terça-feira, 31 de maio de 2011

Das unhas e vernizes...#2

Olá, o meu nome é Mary e ando completamente viciada em vernizes e cores.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Hot Monday #91

O que poderia piorar uma Segunda-feira? A combinação de férias, constipação e mau tempo. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Simão Morgado, 32 anos e Maria João Bastos, 35 anos]

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Das leituras e dos livros... #3

[Image daqui]

Quando for grande, quero ter uma divisão assim em casa e não aceito menos que estantes onde preciso de escadotes para poder alcançar os últimos livros.

Pensamentos sextafeirianos #110

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Do voltar aos sítios onde fomos felizes...

Porque devemos sempre voltar aos sítios onde fomos muito felizes, aproveitar para descansar e passar um dos melhores fins de semana desde 15 de Maio de 2010.
Começa amanhã.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

De África...

You can take the girl out of Africa, but you can't take Africa out of this girl.

[Dia de África]

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Das relações que mudam as pessoas...

Deixou de aparecer. Nunca mais foi beber café comigo. Este fim de semana também está ocupado. Em Junho não dá-lhe jeito. No Sábado não podia. Fica para a próxima. Já tinha coisas combinadas para o fim de semana. Diz para contar com ele no próximo encontro. Afinal, também não pode.
Está na hora de deixar de lado o tentar compreender as razões/desculpas.
Desato a corda e deixo-te voar. Desejo-te as maiores felicidades e faço votos que a razão porque deixaste os amigos pendurados nunca te venha a faltar.

Estaremos cá, caso queiras voltar um dia. Os amigos não esperam pedidos de desculpa. Perdoam.

Hot Monday #90

Gonçalo Waddington, o melhor concorrente do programa Último a Sair, foi expulso (ainda que seja a brincar, vai fazer muita falta ao programa). Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Chris Evans, 29 anos e Evan Rachel Wood, 23 anos]

P.S.: bem sei que o Chris é repetente, mas não resisti...

domingo, 22 de maio de 2011

Da nossa casa...

Esposo: já começa a parecer como uma casa onde vivem pessoas.
Restam-nos muitas limpezas e arrumações, mas agora está mesmo, mesmo a nossa cara e, a cada dia que passa, reflecte mais os nossos gostos.

O Perfume

Título original: Das Parfum, die Geschichte eines Mörders
Género: Romance
Autor: Patrick Süskind
Ano: 1985

Sinopse: Esta estranha história passa-se no século XVIII e é fruto de um extraordinário trabalho de reconstituição histórica que consegue captar plenamente os ambientes da época tal como as mentalidades. O protagonista é um artesão especializado no ofício de perfumista, e essa arte constitui para ele - nascido no meio dos nauseabundos odores de um mercado de rua - uma alquímica busca do Absoluto. O perfume supremo será para ele uma forma de alcançar o Belo e, nessa demanda nada o detém, nem mesmo os crimes mais hediondos, que fazem dele um ser monstruoso aos nossos olhos. Jean-Baptiste Grenouille possui no entanto uma incorrupta pureza que exerce um forte fascínio sobre o leitor. (in Wook)

Jean-Baptiste Grenouille nasceu no mais fétido dos sítios e dono de um alfato sem igual. Depois de ter sido abandonado pela mãe, o menino passaria os primeiros tempos a saltar de ama de leite em ama de leite e de orfanatos em orfanatos. Todos o temiam porque ele não tinha cheiro - o cheiro tão próprio dos bebés. Com o passar do tempo, a habilidade que permitia-lhe distinguir os mais variados cheiros da natureza, pessoas e sítios, transformara-se numa pesada cruz e o facto de não ter cheiro, fazia dele um fantasma nos sítios por onde passava.
Mas é a entrada numa perfumaria e a desenfreada procura do perfume ideial que levariam Jean-Baptiste Grenouille a fazer parte de uma história com contornos macabros.

