se tem portado melhor, enquanto o tomilho partilha o espaço com um "corpo" estranho.
Na competição individual, ainda não se sabe se são os orégãos ou a erva-cidreira que está no rabo do pelotão.
Espero que consigam sobreviver mais 20 dias...

Polar Post Crossing 2012

Em que consiste o Polar Postcrossing 2012? 

Estão a ver o joguinho típico do amigo secreto? Em que se sorteia a quem se vai dar uma prenda? Aqui é o mesmo mas ...estão a ver os postais de Natal coloridos na caixa do correio em vez dos postais electrónicos? Cada participante recebe uma morada e tem que enviar um postal de Natal para o seu polar secret friend a tempo de chegar antes da noite de Natal!
That's it. Simple as Nutella.

Done! Agora é esperar por Dezembro.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Os meus ficaram assim...

Rápidos de fazer e muito bons de comer. Receita roubada aqui.

Looper (2012)

Joe: I work as a specialized assassin, in an outfit called the Loopers. When my organization from the future wants someone to die, they zap them back to me and I eliminate the target from the future. The only rule is: never let your target escape... even if your target is you.
Joe (Joseph Gordon-Levitt) é um dos muitos loopers que a máfia utiliza para eliminar e fazer desaparecer pessoas indesejadas no futuro. Para tal, o alvo é enviado para o passado, onde um looper, que não é mais que um assasino contratado, está à sua espera para acabar com ele. Como em qualquer organização, existem regras e, a mais importante de todas, é nunca deixar um alvo escapar.
Quando tudo terminar, Joe quer ir para França e, para isso, anda a aprender francês e a engrossar o seu pé de meia. No entanto, tudo muda quando dá de caras com um alvo muito difícil: o Joe do futuro (Bruce Willis).

Embora pagar 6.5€ seja sempre um roubo (depois ainda há quem fique admirado quando compramos os filmes nos sítios que todos sabemos, mas não podemos dizer o nome), a última ida ao cinema acabou por não ser um total desperdício de dinheiro. Os 119 minutos de Looper foram bem aproveitados e deixam o espectador a criar e analisar timelines que consigam explicar as questões que o filme deixou em aberto.

Em primeiro lugar o merecido destaque ao enredo. Mesmo com algumas partes previsíveis, na minha opinião, a maioria das cenas e acontecimentos acabam por surpreender. As diferentes "viagens" entre timelines, fazem com o filme não seja monótono e obrigam a uma atenção redobrada para não perdermos nenhum detalhe. By the way, my kind of movie.
Joseph Gordon-Levitt, que ultimamente parece estar em todas, esteve bem e conseguiu "copiar" algumas das expressões de Bruce Willis. Um bem haja à equipa de caracterização pela transformação de Joseph.

Para além do Joe (Joseph Gordon-Levitt) do passado e do Joe (Bruce Willisdo futuro, o puzzle dos personagens é ainda composto pelo pequeno Cid (Pierce Gagnon), o inteligente filho de Sara (Emily Blunt), pelo patrão de Joe, Abe (Jeff Daniels), pelo Kid Blue (Noah Segan), empregado de Abe e responsável por algumas das partes cómicas do filme e Seth (Paul Dano), outro looper e amigo de Joe.

A melhor cena: o encontro no café, não só pelo diálogo e pelas expressões corporais dos dois protagonistas, mas também pelo desfecho da mesma.
Um bom filme!
 (8/10)

sábado, 27 de outubro de 2012

Podia ter-me dado para pior...

Depois de ter visto um episódio do The Block (programa onde casais remodelam apartamentos), em que uma das raparigas, apesar de achar que não tinha muito jeito para a coisa, pintou umas telas que ficaram giríssimas e originais, resolvi que havia de tentar fazer o mesmo para a minha sala e casa de banho.

