sexta-feira, 27 de junho de 2008

Movie@sofá #13

Título: Se7en (em português, Sete Pecados Mortais)
Ano: 1995
Realizador: David Fincher
Género: Thriller
Elenco Principal: Brad Pitt, Morgan Freeman, Gwyneth Paltrow, Kevin Spacey, R. Lee Ermey, Richard Roundtree, Daniel Zacapa
Sinopse: Somerset (Morgan Freeman) é um detective a uma semana da reforma. Mills (Brad Pitt) é um detective jovem e ansioso por tomar o seu lugar. No entanto, ambos vão acabar juntos a resolver o caso de um «serial killer» meticuloso (Kevin Spacey) que mata as suas vítimas de acordo com os sete pecados mortais. (in Cinema PTGate)

William Somerset: This isn't going to have a happy ending.

Pontos Mary: 7.8 em 10.

Considerações gerais: Antes de tecer quaisquer comentários, queria afirmar que gostei do filme, tendo em conta que não quero ser mal entendida pelas minhas considerações. Passo a explicar:
- tendo em conta que é um filme de 1995 (ou seja, com 13 anos), tenho que dizer que é um filme muito bom e mesmo à frente do seu tempo;
- para quem viu o filme quando saiu deve ter sido simplesmente espectacular, mas visto actualmente (o que foi o meu caso), tem a espectacularidade de ter 13 anos;
- gostei bastante do enredo e do Morgan Freeman, Brad Pitt (actor por quem não nutro especial admiração) e Kevin Spacey.
A Mary recomenda o filme (às 2 ou 3 pessoas que ainda não o viram).

Palavra-chave: pecado.

4 Comentário(s):

Célia 10:55 da tarde, junho 28, 2008  

O Se7en é um dos meus filmes preferidos de sempre, por diversos motivos. Primeiro, pelo impacto que teve na primeira vez que o vi: numa sala de cinema, no São Jorge, nos idos de 1995. Lembro-me como se fosse ontem de estar naquela sala e me ter esquecido completamente que aquilo era um filme. Foi assim tão absorvente e viciante. Depois, porque a história e as interpretações são excepcionais.
Se ainda não viste, aconselho-te a veres o Fight Club, também do David Fincher.

Mary 11:05 da tarde, junho 28, 2008  

Canochinha, ter visto o filme quando saiu foi um previlégio e penso que faz toda a diferença.
Sim, já vi o Fight Club e gostei.

The Star 4:16 da tarde, junho 29, 2008  

Eu vi o filme no cinema, no seu dia de estreia, tal era a minha curiosidade. Há 13 anos atrás eu era uma adolescente que idolatrava o Brad Pitt e adorava (assim como adoro ainda hoje) o Morgan Freeman. (só bons motivos!!!)
Fui ver o filme com umas amigas, éramos um grupo jeitoso e sentámo-nos numa fila atrás de um grupo de rapazes que não conhecíamos de lado nenhum. Mas o filme foi tão intenso que durante todo o filme houve interacção entre o meu grupo e o grupo deles.
Há 13 anos um filme destes era uma ideia super-original, e poucos tinham um argumento tão bem modelado.
O facto de ser visto pela 1ª vez no seu tempo, numa sala de cinema, onde não se tem as expectativas que se criam quando nos falam tão bem de um filme, onde existe troca de experiências com outras pessoas, tem tudo a favor para eu o considerar uma obra grandiosa e que poucos filmes conseguirão atingir.
O Fight Club resiste em o ver durante alguns anos, pois pensava ser um filme cheio de violência gratuita, até me convencerem a vê-lo, para eu mudar completamente de opinião.
E se há filmes que me fizeram voltar a gostar de ver o Brad Pitt em cinema, o Fight Club e o Snatch são os culpados. ;)

Cristina 11:41 da manhã, junho 30, 2008  

Muito bom mesmo! Adoro o filme e só capaz de o rever sempre que dá. A forma como a história está contada e a sua originalidade deixam-me agarrada ao sofá sem pensar que podia estar a fazer alguma outra coisa.

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