Das redes sociais...

[Google+]

Primeiras impressões: ainda não tive tempo de explorar com mais atenção, mas, à primeira vista, parece-me mais do mesmo.

Do estado de espírito...#6

Quando uma pessoa pensa que não pode ser surpreendida, eis que acontecem coisas que nos deixam de queixo caído.

Dos convites...

A cada "ajuntamento" de amigos trazemos mais um convite para casa. Começamos a intercalar casamentos com baptizados. A palavra de ordem é festejar.

Hot Monday #95

Após uma semana de férias e um Sábado de arromba, custa mesmo muito voltar para o trabalho. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Brant Daugherty, 25 anos e Troian Bellisario, 25 anos]

Dos grandes dias...

Hoje é um desses dias. Daqui a pouco mais de 15 horas, vamos todos ver-vos dizer o "sim" e festejar à grande, como só os amigos conseguem.
A. e D., toda a felicidade do mundo é pouco para exprimir os meus desejos para o dia de hoje e todos os restantes que hão-de vir.

Das leituras e dos livros... #4

Existe algo mais frustrante que descobrir, a meio da leitura e por sinal numa parte bastante interessante da história, que faltam páginas ao exemplar que estamos a ler?
Estou cá com uns nervos...

Pensamentos sextafeirianos #114

[Quote Book]

Das receitas...

[Imagem e receita daqui]

Para mimar os coleguinhas que vinham cá almoçar hoje (já que estamos de férias e eles têm de trabalhar), resolvi arriscar na sobremesa e fazer, pela primeira vez, um cheesecake.
Não ficou nada mal tendo em conta que as bolachas foram picadas à 1:30 da manhã e às 4 desenformei-o e adicionei a compota, tal era a curiosidade de ver o resultado final.

Alteração à receita original: como não encontrei compota de frutos silvestres, misturei uma compota de morango e framboesa com outra de amora.
O que mudar na próxima vez: usar metade do leite condensado para não ficar tão doce.

Boas receitas.

Do Verão anunciado pela Google...

E logo hoje tinha de acordar constipada...

Hot Monday #94

Estar de férias e ir passar a Segunda-feira às compras no Ikea e não num resort de luxo a apanhar sol. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Patrick Wilson, 37 anos e Rachelle Lefevre, 32anos]

Dos sapatos...

Um grupo de mulheres com uma paixão comum. Estamos aqui, onde todos os posts giram à volta dos sapatos: ideias de arrumação, conforto, como escolher os sapatos essenciais para uma viagem, a procura do sapato ideal, desejos de compras, entrevistas, etc.
Bons sapatos!

A Muralha de Gelo

Título original: A Game of Thrones
Género: Fantasia
Autor: George R. R. Martin
Ano: 1996

Sinopse: Estes são tempos negros para Robert Baratheon, rei dos Sete Reinos. Do outro lado do mar, uma imensa horda de selvagens começa a formar-se com o objectivo de invadir o seu reino. À frente deles está Daenerys Targaryen, a última herdeira da dinastia que Robert massacrou para conquistar o trono. E os Targaryen sempre foram conhecidos pelo seu rancor e crueldade...
Mais perto, para lá da muralha de gelo que se estende a norte, uma força misteriosa manifesta-se de maneira sobrenatural. E quem vive à sombra da muralha não tem dúvidas: os Outros vêm aí e o que trazem com eles é bem pior do que a própria morte...
Ainda mais perto, na Corte, as conspirações continuam. O ódio entre as várias Casas aumenta e desta vez o sangue mancha os degraus dos palácios e o veludo dos cadeirões dourados. E quando parece que nada poderia piorar, o rei é ferido mortalmente numa caçada. Terá sido um acidente ou um assassinato? Seja como for, uma coisa é certa: a guerra civil vem aí! (in Wook)

Após a morte de Robert Baratheon, Porto Real deixa de ser um lugar seguro para Ned Stark e as filhas, Sansa e Arya. Ao segredo que Stark descobriu, juntam-se as guerras e intrigas pela sucessão ao trono dos Sete Reinos. Na Muralha, os homens continuam o treinamento e, brevemente, serão distribuídos, segundo suas habilidades, pelas diferentes funções. No Leste, Drogo e Daenerys continuam a aumentar o seu exército... A guerra parece eminente.

Só fazemos as pazes com os inimigos, Milorde.
É por isso que se chama fazer as pazes.

Quando se joga a Guerra dos Tronos ganha-se ou morre-se. Não há meio-termo.

