terça-feira, 31 de agosto de 2010

Do estado de espírito...#2

... a precisar de férias e já.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dos Emmys 2010...

O que eu vibrei com a vitória do geek mais fofo da televisão: the one and only, Sheldon Cooper. Bazinga!!!

Hot Monday #55

A Julianna Margulies não levou o Emmy de Melhor actriz na categoria de drama, com a sua Alicia Florrick, em The Good Wife. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, merecedores do Emmy na categoria "ai jesus", tão necessário.

[Alexander Skarsgard, 34 anos e Sienna Miller, 28 anos]

domingo, 29 de agosto de 2010

Para Sempre, Talvez

Género: Romance

Título original: Where Rainbows End
Autor: Cecelia Ahern
Ano: 2005

Sinopse: Rose e Alex vivem em Dublin e conhecem-se desde a escola primária. Sempre se mantiveram amigos e passaram juntos por muitas experiências desde a gravidez, ao casamento e divórcio. Um dia a distância separa-os: Alex parte com os pais para os Estados Unidos e Rosie sente-se muito sozinha. Consciente de que iria encontrar a felicidade junto de Alex, planeia ir ter com ele a Boston mas o destino força-a a manter-se na Irlanda. Uma série de malentendidos e azares deixa-os afastados e quando finalmente se reencontram não sabem o que fazer com a atracção que esteve sempre presente. Contado inteiramente através de correspondência escrita desde emails a cartas é um romance subtil e encantador sobre as nuances da amizade e amor. (in Wook)

Conheceram na escola primária, passaram a infância e adolescência à sombra um do outro e são os melhores amigos. Ela é Rose e quando crescer quer trabalhar num hotel. Ele é Alex e quer ser médico. Os planos dos dois amigos passam por Alex ser o médico que tratará as pessoas envenenadas no hotel da Rose.
No último ano do liceu, o pai de Alex é transferido para Boston e Rose fica sem o seu melhor amigo. Agora, os planos passam por um reencontro, em Boston, para onde Rose tenciona continuar os seus estudos, mas, mais uma vez, os dois amigos são traídos pelo destino.
O Josh corre riscos; ele é mais forte do que eu. Ele dá sempre um mais um passo, apesar de saber que não devia. Mas mesmo assim, dá esse passo e aprende. Acho que nós, os adultos, temos muito para aprender com essa atitude. Talvez não devêssemos ter tanto medo e ser tão hipersensíveis quando pretendemos alcançar os nossos objectivos.
Este é o primeiro livro da Cecelia que leio (vi o filme P.S. I Love You, baseado no livro da autora, com mesmo nome) e cheira-me que será o último. Não gostei.
O livro tem imensas páginas (perto de 400), mas, metade ou menos, conseguiriam contar a história. Fiquei com a sensação que, a cada novo desencontro dos amigos, voltávamos ao ponto de partida e que muitas páginas serviam apenas para enrolar, sem trazer mais nada de novo ao enredo.

Ahern conta a história de Alex e Rosie apenas e somente através dos emails, cartas, sms's e instant messages trocados entre os vários personagens. Tendo em conta que já tinha lido algo similar no livro A vida na porta do frigorífico, de Alice Kuipers, datado de 2009, esta forma de escrever não teve o factor surpresa para mim.
É um livro de fácil leitura, pela razão acima referida, mas torna-se mais complicado acompanhar o espaço temporal dos acontecimentos.

Faquinho, fraquinho (como diriam os moços do Gato Fedorento).

(1/5)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Pensamentos sextafeirianos #74

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Do perigo...

Trazer pão de forma e nutella, para o emprego, só podiar dar em algo do género. Soube mesmo muito bem.

O estado de espírito de hoje também não ajuda a não abusar no chocolate.

Da minha companhia...

Eu Não Sei Quem Te Perdeu, by Pedro Abrunhosa


(...)
Quando veio,
Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.
E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
Não partas nunca mais
(...)

Foi com a voz do Pedro Abrunhosa que passei mais este dia de trabalho... (que ainda não acabou mais vai adiantado)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Das especulações...

Correndo o risco de ser injusta ou mesmo insensível, sou pelo perguntar. Se perguntar não ofende, especular e fazer filmes pode muito bem deixar as pessoas melindradas ou mesmo acabar com uma amizade.
Muitos problemas poderiam ser evitados com uma simples pergunta. Tenho dito.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Hot Monday #54

O jornal A Bola anuncia que é o Fim de linha para Roberto no Benfica. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, que valem bem mais que 8 milhões, tão necessário.

[Robert John Downey Jr., 45 anos e Gwyneth Paltrow, 37 anos]

As Intermitências da Morte

Género: Romance

Título original: As Intermitências da Morte
Autor: José Saramago

Sinopse: «No dia seguinte ninguém morreu.»