A atmosfera pesava com o suor adocicado do gozo e transbordava de gritos, gemidos e grunhidos das dez mil bestas humanas. Era infernal.
Os cheiros. A descrição permenorizada dos cheiros maus, como mercado de peixes onde nasce Grenouille, ou dos mais variados aromas da perfomaria de Baldini, é, sem dúvida, um dos pontos altos desta leitura.

O enredo. A improvável e inimaginável história de um menino marginalizado por todos e que escolhe o pior dos caminhos para o seu triunfo pessoal, levando o leitor, em algum ponto da história, a compreender ou até mesmo a simpatizar-se com os seus actos hediondos e desumanos.

A escrita. Simples, envolvente, clara, perturbadora, com algum suspense e um fim não expectável.
Sem dúvida, uma boa leitura.
(4/5)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pensamentos sextafeirianos #109

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Da nova moda...

[Imagem daqui]

Há por aí um punhado de bloggers que não saí de casa sem mostrar ao mundo (ou a quem quer ver, claro) a endumentária que leva à rua. Umas optam por montar uma imagem com as peças, mas, a maior parte, leva a coisa para um campo mais real. Estas últimas ganham o meu maior respeito.

Louvo-lhes a paciência: paciência na preparação do outfit (sempre com as últimas tendências), paciência nas poses (frente, lado esquerdo, lado direito, destaque para o sapato, pormenores no cabelo, anéis e pulseiras, etc) e, mais importante de tudo, paciência na preparação do lugar para as ditas poses (varandas, hall de entradas, salas, etc) que estão sempre impecavelmente arrumados.

São elas a fazer as fotos? Fazem-nas antes de sair de casa ou no final do dia?
Ninguém me tira da cabeça que as fotos são todas tiradas no Domingo à tarde e depois é só agendar os posts.
Insert thinking smile here.

Dos dilemas...

Depois de excluír as hipóteses 1) e 2), resta-me um duelo:

ou

terça-feira, 17 de maio de 2011

Da luta contra a celulite..

Passados 30 anos, a pior inimiga das mulheres resolveu instalar-se nas minhas pernas, ainda por cima, sem ter pedido licença.
Nunca tive grandes cuidados neste departamento: não gosto de desportos e como tudo que aparece ou apetece-me. Se excluír o uso de creme hidratante, pode-se dizer que tenho o mesmo cuidado que um homem (normal e não um metrossexual) tem na prevenção da celulite.
Mas como cá se fazem, cá se pagam, chegou a altura de começar a minha luta contra as ditas.

Depois de alguma pesquisa, cheguei à conclusão que a palavra de ordem é prevenir/controlar e que o melhor método é praticar desporto (já disse que odeio fazer desportos?). Nãoooooooooo!

Tenho 4 hipóteses realistas (se excluírmos os cremes milagrosos, depuralinas e afins):
1) ando de bicicleta: podia fazer companhia ao esposo, mas o facto de não gostar fala mais alto;
2) inscrevo-me num ginásio: apesar de ter acesso a mais máquinas e um personal trainer, no outro lado da balança está a mensalidade e a obrigação dos horários e agendas;
3) compro uma bicicleta de manutenção: embora seja dentro de casa, posso aproveitar para ver as minhas séries enquanto exercito;
4) compro uma bicicleta da wii: em comparação com a opção 3) é mais cara, mas também muito mais divertida.

Tenho uma semana para escolher o método e começar a luta contra as malditas...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Hot Monday #89

Pedro Passos Coelho diz que é o mais africano dos candidatos e eu digo, parabéns. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Shayne Ward, 26 anos e Shakira, 34 anos]

sábado, 14 de maio de 2011

Da Liga Zon Sagres 2010-2011...

Somos os maiores.