Novos personagens são apresentados, enquanto os antigos consolidam a sua personalidade. Ganham papel de maior ou menor destaque na história e os seus actos fazem com que passemos a amá-los ou ganhar-lhes um ódio de morte.
A história continua interessante e envolvente, agarrando o leitor e deixando-o curioso para conhecer que destino George reservou para cada um dos personagens. Houve uma baixa que deixou-me triste, visto que o personagem estava a ganhar um lugar cativo no meu coração.

Personagens favoritos: Arya, Tyrion e Jon (e comecei a ganhar uma afeição pela Daenerys)
Personagens mais odiados: Jofrey e Littlefinger.
Mais valia: apesar da série ser uma adaptação muito próxima, nada se compara às descrições detalhadas que fazem parte do livro, de que são exemplos: a viagem de Catelyn até ao Vale onde se encontra a sua irmã, Lysa Tully, ou as confrontos entre as diferentes casas, nos campos de batalha.

(4/5)

Das avarias...

Tivemos a nossa primeira baixa na cozinha: a máquina de lavar loiça disse que está farta de ser tratada como objecto e quer mimos.
Como se ficar sem máquina não fosse transtorno suficiente, uma avaria traz chatices com loja, marca, técnicos, máquina colada com silicone, pessoal que montou a cozinha, etc...

Segundo o técnico, o problema é no motor e se ele encontrar um osso seremos nós a pagar o arranjo. Sempre a ajudar.

Insert sad face here.

Pensamentos sextafeirianos #113

[Quote Book]

De outros blogs que gosto... #7

(...)
Ligue-se à net. No google escreva "gota de ran tan plan". Vá à caixa de comentários e dê dois erros. À vontadinha, pode ser uma vírgula no lugar de um ponto final ou um acento ignorado pelo teclado empanado. Pum. Tiro no braço. Continue. Escreva no Google Crónicas das Horas Perdidas, pergunte à autora se não tem vida além de ver a meteorologia e auto-projectar-se. Pum. Tiro na perna. Ainda aguenta? Prossiga. O amor é um lugar estranho, diga-lhe que a Barbie dossel de borboletas está com desconto no cartão Continente. (ela vai responder à parva mas no fundo a adorar a informação, é de aproveitar!) Tirinho no joelho. Sangras mas ainda aguentas. Em "love etecetra" o paradigma é mais concentrado, só o facto do seu ip constar nas entradas pode ser letal, ainda assim arrisque, experimente um simples "bom dia" que será levado muito a peito se no Algarve estiverem nuvens.
(...)

[Post Roleta Russa (calma, estomagos famintos, não é salada, é roleta), blog Pipi das meias altas]

Porque calha sempre bem ler algo divertido e não sempre os mesmos assuntos. A pipi (ou pipis consoante se queira pensar), considerada por muitos como uma hate-blogger, é nada mais que uma lufada de ar fresco que passa pelo meu Google Reader.

A Guerra dos Tronos

Título original: A Game of Thrones
Género: Fantasia
Autor: George R. R. Martin
Ano: 1996

Sinopse: Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, recebe a visita do velho amigo, o rei Robert Baratheon, está longe de adivinhar que a sua vida, e a da sua família, está prestes a entrar numa espiral de tragédia, conspiração e morte. Durante a estadia, o rei convida Eddard a mudar-se para a corte e a assumir a prestigiada posição de Mão do Rei. Este aceita, mas apenas porque desconfia que o anterior detentor desse título foi envenenado pela própria rainha: uma cruel manipuladora do clã Lannister. Assim, perto do rei, Eddard tem esperança de o proteger da rainha. Mas ter os Lannister como inimigos é fatal: a ambição dessa família não tem limites e o rei corre um perigo muito maior do que Eddard temia! Sozinho na corte, Eddard também se apercebe que a sua vida nada vale. E até a sua família, longe no norte, pode estar em perigo. (in Wook)

Robert Baratheon, casado com Cersei Lannister, rei e senhor dos Sete Reinos, desloca-se a Winterfell para fazer do seu amigo Eddard Stark, senhor do Norte, a Mão do Rei. Reticente, Ned acaba por aceitar a posição e leva Sansa e Arya para a sua nova jornada, deixando Catelyn e os restantes filhos no norte. Sempre atento aos Lannisters e às excentricidades do seu rei e amigo, Ned acaba por tomar decisões que não agradam o rei e seus conselheiros e descobrir o segredo que irá mudar para sempre a sua vida e a da sua família.

Possuo um entendimento realista das minhas forças e fraquezas. A mente é a minha arma. Meu irmão tem a sua espada, o Rei Robert, o seu martelo de guerra, e eu tenho a mente…uma mente necessita de livros da mesma forma que uma espada necessita de uma pedra de amolar se quisermos que se mantenha afiada. É por isso que leio tanto, Jon Snow.