Assim começa este romance de José Saramago. Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência. (in Wook)

Esta é a história de uma terra onde, a partir do dia 1 de Janeiro, as pessoas deixaram de morrer. A ausência da morte é recebida entre a população com enorme agrado, mas o passar dos dias e o regresso à calmaria vem mostrar que deixar de morrer tem graves implicações sociais, políticas, religiosas e económicas. Hospitais lotados, funerárias falidas, seguradoras aflitas, gastos com familiares que esperam o último suspiro que não chega, negócio ilegais, príncipes que nunca chegarão a ser reis, católicos que perdem a fé, etc. são apenas alguns dos problemas que surgem quando, de um momento para o outro, a figura vestida de preto com um foice deixa de aparecer.
De Deus e da morte não se tem contado senão histórias, e esta é mais uma delas.
Este é o primeiro livro do Saramago que leio (shame on me). Nunca tive vontade/curiosidade de pegar num livro, em parte porque diz-se por aí, que é um autor difícil de ler. A minha cunhada contou-me o enredo deste livro e fiquei curiosa. Comprei-o, li-o num ápice e gostei bastante.

Apesar da não existência de marcação/identificação dos diálogos (pelos menos não da forma óbvia como estamos habituados), não considerei um livro ou uma escrita difícil. Custa mais no início, mas à medida que se avança na leitura, esquece-se que faltam as pontuações ditas "normais".

O enredo é fantástico e fantasioso, lembrando as histórias do Gabriel García Márquez. O humor, o sarcasmo, os pensamentos e as citacões, bem como as contantes alfinetadas à igreja católica e à sociedade, estão sempre presentes no livro. O final é surpreendente, mas pode não agradar a todos os leitores. Eu gostei.

Fiquei com vontade de ler outro livro do Saramago.

(4/5)

domingo, 22 de agosto de 2010

Do futebol...

André Villas Boas...... ou devo dizer, André Boas Vistas?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Das Sextas-feiras...

Já cheira a fim de semana, mas traz com ele o deadline que está cada vez mais próximo.
Preciso de férias que posso, de bom agrado, trocar por 5 números e 2 estrelas (nem sequer sou muito exigente).

Pensamentos sextafeirianos #73

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Das dúvidas

Leio muitos blogs de "gajas".
Bloggers que falam sobre as roupas, sapatos, cremes, vernizes, etc. que compraram ou desejam comprar.
Que ilustram posts com fotografias que mostram como saíram para o trabalho, praia ou aquela festa que, no post anterior, pediram ajuda a escolher o outfit.
Que falam sobre os cabeleireiros ou ginásio que frequentam e as esteticistas que as depilam, com mais ou menos rigor e profissionalismo.



Estas bloggers e os seus posts deixam-me a querer fazer o seguinte exercício:
- se num mês tivesse que: ir 2 vezes à cabeleireira, 2 à esteticista, 4 vezes ao ginário, comprar 3 pares de sapatos (média por par a rondar os 100€), algumas peças de roupa, cremes e vernizes, o meu salário teria de ser de quanto?
E não vale ser nos meses de subsídio de férias e Natal.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Do estado de espírito...

Passei todo o dia com vontade de gritar até ficar sem voz.. Há dias assim.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Hot Monday#53

Esta Segunda-feira, assim que cheguei à empresa, fizeram-me o teste para mostrar que a power balance (sigam o link para perceber do que falo) funciona mesmo. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, equilibrados e flexíveis, tão necessário.

[Isaiah Mustafam, 36 anos e Thandie Newton, 37 anos]

domingo, 15 de agosto de 2010

Dos seis anos...

Eu. Tu. Nós.

sábado, 14 de agosto de 2010

Dos tachos e panelas...

Nunca pensei que desse tanto trabalho escolher tachos e panelas. O problema é haver tanta variedade.
Europa. Tampa de vidro. Pega horrorosa. Direitos. Com acessórios. Nautilus. Tampa normal. Pega de borracha. Com "barriguinhas". Tampa sem borda. Domus. Inox escovado. Ufa!!!
Escusado será dizer que saímos da loja sem o trem. Ainda temos que fazer mais análises e contra-análises.

