Os novos Sábados
A primeira sessão foi a 5 de Novembro de 2011. Parece que foi ontem.
After all, estamos a aturar-nos, todos os Sábados, há 6 meses.
A primeira sessão foi a 5 de Novembro de 2011. Parece que foi ontem.
Publicada por Mary à(s) 11:51 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Eu, Pós-Graduação
Publicada por Mary à(s) 9:22 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
A Kelle pergunta e eu respondo.
1 - O que é que te leva aos arames?
Ui, tantas coisas levam-me aos arames. Como sou uma pessoa muito impaciente, é muito fácil tirarem-me do sério, mas se tiver que escolher apenas uma, diria irresponsabilidade.
2 - Qual a tua maior qualidade?
Sou uma pessoa muito responsável.
3 - Das escolhas que já fizeste, qual aquela que mudavas?
É muito complicado dizer que mudava qualquer coisa porque, embora algumas consequências das minhas escolhas não tenham sido as melhores, acabei sempre por ganhar qualquer coisa com as mesmas. Podia ter-me aplicado mais no 2º e 3º ano do curso, mas depois quando é que teria tempo para viver todos aqueles momentos com os meus colegas e agora amigos?
4 - Se tivesses 20€ no bolso, o que fazias com eles?
Não faço ideia. Se calhar, dava um saltinho até à Blanco ou Zara à procura de sapatos assim a preços jeitozitos.
5 - Qual o teu emprego de sonho?
Não tenho um emprego de sonho. Adoro o que faço, mas há sempre melhores posições e sítios para fazer o que se gosta.
6 - Porque é que há pessoas que não sabe a altura de ficarem caladinhas?
Porque querem aparecer, mostrar que percebem do assunto e acham que pior que dizer uma asneira é não dizer nada. Infelizmente, tenho cruzado com alguns tanto na minha vida pessoal como profissional.
7 - Qual é a piada de ter um blog?
"Conhecer" pessoas, trocar ideias, expor opiniões, adquirir gosto pela escrita, receber e responder a desafios, etc.
8 - Qual é a música que te apetece ouvir sempre à sexta-feira?
Sexta-feira é dia de ouvir Bob Marley para entrar no fim de semana com a atitude certa: relax.
9 - Qual a melhor altura do dia?
Sem pensar: noite. Ideal para conviver, trabalhar ou simplesmente estar sem fazer nada.
10 - Onde esperas estar e a fazer o quê dentro de 5 anos?
21:05, 5ª-feira 29 de Março de 2017. Depois de sair do trabalho, fiz o jantar enquanto o esposo dá banho aos dois filhotes. Jantámos, os miúdos foram para a cama e estamos na sala a ver qualquer coisa na televisão ou a conversar. Estamos os quatro de saúde, os dois empregados, a viver numa casa (sonho do esposo) e os nossos familiares e amigos estão todos muito bem. Too much??
11 - Onde estavas há 10 anos atrás?
Março de 2002. Não faço ideia, mas tendo em conta que estava a estudar, o mais certo é que não estava enterrada nos livros, mas sim a levantar copos.
Publicada por Mary à(s) 9:06 da tarde 4 Comentário(s)
Eu adoro, adoro, adoro e o jornal i diz que é do melhor...
As pipocas podem ser uma boa fonte de antioxidantes...mais do que a própria fruta e os vegetais.
Segundo um estudo realizado por Joe Winson, investigador da Sociedade Americana de Química, uma dose de pipocas, com cerca de 33 gramas, contém cerca de 500 miligramas de polifenóis que são antioxidantes naturais com propriedades terapêuticas.
O mesmo efeito só é produzido pela fruta, pelos vegetais, pelos frutos secos e plantas medicinais.
De acordo com Winson, as pipocas "são o único snack que é 100% integral" desde que sejam feitas com doses muito reduzidas de gordura e sem sal ou açúcar.