Longe de querer ser o Picasso da minha geração, até porque falta-me aquilo a que se chama dom ou jeito, fui às compras, com o esposo e um amigo, e acabei, influenciada por eles, por optar por um kit para putos para ambientar-me à ideia do que tinha de fazer. O kit trazia uma tela, 6 tubos de tinta de acrílico e 2 pincéis.

Depois de um dia de trabalho, espalhei os materiais e coloquei mãos às obras. Foi uma experiência muito calmante e, enquanto lutava com o pincél para não pintar fora das linhas, consegui abstraír-me dos problemas. Eis o resultado do primeiro teste:

1 - tela que vinha no kit e já trazia o desenho (vejo um rapaz e uma senhora)
2 - tela pequena que comprei para testar outros padrões e combinação de cores
Próximo passo: comprar as telas em tamanho desejado, as cores que combinam com o resto das divisões e pincelar.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Pensamentos sextafeirianos #178

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Porque nunca serei uma fashionista...#3

Não interessa se são as low cost do Jumbo (11,99€), se as medium cost da Blanco (22,99€) ou as high cost da Hunter (99,90€), para mim, galochas serão sempre botas de borrachas que os senhores das obras e os agricultores usam para não molharem os pés. E mais não digo...

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Ódios de estimação

Ir ao cinema, pagar 6,5€ pelo filme e ter de levar com publicidade. Não há paciência.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

As Cinquenta Sombras de Grey

Título original: Fifty Shades of Grey
Género: Romance Erótico
Autor: E. L. James
Ano: 2011

Sinopse: As Cinquenta Sombras de Grey é um romance obsessivo, viciante e que fica na nossa memória para sempre.
Anastasia Steele é uma estudante de literatura jovem e inexperiente. Christian Grey é o temido e carismático presidente de uma poderosa corporação internacional. O destino levará Anastasia a entrevistá-lo. No ambiente sofisticado e luxuoso de um arranha-céus, ela descobre-se estranhamente atraída por aquele homem enigmático, cuja beleza corta a respiração. Voltarão a encontrar-se dias mais tarde, por acaso ou talvez não. O implacável homem de negócios revela-se incapaz de resistir ao discreto charme da estudante. Ele quer desesperadamente possuí-la. Mas apenas se ela aceitar os bizarros termos que ele propõe... Anastasia hesita. Todo aquele poder a assusta - os aviões privados, os carros topo de gama, os guarda-costas... Mas teme ainda mais as peculiares inclinações de Grey, as suas exigências, a obsessão pelo controlo… E uma voracidade sexual que parece não conhecer quaisquer limites. Dividida entre os negros segredos que ele esconde e o seu próprio e irreprimível desejo, Anastasia vacila. Estará pronta para ceder? Para entrar finalmente no Quarto Vermelho da Dor? As Cinquenta Sombras de Grey é o primeiro volume da trilogia de E. L. James que é já o maior fenómeno literário do ano em todos os países onde foi publicado. (in Wook)

Christian Grey Anastasia Steele são de mundos completamente diferentes e o primeiro encontro dos dois acaba por acontecer por acaso, quando a melhor amiga de Steele pede-lhe para substituir-lhe numa entrevista marcada com o empresário. Ele é CEO de uma empresa muito bem sucedida; ela encontra-se a terminar um curso de literatura. Ele é muito rico e não olha a dinheiro gasto; ela procura o primeiro emprego, enquanto vive com a ajuda dos país. Ele é controlador e poderoso; ela é tímida e doce. Ele é praticante de sadomasoquismo; ela é virgem.
Como fazer com que esta relação resulte?

Olhei para ele no elevador. Deduzira que ele queria que eu dormisse com ele, mas depois lembrei-me que ele não dormia com ninguém, embora tivesse dormido comigo algumas vezes. Franzi o sobrolho e o seu olhar tornou-se repentinamente sombrio. Ele esticou uma mão e agarrou-me no queixo, libertando-me o lábio dos dentes. 
(extracto retirado da pág. 379)

Não deve haver uma alma viva que não tenha ouvido falar sobre este livro. As opiniões situam-se, normalmente, em extremos opostos: os primeiros acham que é uma excelente leitura, que fez com que algumas mulheres sentissem mais sexys e até houve quem tivesse dito que poderia melhorar a vida sexual dos leitores; no outro extremo, estão os que acham o livro uma porcaria.
Como eu gosto de ver, no caso de ler, para crer, resolvi arriscar: estou completamente de acordo com o segundo grupo.