Apesar de não ser uma entusiástica da literatura fantástica, adorei este livro e, a bem da verdade, não achei que tivesse assim muitos elementos fantásticos (se bem que ainda vou no início da série).

Este é o livro da apresentação dos personagens principais e das diferentes frentes da história.
Falando em personagens, não posso deixar de realçar a riqueza das personalidades, vivências e histórias: um Ned leal e amigo do seu rei, um Robert excêntrico, uma Cersei matreira, um Jon bastardo, um Tyrion anão, uma Sansa apaixonada, uma Arya maria-rapaz, uma Catelyn matriarca e corajosa, uma Daenerys khalessi, um Drogo guerreiro, etc.
Gostei do facto de cada capítulo ser contado na perspectiva de um personagem diferente, com este a desempenhar o papel principal na trama.

A acção desenrola-se na Muralha de Gelo, no Leste e nos Sete Reinos. No primeiro set, estão os protectores da muralha, homens livres que juraram protegê-la e homens que estão a cumprir penas por este ou aquele crime. No Leste, estão os Targaryen, Viserys e a irmã Daenerys, que casa-se com Drogo e junta-se à grande família dos Dothraki. Nos Sete Reinos, decorrem as intrigas e histórias da corte do rei Robert Baratheon, os esquemas dos Lannisters e as vivências dos senhores de Winterfell.

Personagens favoritos: Arya, Tyrion e Jon.
Detalhe delicioso: os lobos dos filhos de Lorde Eddard Stark: Vento Cinzento (Robb), Fantasma (Jon Snow), Lady (Sansa), Nymeria (Arya), Verão (Bran) e Cão felpudo (Rickon). Para além de serem o símbolo da casa Stark, os lobos acabam por criar laços muito fortes com os seus respectivos donos.
Mais valia: dada a quantidade de casas, lemas e senhores achei que o resumo, presente nas últimas páginas do livro, foi muito bem conseguido.

Comecei a ler o livro por causa da série e do burburinho que causou na minha timeline do twitter e considero que foi uma aposta mais que ganha.

(4/5)

Da alimentação...

Com a chegada do bom tempo, as sopas são retiradas do menu e as saladas começam a estar presentes em quase todas as nossas refeições.
À base, composta por alface e tomate, são adicionados, mediante disponibilidade, os seguintes ingredientes: rúcula, pepino, cebola, milho doce e queijo fresco. Um fio de azeite, sal, orégão q.b. e temos acompanhamento.
Simples, saboroso e saudável.

Hot Monday #93

Ninguém merece trabalhar numa Segunda-feira depois de um fim de semana prolongado. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[James Marsden, anos 37 e Cameron Diaz, 38 anos]

Pensamentos sextafeirianos #112

[Quote Book]

Da luta contra a celulite..#2

Depois de muita ponderação, a decisão recaíu sobre o Domyos VM 200 (um nada mais caro que estava disposta a pagar e não havia mal nenhum em ser um nadinho mais giro ou ter uma cor mais decente).Agora é esperar que o esposo acabe de montá-lo, arranjar-lhe um nome e pedalar, pedalar, pedalar, pedalar, pedalar, pedalar...

O Adeus às Armas

Título original: A Farewell to Arms
Género: Romance
Autor: Ernest Hemingway
Ano: 1929

Sinopse: Adeus às Armas, muito provavelmente o melhor romance americano sobre a I Guerra Mundial, é a história inesquecível de Frederic Henry, um condutor de ambulâncias que presta serviço na frente italiana, e da sua trágica paixão por uma bela enfermeira inglesa. Ernest Hemingway foi um dos autores que mais contribuiu para revolucionar o estilo da ficção de língua inglesa. Veio por isso a receber o Prémio Nobel de Literatura em 1954. (in Wook)

Frederic Henry é um jovem americano, voluntário na frente italiana durante a Segunda Guerra Mundial, onde é condutor de ambulâncias. Catherine Barkley é uma jovem enfermeira inglesa.
Quiz o destino que fosse a decisão do comando italiano de lançar uma ofensiva sobre a Austría, o mote para um encontro e o nascimento de uma empatia e paixão imediata entre dois.
Após um ferimento na perna, Frederic é transportado para o local onde Catherine seria mais tarde transferida. Vivem a maior parte da sua história de amor entre as paredes do hospital, com os fantasmas da guerra sempre à espreita. Mas o casal tem à sua frente uma aventura maior.