Publicada por Mary à(s) 12:57 da tarde 0 Comentário(s)
Pink Berry |
Black Lady |
Lady Abricot |
Blueberry Girl |
Publicada por Mary à(s) 1:47 da manhã 0 Comentário(s)
Título original: Män som hatar kvinnor
Género: Romance Criminal
Autor: Stieg Larsson
Ano: 2005
Sinopse: O jornalista de economia Mikael Blomkvist precisa de uma pausa. Acabou de ser julgado por difamação ao financeiro Hans-Erik Wennerstrom e condenado a três meses de prisão. Decide afastar-se temporariamente das suas funções na revista Millennium. Na mesma altura, é encarregado de uma missão invulgar. Henrik Vanger, em tempos um dos mais importantes industriais da Suécia, quer que Mikael Blomkvist escreva a história da família Vanger. Mas é óbvio que a história da família é apenas uma capa para a verdadeira missão de Blomkvist: descobrir o que aconteceu à sobrinha-neta de Vanger, que desapareceu sem deixar rasto há quase quarenta anos. Algo que Henrik Vanger nunca pôde esquecer. Blomkvist aceita a missão com relutância e recorre à ajuda da jovem Lisbeth Salander. Uma rapariga complicada, com tatuagens e piercings, mas também uma hacker de excepção. Juntos, Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander mergulham no passado profundo da família Vanger e encontram uma história mais sombria e sangrenta do que jamais poderiam imaginar. (in Wook)
Em 1966, a sobrinha de Henrik Varger, Harriet Vanger, desaparece da ilha onde se encontravam todos os membros da família Varger para um habitual encontro familiar. Henrick vive, desde então, convencido que ela foi assassinada por um Varger.
Em 2010, Mikael Blomkvist, um jornalista da revista Millennium, fica em maus lençois depois de ter sido considerado culpado num julgamento por difamação por causa de um artigo cuja fonte recusa em divulgar.
Lisbeth Salander, uma jovem problemática e rebelde, vive sob a alçada do Estado através de um tutor que gere as suas finanças e trabalha como freelancer num escritório de detectives.
Harriet Vanger é o elo de ligação entre Mikael e Lisbeth. Os dois partem numa viagem de descoberta da sua morte, num cenário envolto em mistério, segredos familiares e muitas surpresas.
Bjurman esperou até que ela baixou os olhos, o que interpretou como um gesto de submissão. Então puxou-a para mais perto. Lisbeth abriu os lábios e tomou-o na boca. Ele continuou a agarrá-la pelo pescoço e a puxá-la com força contra si. Ela sentiu que se engasgava durante os 10 minutos que ele demorou a agitar-se e a gemer; quando finalmente Bjurman ejaculou, estava a agarrá-la com tanta força que ela mal conseguia respirar.Brutal. Emocionante. Cativante. Envolvente. Surpreendente. Estes são apenas alguns adjectivos que podem ser usados para classificar esta história que junta Lisbeth Salander, Mikael Blomkvist e alguns membros da família Vanger.
Publicada por Mary à(s) 2:41 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Leituras 2012, Livros, Stieg Larsson, Vícios
factos aleatórios sobre mim
1. Adoro dormir;
2. Não gosto de salsichas nem de ervilhas;
3. Conheci 2 avós e 1 avô e estão todos vivos;
4. Gosto de dançar, mas é raro fazê-lo;
5. Sou muito impaciente e impulsiva;
6. Trabalho com mais 10 homens e sou a única mulher;
7. Sofro de "síndrome dos pés quentes";
8. Destesto ver coisas fora do sítio e os meus métodos de organização só fazem sentido para mim;
9. Não gosto de esperar;
10. Gostava de fazer uma tatuagem, mas custa-me pensar que doí e que é uma dor que não não necessária;
11. Adoro cama de lavado.
Publicada por Mary à(s) 1:21 da manhã 2 Comentário(s)
Publicada por Mary à(s) 3:00 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Pode-se dizer que gosto, até certo ponto, dos desafios que têm vindo a ser disparados na minha direcção por outros bloggers. Para explicar o porque do "até certo ponto", analisemos o presente desafio deixado pela Kelle.