É do conhecimento geral que o sexo vende. No entanto, quando um autor se propõe a escrever um livro com sexo ou sobre sexo (ainda não sei qual foi a ideia da autora), devia fazer um exercício mais complexo que apenas detalhar o acto sexual de duas pessoas que fornicam todas as vezes que se encostam uma na outra.
Na minha opinião, o enredo é de uma falta de credibilidade impressionante e os personagens são fracos e não convencem em nada que fazem ou deixam fazer. Os emails trocados entre os protagonistas são a melhor parte do livro. Através das pouccas linhas trocadas, os protagonistas ganham vida, parecem mais reais e realçam a personalidade de Anastacia.

Como se um volume já não fosse suficiente, E. L. James ainda achou que tinha material para escrever mais dois volumes. A minha pergunta é: mas o que é que a mulher foi arranjar para encher mais chouriços? Eu fico-me por aqui que ler um já foi suficiente e nem quero saber o que vai acontecer mais a Grey e Steele.

Enquanto discutia com a minha cunhada sobre a quantidade de pessoas que gostaram do livro, cheguei à conclusão que, o mais certo é que quem gostou desta leitura lê pouco, não lê ou não vai ler mais nenhum livro este ano.
Uma coisa é comprar o livro por causa das influências externas, como foi o meu caso, e outra coisa é gostar do livro.
(1/5)

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Today's Mood


Hall of Fame - The Script ft. will.i.am




Yeah, You could be the greatest
You can be the best
You can be the king kong banging on your chest

You could beat the world
You could beat the war
You could talk to God, go banging on his door

You can throw your hands up
You can be the clock
You can move a mountain
You can break rocks
You can be a master
Don't wait for luck
Dedicate yourself and you can find yourself

sábado, 20 de outubro de 2012

E agora, do que é que a minha sala precisa?

Depois dos móveis, cortinados, almofadas, molduras, fotografias e outras pequenas peças de decoração, é chegada à altura de adicionar mais um elemente à sala: um vaso, giro de preferência, com uma planta de médio porte, na mesma linha que a da imagem (não muito altas, mas com algum volume).
Tendo em conta que há muito por onde escolher, damos preferência às plantas que não precisem de muita manutenção. A sogra será a minha personal shopper.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Pensamentos sextafeirianos #177

Outubro - Mês de Prevenção do Cancro da Mama

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O Hipnotista

Título original: Hypnotisören
Género: Policial
Autor: Lars Kepler
Ano: 2009

Sinopse: Erik Maria Bark é o mais famoso hipnotista da Suécia. Acusado de falta de ética, e com o casamento à beira do colapso, jurou publicamente nunca mais praticar a hipnose nos seus pacientes e há dez anos que se mantém fiel à sua promessa. Até agora.
Estocolmo. Uma família é brutalmente assassinada e a única testemunha está internada no hospital em estado de choque; Josef Ek, de apenas 15 anos, presenciou o massacre dos seus pais e irmã mais nova, sendo ele próprio encontrado numa poça de sangue, vivo por milagre.
Nessa mesma noite, Erik Maria Bark recebe um telefonema do comissário Joona Linna solicitando os seus serviços - urge descobrir a identidade do assassino e para tal Josef deverá ser hipnotizado. Erik aceita a missão com relutância, longe de imaginar que o que vai encontrar pela frente é um pesadelo capaz de ultrapassar os seus piores receios.
Dias mais tarde, o seu filho de 15 anos, Benjamin, é sequestrado da própria casa. Haverá uma ligação entre estes dois casos? Para salvar a vida de Benjamin, o hipnotista deverá enfrentar os fantasmas do seu passado e mergulhar nas mentes mais sombrias e perversas que jamais poderia imaginar; o que tinha por difuso revela-se abominável, o que tinha por suspeito surge como demoníaco. Para Erik, a contagem regressiva já começou...
Uma leitura compulsiva carregada de suspense. Um mistério caracterizado por estranhos e inesperados contornos. (in Wook)

