segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Estou tentada!

Combater o telemarketing


- Está?
- Está, estou a falar com o senhor Nuno?
- Sim...
- Sr. Nuno, aqui é da TMN, estamos a ligar para apresentar a promoção TMN 1.382 minutos, que oferece...
- Desculpe, interrompo, mas com quem estou a falar?
- O sr está a falar com Natália Bagulho da TMN. Eu estou a ligar para...
- Natália, desculpe-me, mas para minha segurança gostaria de conferir alguns dados antes de continuar com a nossa conversa, pode ser?
- ...Sssssim, pode...
- A Natália trabalha em que área da TMN?
- Telemarketing Pró-Activo.
- E tem número de funcionária da TMN?
- Desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária.
- Então terei que desligar, pois não estou seguro de estar realmente a falar com uma funcionária da TMN.
- Mas eu posso garantir...
- Além disso, sempre que tento falar com a TMN sou obrigado a fornecer os meus dados a uma data de interlocutores.
- Tudo bem, a minha matrícula é TMN-6696969-TPA.
- Só um momento enquanto verifico.
- ...??? (Dois minutos mais tarde) 
- Só mais um momento, por favor.
- ...??? (Cinco minutos mais) 
- Estou sim?
- Só mais um momento, por favor, estamos muito lentos hoje cá por casa.
- Mas, senhor... (Um minuto depois)
- Pronto, Natália, obrigado por ter aguardado. Qual é mesmo o assunto?
- Aqui é da TMN, estamos a ligar para oferecer a promoção TMN 1.382 minutos, pela qual o Sr. fala 1.300 minutos e ganha 82 minutos de bónus, além de poder enviar 372 SMS totalmente grátis. O senhor estaria interessado, Sr. Nuno?
- Natália, vou ter que transferir a sua ligação para a minha mulher porque é ela quem decide sobre alteração de planos de telemóveis. Por favor, não desligue, pois a sua chamada é muito importante para mim... (Pouso o telemóvel em frente ao leitor de CD?s, coloco a música "Quero cheirar teu bacalhau" a tocar em repeat mode e vou beber um cafézinho...)

Válido não só para a TMN: pode experimentar com a TV CABO, Clix, PT, Cabovisão, etc...


Recebi por email e não sei se é verdade ou não, mas que tinha muita pinta, ah isso tinha!

sábado, 9 de agosto de 2008

O senhor colombiano

O Amor nos Tempos de Cólera constitui na obra de Gabriel García Márquez um marco equiparável ao do célebre Cem Anos de Solidão, considerado até hoje, a sua obra-prima. O Amor nos Tempos de Cólera é um romance (...) onde se fundem o fulgor imagístico, o difícil triunfo do amor, as aventuras e desventuras da própria felicidade humana (...) Ao longo dum flash-back de quatrocentas páginas vertiginosas, compostas numa espécie de pauta estilística e musical, da qual não estão sequer ausentes o humor, a poesia e a vertigem das imagens (...) o leitor recupera o ritmo encantatório duma escrita que não tem conhecido à altura.

Só para perceberem como gostei do livro, digo o seguinte: ainda antes de ter acabado de ler este livro, fui a correr comprar o Cem Anos de Solidão. Muito, muito bom.
Uma história de amor eterno, contada da melhor forma possível. Agora já posso ir a correr ver o filme (se tiver 50% do livro será, sem dúvidas, excelente).

Vou dar um salto até 1937 ter com o Hemingway, em Espanha, através do livro "Por Quem os Sinos Dobram".

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Haja paciência!

Quem foi a cabeçinha pensadora que achou que seria espectacular transformar músicas em toqs para os telemóveis? O que há de errado com o "tiri, tiri"?


Tenho aversão a telemóveis que, quando recebem uma chamada, tocam Rihanna ou Timbaland no volume 5. Tenho dito!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Criatividade

Roubado aqui, onde podem encontrar mais duas cidades.

É oficial: estamos em Agosto.

Tiro a cara do monitor e passo os olhos pelo open space. Tenho à minha volta ilhas desertas ou ilhas com apenas um número suficiente de trabalhadores, para garantir o funcionamento básico do estaminé.

Ah, e de manhã não há trânsito...

Edit: há lugares nos comboios (para quem os usa...)

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Movie@cinema #9

(Breve introdução: antes de fazer a minha apreciação sobre o mais badalado filme dos últimos tempos, queria fazer um ponto de ordem. Ontem quando preparava-me para escrever sobre o filme, senti necessidade de vasculhar posts antigos, a fim de relembrar as pontuações e saber qual ou quais os filmes que, na minha opinião, foram dignos de uma boa classificação. Cheguei à conclusão que, a pontuação máxima (8.0) foi atribuída, em exequo, para There Will be Blood e Swenney Todd: The Demon Barber of Fleet Street. Apesar de serem filmes totalmente diferentes, cada um tem a sua espectacularidade. Posto isto, avancemos.)