As regras são:
a) Escrever 11 factos aleatórios sobre mim - gosto de fazer;
b) Responder às perguntas que me foram propostas - gosto de fazer;
c) Fazer 11 perguntas para as próximas pessoas - não gosto desta parte porque fazer 11 perguntas significa ter que passar o desafio a outras pessoas;
d) Escolher as próximas vitimas - já disse que não gosto de escolher próximas vítimas?
Tendo em conta as minhas razões e se estiver tudo bem com a Entidade Reguladora dos Desafios, vou apenas obdecer às regras a) e b).
Pode ser? Obrigadinha por compreenderem. As respostas seguem dentro de momentos ou assim que for possível.
Publicada por Mary à(s) 11:28 da manhã 0 Comentário(s)
Publicada por Mary à(s) 12:01 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
(...) Segundo, porque adotar sempre foi um sonho, independentemente de ter ou não filhos biológicos.
E, para dizer a verdade, acho um erro enorme adotar SÓ porque não se conseguiu ter filhos biológicos. Adotar nunca, mas nunca, deveria ser um plano B, uma segunda opção - como não consigo ter um filho meu, vou arranjar um que não é meu para tapar esta ferida que aqui ficou.
Publicada por Mary à(s) 9:28 da tarde 0 Comentário(s)
Depois do sucesso da família Carreira no mundo da música (ou algo que eles consideram música e que enche Pavilhões Atlânticos e Olympias), a família "Pipoca mais doce e Arrumadinho" resolve dedicar-se ao negócio dos blogs que, mais tarde ou mais cedo, dão livros (ou conjunto de textos impressos, com capa, título, prefácio e número de páginas em rodapé).
Casal fashion que são, o mais certo é estarem a ditar as tendências para a próxima estação. Ai se a moda pega...
Publicada por Mary à(s) 2:09 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
[SPOILERS] As expectativas estavam altas. Demasiado altas. Foram catorze episódios de espera pelos quarenta minutos da Capuchinho Vermelho que ficarão, certamente, na memória dos fãs da série.
“Red-Handed” leva-nos numa viagem à vida de Ruby (Meghan Ory) na vida real e de Red na Fantasia. Hoje começamos pelo Mundo Real, para deixar o melhor para o fim. Emma (Jennifer Morrison) continua com a sua investigação acerca do desaparecimento de Kathryn (Anastasia Griffith) e, neste episódio, conta com uma ajuda especial. Depois de discutir com Granny (Beverley Elliott) sobre o seu trabalho no café e com o intuito de mudar de vida, Ruby decide sair da cidade para ir à aventura. Sem rumo, acaba por encontrar Emma e Mary Margaret (Ginnifer Goodwin) que a convencem a não se precipitar e ficar um pouco mais em Storybrooke. Ruby acaba por se tornar na assistente de Emma.
Publicada por Mary à(s) 2:08 da manhã 0 Comentário(s)
Publicada por Mary à(s) 11:53 da tarde 0 Comentário(s)
Com a idade, como castigo dos excessos da juventude mas também como consolação, começa-se a provar as coisas que dantes se consumiam sem pensar. Até quase morrer de uma hepatite alcóolica eu bebia «whiskey» como se fosse água: o «uisce beatha» gaélico; a água da vida. Agora, com o fígado restaurado por anos de abstinência, apenas provo.
Suspeito que seja assim com todos os prazeres - até o de acordar bem disposto ou passar um dia sem dores ou respirar como se quer ou não precisar de mais ninguém para funcionar. Parecem prazeres pequenos quando ainda temos prazeres maiores com os quais podemos compará-los. Mas tornam-se prazeres enormes quando são os únicos de que somos capazes.
Sei que a última felicidade de todos nós será repararmos no último momento em que conseguimos provar a vida que vivemos e achá-la - não tanto apesar como por causa de tudo - boa.
Publicada por Mary à(s) 12:40 da manhã 1 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
... ser totalmente contra as quotas.