Josef Ek, um jovem de 15 anos, está em estado crítico depois de ter sobrevivido a um brutal assassinato, em que o pai, a mãe e a irmã mais nova não tiveram a mesma sorte.
Joona Linna, investigador encarregado do caso, acredita que a irmã mais velha de Josef, a viver sozinha durante os trágicos acontecimentos, será a próxima vítima e está disposto a fazer tudo para protegê-la.
Com a sua única possível testemunha em estado de coma, Lima vê em Erik Maria Bark a solução para descobrir alguma pista que o possa conduzir ao assassino. Erik, que jurara no passado não voltar a usar hipnose nos seus pacientes, vive agora o dilema de quebrar uma promessa e evitar a possível morte de uma jovem ou manter a sua palavra e esperar pelo melhor. Como escolher quando qualquer umas das opções pode acarretar consequências drásticas?

Simone acorda às cinco horas da manhã. Kennet deve tê-la levado ao colo para a cama e tapado com o edredão. Levanta-se e vai diretamente ao quarto de Benjamin, com uma ardente esperança no peito, mas a sensação desaparece quando se detém no umbral da porta.
O quarto está vazio.
(extracto retirado da pág. 197)

Um dos meus ódios de estimação é comprar gato por lebre. Não quero com este desabafo dizer que o livro tenha sido mau ou que não gostei de lê-lo, mas daí a ter-me sido vendido como a dupla que vai substituír Stieg Larsson e, quem sabe, suplantá-lo, talvez tenha sido um tanto ou quanto exagerado.

Esta leitura teve duas partes distintas. Na primeira, deparamo-nos com um crime horrível e é preciso descobrir o que aconteceu e, mais importante ainda, a pessoa que está por trás de tamanhas atrocidades. A descrição dos crimes é levada aos mínimos pormenores e sem nunca tentar esconder a violência com que foram cometidos. O enredo é viciante e a sede da descoberta faz com que as páginas tenham de ser devoradas umas atrás das outras.

Numa segunda parte, as coisas arrefecem um pouco. O leitor já sabe quem é o assassino e é chegada a altura de perceber as suas motivações e os seus passos seguintes. Paralelamente ao tema central dos assassinatos, vão desenrolando outras histórias, como por exemplo, os acontecimentos relacionados com o rapto do filho de Erik Marisa Bark e Simone.

A determinada altura do enredo, a hipnose ou o tratamento de traumas através da hipnose, foco central da trama, acaba, na minha opinião, por tornar-se em algo secante e um tanto ou quanto confusa. Compreende-se a intensão dos autores em cruzar os dois núcleos principais da história e assim poder mostrar as consequências provocadas pela decisão de Erik, mas acho que talvez fosse melhor fazê-lo de forma a ocupar menos páginas na história. 

Resumindo, se a obra fosse "vendida" como uma história policial escrito por duas pesssoas e não como um livro assombrado pela trilogia Millennium, seria uma boa leitura.
(3/5)

A saga dos pãezinhos de queijo

500 g de Polvilho (um saco comprado no continente)
2 chávenas de leite
1 chávena de óleo (pareceu-me demasiado)
4 ovos
2 chávenas de queijo ralado (que desperdício)
sal a gosto (uma medida muito apropriada)

Estes foram os ingredientes que mandei para o lixo depois de uma tentativa falhada de fazer pãezinhos de queijo. Primeiro sinal de alerta soou quando abri o saco: o cheiro não era o dos melhores. Ainda assim, resolvi continuar.