A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol

Género: Romance

Título original: South of the Border, West of the Sun
Autor: Haruki Murakami

Sinopse: Na primeira semana do primeiro mês do primeiro ano da segunda metade do século XX, ao protagonista, que também faz as vezes de narrador, é dado o nome de Hajime, que significa «início». Filho único de uma normal família japonesa, Hajime vive numa província um pouco sonolenta, como normalmente todas as províncias o são. Nos seus tempos de rapazinho faz amizade com Shimamoto, também ela filha única e rapariga brilhante na escola, com quem reparte interesses pela leitura e pela música. Juntos, têm por hábito escutar a colecção de discos do pai dela, sobretudo «South of the Border, West of the Sun», tema de Nat King Cole que dá título ao romance.
Mas o destino faz com que os dois companheiros de escola sejam obrigados a separar-se. Os anos passam, Hajime segue a sua vida. A lembrança de Shimamoto, porém, permanece viva, tanto como aquilo que poderia ter sido como aquilo que não foi. De um dia para o outro, vinte anos mais tarde, Shimamoto reaparece certa noite na vida de Hajime. Para além de ser uma mulher de grande beleza e rara intensidade, a sua simples presença encontra-se envolta em mistério. Da noite para o dia, Hajime vê-se catapultado para o passado, colocando tudo o que tem, todo o seu presente em risco. (in Wook)

Hajime e Shimamoto conhecem-se e travam amizade. Por serem filhos únicos, ambos sentiam-se postos de parte e Shimamoto, apesar de ser uma menina muito bonita, tinha um defeito na perna que lhe provocava um andar diferente. Nunca se sentiu integrada na escola e nunca teve um amigo. Os dois partilhavam o amor pelos livros e pela música e passavam imenso tempo a ouvir os discos de vinil do pai da Shimamoto.
No entanto, a amizade das duas crianças seria interrompida pela mudança de Hajime para outra escola. Este nunca esqueceu Shimamoto.
Ele termina a escola, vai para a universidade, casa-se, tem 2 filhas e é dono de dois bares de música jazz. Passados estes anos todos, Shimamoto reaparece na vida de Hajime. E agora?
No mundo em que cresci, ser filho único era sinónimo de uma criança a quem os pais faziam as vontades, tudo crianças enfermiças e egoístas. (…) Detestava com toda a força da minha alma que me perguntassem quantos irmãos e irmãs tinha. Mal ouviam a minha resposta a dizer que não tinha, pensavam, acto contínuo: "Com que então, filho único? Estragado pelos pais, fraco e egoísta até dizer chega, quase aposto." Mas confesso que mais deprimido e ofendido ficava pelo facto das ditas palavras corresponderem à verdade: com efeito, durante toda a minha infância essas ideias feitas revelaram-se absolutamente certeiras.
Se pudesse descrever o livro numa palavra seria cativante. Desde o momento que o peguei para ler (no continente do Vasco da Gama, na semana que estive a trabalhar em Lisboa, porque tinha terminado o outro livro que levei) que não o consegui por de parte. Dava por mim a pensar o que aconteceu à Shimamoto e, depois dela aparecer, só queria saber como terminaria a história dela com Hajime. Gostei pouco do fim e deve-se, em grande parte, ao facto de ter ficado com a sensação que ficaram algumas coisas por esclarecer.

A escrita é inteligente, divertida, com excelentes diálogos e pitadas de sarcasmo. Através das palavras de Hajime, o leitor sente compaixão por ele, partilha as suas alegrias e sofre com o seu desespero. Murakami, através da vida e das diversas decisões dos personagens da história, deixa o leitor a reflectir sobre coisas que merecem a nossa atenção, sobre a ideia do que poderia ter sido e a possibilidade do talvez.

Este é o primeiro livro do Haruki Murakami que leio e gostei. Confesso que estava à espera de mais, mas, segundo alguns críticos e leitores, este não é um dos seus mellhores livros.
Fiquei com vontade de ler outro, só ainda não sei qual.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pensamentos sextafeirianos #72

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Desert Flower (2009)

While my father and the rest of the family were still sleeping, my mother woke me and said, “Go now.” I looked around for something to grab, something to take, but there was nothing, no bottle of water, no jar of milk, no basket of food. So, barefoot, and wearing only a scarf draped around me, I ran off into the black desert night.

(...)

From then on, I dreaded the ritual that I would pass through on the way to womanhood. I tried to put the horror of it out of my mind, and as time passed, so did my memory of the agony I had witnessed on my sister’s face. Finally, I foolishly convinced myself that I wanted to become a woman, too, and join my older sisters.

(...)

I love my mother, my family, and I love Africa.
Este é um filme baseado na vida de Waris Dirie, uma rapariga somali excisada aos 5 anos, que, após ter sido vendida para casar aos 13 anos, fugiu para Londres. Enquanto trabalhava como empregada de limpeza, foi descoberta por um fotógrafo e acabou por se tornar numa supermodelo e na porta-voz da ONU contra a excisão feminina.
Uma lição de vida.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Dos estilos...

Eu sou pelas calças. Pela flexibilidade nos movimentos. Pelo lado prático. Pela comidade. Pela possibilidade de estar prática/elegante, dependendo da parte de cima. Pelo uso rápido. Por requerer menos preparação que vestidos/saias. No entanto, adoro vestidos.