As conquistas devem ser feitas com base nas competências e não para igualar o número de homens e mulheres em determinados cargos. Quero igualdade, não facilidades.
Publicada por Mary à(s) 8:24 da tarde 1 Comentário(s)
Etiquetas: Mulher
Título original: Война и миръ
Género: Romance
Autor: Lev Tolstoi
Ano: 1869
Sinopse: Considerado como um dos nomes maiores da literatura, este escritor, filósofo, pedagogo e até profeta, foi um defensor acérrimo das minorias e dos mais desfavorecidos, e um dos primeiros a insurgir-se contra a escravatura. Apesar das muitas perseguições a que foi sujeito, Tolstói encontrou na escrita um refúgio e foi de forma sábia que abordou temas tão inquietantes quanto complexos. Entre 1865 e 1869 escreveu e publicou aquela que é talvez a sua obra-prima e uma das maiores criações literárias de sempre: "Guerra e Paz". Tendo como pano de fundo um cenário de guerra, com a invasão da Rússia por parte das tropas Napoleónicas, esta novela épica apoia-se em episódios ficcionais e históricos sobre aquele país, num momento de profunda convulsão, e surge como uma reflexão sobre a vida humana e a sua frágil existência. Nesta obra grandiosa, as personagens amam, odeiam e lutam, mas acima de tudo anseiam por encontrar o sentido da vida. Tal como elas, também Tolstói se confrontou inúmeras vezes com a sua própria condição enquanto ser humano, refugiando-se a dado momento numa fé e religiosidade profundamente vincadas. Tolstói deixou-nos um valiosíssimo legado literário e o seu nome perfila ao lado de outros grandes vultos como Shakespeare ou Homero. (in Wook)
Com a invasão da Rússia por parte das tropas de Napoleão Bonaparte, a sociedade russa vive dias de incerteza sobre o futuro. No meio de desespero, a jovem Natasha apaixona-se pelo nobre Andrei Balkon e acompanhamos o seu crescimento de jovem inexperiente a senhora da sociedade. Sempre com a guerra à espreita, as histórias e personagens giram à volta da sociedade russa e de como as lutras travadas nos campos de batalhas interferem com as suas vidas.
Natacha, defronte dele, olhava para Boris como olham as miúdas de teze anos para o rapaz a quem acabaram de beijar pela primeira vez na vida e por quem estão apaixonadas. Os olhos dela desviavam-se às vezes para Pierre e, sob o olhar daquela rapariguinha engraçada e animada, apetecia a Pierre rir-se também, sem saber porquê.Um clássico tem a mais valia de trazer outras exigências à leitura e à compreensão dos personagens, histórias e reflexões deixadas pelo autor.
Publicada por Mary à(s) 11:47 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Leituras 2012, Lev Tolstoi, Livros, Vícios
Uma lata de feijão frade, 300g de caldo verde, meia boa de milho, azeite e 3 dentes de alhos depois, temos migas como acompanhamento para o almoço de amanhã.
Foi a minha primeira experiência e tendo em conta que o esposo já foi ao tacho "picar" algumas "picar", deve estar boa.
Publicada por Mary à(s) 12:42 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Cozinhar
Publicada por Mary à(s) 12:19 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
O primeiro dia já está feito e, a julgar pelas dores nas pernas, amanhã vai ser complicado fazer tarefas tão simples como andar.
Publicada por Mary à(s) 11:58 da tarde 2 Comentário(s)
Mãe. Esposa. Profissional.
Responsável. Organizada. Ambiciosa. Teimosa. Orgulhosa. Precipitada. Realista. Prática. Viciada e muito apaixonada pela vida e pelas pessoas da minha vida.
Amo a minha família e prezo muito as minhas amizades.
Acabou tudo para Simon Axler, o protagonista do novo e surpreendente livro de Philip Roth. Um dos mais destacados actores de teatro americanos da sua geração, agora na casa dos sessenta, perdeu a magia, o talento e a confiança. (mais)
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