Fervido que estava o leite e o óleo, escaldei a farinha e deixei arrefecer. A partir deste passo, tudo ficou estranho. A massa ficou com uma consistência estranha e o cheiro só piorava. Queijo ralado e ovos depois, a textura continuava estranha e nada da massa subir e ficar fofinha.
A um passo do fracasso, achei por bem ir até ao fim: fazer as ditas bolinhas e levâ-las a cozer em forno quente. Já não havia padroeira dos pães que pudesse salvar os meus.

Para além da péssima apresentação (cheios de óleo e mais para bolachas que pão), o sabor era horrível e o cheiro insuportável. A única explicação que encontro é que a farinha estava estragada (apesar de só passar a validade em Junho do próximo ano).

Não sei se vai haver próxima vez, mas fiquei com o bichinho de comprar uma máquina de fazer pão e poder fazer pão como deve ser.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Futurologia

Com os cortes, despedimentos, aumentos de impostos e das despesas dos agregados familiares, o futuro continua incerto e não se sabe o que esperar de 2013. Não deve é ser coisa boa...

Mas como nem só de tristeza vive o homem, hoje vamos jantar à casa do sogros, celebrar o aniversário do sogro e tentar esquecer a crise por alguma horas (ou não!).

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Drive (2011)

Driver: [on phone] There's a hundred-thousand streets in this city. You don't need to know the route. You give me a time and a place, I give you a five minute window. Anything happens in that five minutes and I'm yours. No matter what. Anything happens a minute either side of that and you're on your own. Do you understand?
[pause]
Driver: Good. And you won't be able to reach me on this phone again.
Driver (Ryan Gosling) é um homem solitário que preenche os seus dias a trabalhar como condutor profissional de automóveis ou duplo em produções cinematográficas e as suas noites a apoiar um bando na fuga após assaltos à mão armada.
Irene (Carey Mulligan) é uma jovem mãe e esposa que trabalha e cuida do seu filho, enquanto o marido Standard (Oscar Isaac) está preso depois de ter participado num esquema que não correu muito bem.
Quando Driver e Irene se conhecem, a empatia é imediata. No entanto, o envolvimento dos dois irá entrelaçar os seus destinos e exponenciar os problemas dele, dela e do esposo dela.

Não é um filme fácil de ver. Contrariamente ao título e às capacidades do protagonista, a "condução" das cenas é feita de forma lenta. O filme desenrola-se numa sequência de quadros ou snapshots, sem haver as típicas cenas corridas em que acompanhamos os personagens do ponto A ao ponto B, o que pode tornar o filme parado para alguns.
De entre várias cenas extraordinárias, escolho a cena do elevador como a minha sequência preferida do filme.

Com poucos diálogos e mais trabalho expressivo, Ryan Gosling prova, mais uma vez, que não é apenas mais um corpo (e que corpo) de Holywood. Os olhares tímidos e ternurentos trocados com a protagonista, a cumplicidade e a meiguice que partilha com o filho da mesma ou o ar de mauzão e de superioridade quando está a tratar de negócios com os "mauzões da fita", são apenas alguns dos exemplos da excelente interpretação do actor.

Aconselhado a pessoas que queiram ver algo diferente e que foge um bocado aos filmes "tradicionais".
 (7/10)

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Pensamentos sextafeirianos #176

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Segunda tentativa

Depois da primeira tentativa falhada, resolvi apostar de novo na plantação de ervas aromáticas. Desta vez, optei pela solução da imagem, comprada no Ikea, que já traz o pacote completo: vasos individuais, terra, sementes e os passos a seguir.
Se tudo correr bem e o folheto estiver certo, daqui a 12 ou 13 semanas, já vou poder usar salsa, mangericão, tomilho, orégãos, erva-cidreira e coentros colhidos directamente da minha marquise.
Que Santo Isidro, padroeiro dos agricultores (segundo resultados encontrados no Google), esteja com a minha plantação...

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