Após uma semana de trabalho stressante, ainda por cima longe de casa, uma rapariga vai às compras, compra um vestido e chega a casa toda radiante. Faz o suspense de ir vestir-se à casa de banho para causar mais impacto. Veste-se. Ajeita tudo. Arranja o cabelo. Põe o melhor sorriso.
E tcharan!!

Ele olha, pensa um bocado, põe aquela cara esquisita e diz: não pareces tu. Mas como assim? Sei lá, pareces diferente.
E ainda questiona porque não uso mais vestidos/saias. Tenho dito.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Hot Monday#52

Mais uma semana de Agosto que começa com muito calor e muitos incêndios. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, aniversariantes, tão necessário.

[Eric Bana, 42 anos e Andrey Tautou, 34 anos]

domingo, 8 de agosto de 2010

Viagem ao Fundo de um Coração

Género: Romance

Título original: Any Human Heart
Autor: William Boyd

Sinopse: Qualquer vida é, à vez, vulgar e extraordinária, mas a de Logan Mountstuart - vivida desde o início do século XX - contém mais do que a sua quota-parte de ambas.
Como escritor que encontra inspiração em Paris e Londres, como espião traído durante a guerra e como marchand de arte na Nova Iorque dos anos sessenta. Logan convive com as pessoas influentes da sua época. Mas como filho, amigo, amante e marido, comete os mesmos erros que todos cometemos na nossa busca da felicidade. Aqui fica, então, a história de uma vida vivida em pleno - e uma viagem ao fundo de um coração muito humano. (in Wook)

Logan Mountstuart, filho de mãe uruguaia e pai inglês, é a personagem central desta narrativa. Através das palavras de William Boyd, o leitor conhece o miúdo que se muda para Londres, o rapaz que se apaixona, descobre os prazeres e é rejeitado em Paris, o homem que casa e tem filhos em Londres, o marchand que vive em Nova Yorque, o professor em África, o idoso que regressa a França, lugar onde vive os seus últimos dias.
Qualquer vida é, à vez, vulgar e extraordinária: são as proporções dessas duas categorias que fazem com que esssa vida pareça interessante ou enfadonha.
Começo a minha opinião por dizer que este não é um livro fácil de ler. Para além de ser bastante longo, e por passar por várias etapas da vida de Logan, está replecto de imensos nomes, factos, lugares e personagens que o leitor precisa acompanhar. Não obstante, adorei a leitura.

Este é um diário muito intímo do homem que conviveu com Picasso, esteve à mesa com a Virginia Woolf, confraternizou com grandes artistas, escreveu romances, foi repórter de guerra, casou, teve amantes e filhos, esteve preso, teve muito dinheiro, comeu comida de cão e morreu aos 85 anos de idade.

Boyd recorre a uma escrita irónica, divertida, muito informativa e com a mais valia de permitir ao leitor viajar entre Europa, América e África e ainda conhecer vários escritores e artistas famosos do século XX.
A must read book.

Dos desafios... #2

Ela acha que sim, e eu só tenho a agradecer e responder.

Se pudessem escolher UM super-poder qual escolheriam?
Voar, sem dúvidas.

Usavam-no para quê?
Para viajar para todo o lado sem preocupações com dinheiro, vistos, duração dos voos, etc.

Acham que davam um melhor super-herói ou super-vilão?
Posso ser as duas coisas? É que não consigo escolher: se por um lado gostaria de poder ser super-horói (não daqueles coninhas), por outro, gostaria de poder experimentar o gostinho de ser vilã.

Passo a quem estiver com vontade de responder.

Das conversas com a sogra...


Sogra: O que não consigo perceber é a falta de atracção sexual entre aqueles dois. Cá para mim, esse é o problema deles.
O que há para não gostar nesta mulher?
Há quem tenha tido azar com sogros, mas definitivamente não é o meu caso. Sei que há pessoas que torcem o nariz quando digo que gosto da minha sogra, mas é a mais pura das verdades.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pensamentos sextafeirianos #71

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Da semana de trabalho...

Cansada, com sono e sem tempo para mais nada...

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Hot Monday#51

Mais trabalho. Mais Lisboa. Mais dormida em hóteis. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, cheios de calor, tão necessário.

[Kellan Lutz, 25 anos e Kate Beckinsale, 37 anos]

domingo, 1 de agosto de 2010

Do projecto moda

Pede-se mais energia à Nayma. É que a forma pausada como ela fala, leva uma pessoa à loucura. Sofia Aparício, retira o programa à Nayma e, tenho cá para mim, que não vais precisar fazer muita força que a menina só tem energia para andar e falar devagar.

Não chega apenas convidar o Ricardo Araújo Pereira para fazer umas piadas (e que boas que foram) afinal, bem ou mal apresentado, é suposto ser um projecto de moda, sobre moda.

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