Não se pode gostar do chão de um vagão de mercadorias nem de canhões cobertos com as suas capas e do cheiro do metal gorduroso ou de um oleado que a chuva trespassa e é, não obstante, muito bom ir debaixo de um oleado, e agradável a companhia de canhões; mas gostar de alguém que se sabe não poder estar ali; ver agora, claramente e a frio - não tanto a frio como de uma forma clara e vazia.

Tendo em conta que é um livro muito conhecido/aclamado e a própria sinopse gaba-se deste ser o melhor romance sobre a I Guerra mundial, exigia mais da leitura. Parti com as expectativas altíssimas que acabaram por não serem atingidas. Não que tenha achado a leitura má, mas sentia que faltava sempre mais qualquer coisa.

A história de amor e a envolvência na guerra acabam por ser os pontos fortes da obra, com especial destaques às descrições das batalhas, feridos e retiradas, mas nunca consegui ganhar simpatia por Catherine e, a determinada altura, achei que não fosse boa lá muito boa da cabeça.
Apesar de muito inteligentes, alguns dos diálogos entre Frederick e a jovem eram repetitivos e maçadores, principalmente quando falavam de amor e trocavam promessas.

Em termos de romance, nada que possa ser comparada à história de Robert e Maria em Por Quem os Sinos Dobram, do mesmo autor.

(3/5)

Das mulheres e seus sapatos...

[os sapatos são da Zara]

Os homens não compreendem a paixão das mulheres por sapatos e é sempre um martírio termos de explicar as razões que nos levam a ter sapatos de várias cores, modelos e feitios, que não podemos usar aquele par com aquele vestido ou que usando a mala X não podemos usar os sapatos Y.

Cá em casa, sofro do mesmo mal. Se faço um desabafo onde entram as palavras "precisar" e "sapatos", o esposo aponta para a sapateira e pergunta-me qual o problema em usar os que já tenho.

Quem quer chegar à frente e explicar aos homens o nosso lema, no que se refere a sapatos: there's no such thing as too many shoes.

Hot Monday #92

Apesar de Portugal ter acordado laranja, por estes lados, tivemos um dia muito cinzento e com ocorrência de aguaceiros. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Jared Padalecki, 28 anos e Emmy Rossum, 24 anos]

Da receita para um excelente fim de semana...

Ingredientes:

• 16 adultos
• 1 criança maravilhosa
• uma casa
• uma ilha
• comida em abundância
• bebidas em excesso
• uma dose enorme de amizade
• um punhado de boa disposição
• chuva e sol q.b.
  

Preparação:
Levar os adultos e a criança até à casa, misturar bem e depois separá-los pelos quartos. Após as arrumações iniciais, dispó-los na sala/cozinha e deixar que troquem novidades durante alguns minutos.
Escolher em 3/4 adultos, colocá-los na cozinha para prepararem o jantar. O resultado é uma mesa de petiscos e bebidas à descrição. Juntar conversas, risos e lembranças. A primeira parte desta preparação acaba depois de muita conversa, muitas garrafas despejadas e telefonemas às 4 da madrugada aos que não puderam comparecer. Os adultos e a criança devem ser dispostos na cama, à medida que vão apresentando sinais de sonolência.

Depois de descansados, os adultos e a criança devem ser levados para a piscina para dar início ao relaxamento. Na cozinha, prepara-se o Chili e o repasto é regado com boa bebida. Enquanto alguns relaxam na piscina, outros são levados a andar de pagaias no rio ou a passear de bicicleta.
Ao cair da noite, os adultos do grelhador fazem rodízio de peixes e na cozinha são preparadas batatas a murro e salada. “Cai a noite na aldeia” é a diversão que avança noite dentro.
Enquanto se colocam alguns adultos e a criança na cama, reservar um punhado numa amena converseta até nascer o dia.

Passadas algumas horas, levar os adultos para a piscina e juntar muita brincadeira e jogos. Servir grelhados mistos para o almoço. Nova deslocação à piscina. Alguns adultos podem levar um livro, outros uma bola e alguns apenas sono. Deixar passar algumas horas. Levar os adultos a arrumar tudo e a servir-se dos restos.
Dispor os adultos e a criança no estacionamento e deixá-los a combinar próximos encontros.

E assim serve-se um excelente fim de semana.

Pensamentos sextafeirianos #111

[Quote Book]

Dos 12 dias do mês - Maio

Sem ser a parte do trabalho (para não variar, pois claro está), Maio falhou redondamente. Deve ter sido o mês em que cozinhei menos e fiz menos compras (nem sequer cozinhei no fim de semana dos maiores e as compras foram feitas na véspera e à pressa).

Das crianças...

Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser.

[Louis Pasteur]