Título: The Dark Knight (em português, O Cavaleiro das Trevas)
Ano: 2008
Realizador: Christopher Nolan
Género: Acção, Fantástico
Elenco Principal: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Aaron Eckhart, Cillian Murphy, Michael Jai White, William Fichtner.
Sinopse: Batman (Christian Bale) continua a sua luta contra o crime, com a ajuda do Tenente James Gordon (Gary Oldman) e do Procurador Distrital Harvey Dent (Aaron Eckhart). Mas a eficácia da parceria é posta em causa por uma mente genial, o criminoso conhecido como Joker (Heath Ledger). (in Cinema PTGate)
The Joker: It's a funny world we live in. Speaking of funny, do you know how I got these scars?

Trailer:


Pontos Mary
: 8.6 em 10.

Considerações gerais: penso que todos concordam que o filme é muito bom e, até arrisco a dizer, excelente. A história está bem contada, os efeitos especiais são excelentes, as piadas bem conseguidas, nota-se a química entre os actores, a fotografia é espectacular e a interpretação do Joker é soberba. No entanto, na minha opinião, o filme está claramente sobrevalorizado, tendo em conta que torna-se muito mais fácil fazer excelentes filmes com um grande orçamento.

Tempo agora para falar do Joker: o melhor do filme, brutal, magnifíco, extraordinário e, sem dúvidas, uma interpretação merecedora de um Óscar. O filme é todo ele o Joker e eu, que adoro o Cristian Bale, fiquei com pena que o Batman estivesse tão apagado. De salientar ainda a participação do Aaron Eckhart, com uma interpretação exemplar.

E, é claro que a Mary recomenda o filme, mas no cinema para disfrutarem da magia dos hérois da banda desenhada.

Palavra-chave: joker!

domingo, 3 de agosto de 2008

Férias

Sábado (26 de Julho)
Começa a viagem rumo a Espanha (Galiza). Parar numa área de serviço depois do Porto para almoçar. Continuar a viagem de carro. Até logo, Portugal. Olá, Espanha!
Chegar ao parque de campismo. Montar as tendas. Fazer reconhecimento do espaço. Dar uma volta pela praia. Jantar. Cair na cama (ou em algo parecido).

Vilanova de Arousa. Pontevedra. Cambados. O Grove. Ilha de La Toja. Santiago de Compostela. Fisterra. Arteixo. La Coruña. Torre de Hércules. Betanzos. Ferrol. Castelo de San Felipe. Ourense. (Barcelos - PT). 
Passear à beira-mar. Ver monumentos. Visitar cidades. Fazer compras. Namorar. Ler. Conversar muito. Dormir. Descançar. Andar de carro. Beber bom café. Beber mau café. Comer polvo e beber Estrella Galicia, à beira-mar. Rir. Tomar banho de água fria. Almoçar na relva. Queimar as mãos nas fontes de águas termais. Mulheres com too much makeup. Homens sem estilo. Casas horríveis. Carrões nas estradas. Cidades limpas. Cidades sujas. Trânsito caótico. 

Sábado (2 de Agosto)
Acordar em Barcelos. Banho e pequeno-almoço. Rumar para casa. 15:00. Home, sweet home!

Foi fixe e, como não podia deixar de ser, soube mesmo, mesmo a pouco. Em Outubro há mais!!!

sábado, 2 de agosto de 2008

Soube a pouco, muito pouco!


Home, sweet home!



Agora vou dar um saltinho até ao cinema para ver, finalmente, The Dark Knight. (Será que o filme ainda continua espectacular?)

sábado, 26 de julho de 2008

Férias

Volto dentro de uma semana... iupiiiiiiiiiiiiiiiii

O segundo da Joanne

Uma história de caça às bruxas, regicídio e frenesim religioso na França do século XVII...
Forçada pelas circunstâncias a procurar refúgio com a sua jovem filha na remota abadia de Saint Marie-de-la-Mer, a actriz Juliette reinventa-se como Sóror Auguste sob a tutela de uma bondosa abadessa. A pouco e pouco, Juliette adapta-se a tão grande mudança: ao colorido das viagens e constantes descobertas da sua vida de actriz seguem-se as novas exigências de uma existência em semi-clausura. Mas os tempos estão a mudar: o assassinato de Henrique IV transforma-se num catalisador para a sublevação em França, e a nomeação de uma nova abadessa, cuja ânsia pela Reforma não conhece limites, rapidamente destrói tudo aquilo que Juliette começara a amar na sua nova vida. Mas o pior está ainda para vir... A nova abadessa, Isabelle, é uma criança de onze anos, vinda de uma família nobre e corrupta, e faz-se acompanhar de um fantasma do passado de Juliette: disfarçado de clérigo, eis um homem que ela tem todas as razões para temer…
Tratando com subtileza um tema delicado – a religião como subterfúgio, como manobra de evasão face às dolorosas realidades da existência – Joanne Harris constrói uma história bem ao seu jeito, tocante e vívida, apaixonante desde a primeira página.

Não obstante ter gostado do livro, confesso que a história não surpreendeu-me e o fim até foi um bocado previsível. No entanto, a narrativa continua bastante descritiva, fazendo o leitor sentir os aromas, entrar nos locais e fazer parte do enredo. Ainda assim, continuo a preferir o Chocolate.

A seguir, espera-me "O Amor nos Tempos de Cólera", de Gabríel Gárcia Marquez.

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