Um Capricho da Natureza

Título original: A Sport of Nature
Género: Romance
Autor: Nadine Gordimer
Ano: 1987

Sinopse: A história de Hillela, improvável heroína dos movimentos de libertação que mudaram o mapa político africano na segunda metade do século XX, tem início da classe média sul-africana e numa rebeldia sem causa que as circunstâncias acabam por enquadrar na luta contra o aparthaid. Afastada da família e empurrada para o exílio, Hillela acabará por forjar uma personalidade fundamental para os movimentos de libertação africanos, num périplo marcado pela tragédia e pela superação pessoal, que a levará a Londres, à Europa de Leste e aos EUA, até o seu regresso a África. (in GoodReads)

Nasce Kim Capran, mas é como Hillela que fica conhecida. Abandonada pela mãe, Hilella cresce na companhia das tias, Pauline e Glória, mas passa a adolescência envolta em problemas devido ao ser temperamento, rebeldia e comportamentos considerados impróprios para a altura.
Pauline é uma fervorosa defensora dos negros e, apesar da jovem ter convivido com os actos activistas da tia, nunca se mostrou interessada com a situação do país ou preocupada com a descriminação a que os negros sul-africanos eram sujeitos.
O seu modo de vida afasta-a da família, leva-a a envolver-se com o ANC (Congresso Nacional Africano) e a fazer parte da história do apartheid.

A nossa cor. Ela não vê a cor que lhe distende a face, lhe fecha os olhos e lhe deixa apenas a boca vincada pelas linhas que a acentuam de um lado e doutro. A nossa cor. Uma categoria que não existe: ela queria inventá-la. Hotentores, mestiços, mulatos, pretos retintos, brancos puros, black is beautiful - mas uma criatura feita de amor, sem rótulo, isso não passa de uma fantasia absurda.
Pegando na vida de Hilella, Gordimer fala da África do Sul, do apartheid, das descriminações, dos sofrimentos dos negros e dos seus defensores, das fugas à procura de melhores condições, das lutas e da clandestinidade para poder continuar a lutar por um sonho, da procura e encontro do amor, da amizade incondicional, dos sonhos tornado realidade e de heróis improváveis.

Parece ser um livro biográfico, embora muitos dos factos sejam apresentados envoltos em pressupostos e testemunhos de terceiros, levando a calcular alguns dos passos e rotas de Hilella.
Os amores e relacionamentos de Hilella conferem ao livro uma forte vertente erótica, mas Gordimer teve o mérito de descrevê-los de forma sensual e sem vulgaridades.

A leitura foi muito dificultada pelo tamanho de letra (mesmo muito pequeno para o que estou habituada e que considero normal) e pelo péssimo espaçamento das linhas.
(3/5)

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Pensamentos sextafeirianos #108

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Da minha salvação...

Em dias de trabalho árduo (e que dias complicados), a minha salvação são os donuts cor de rosa do Pingo Doce. A melhor parte? Vêm aos pares. Insert greedy face here.

A não perder...

Parece um "reality show"... mas é uma ficção
Último a Sair é uma série de ficção de 24 episódios, cujo conceito se baseia em reality shows. A cada semana será “expulso” um concorrente/ator, até se definir um vencedor no último episódio. Pretende-se recriar com o maior realismo possível as situações características deste tipo de formato, fazendo crer ao espectador que aquelas pessoas estão mesmo fechadas numa casa que é vigiada 24 horas por dia....

Bons momentos de entretenimento sobre o mundo dos programas ditos da "vida real".Itálico
[in RTP1]

O Gonçalo Waddington é o MAIOR.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Hot Monday #88

Depois de um fim de semana de ronha total, chega mais uma semana de trabalho até à ponta dos cabelos. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Jason Mamoa, 31 anos e Dianna Agron, 25 anos]

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Das unhas e vernizes...

Este Toque de Ira, da Risqué, já vive em minha há cerca de duas semanas.

Apesar de não gostar muito do pincel da Risqué (na minha opinião, os melhores que já experimentei são os da Nívea, mas também são muito mais caros) e não ter grande jeito para pintar as unhas, ontem resolvi arriscar e acabei por fazer a minha melhor performance em embelezamento de unhas.

No entanto, como uso um teclado preto, dou por mim, ainda que por milésimos de segundos, a questionar o que são os pontinhos vermelhos a seguir a minha mão de um lado para o outro.


Acho que a cor não tem muito a ver comigo (sou mais pelos rosas ou roxos), mas não desgosto de ver o resultado final.

Percebi pelas reacções de terceiros que, aos olhos dos outros, só pintamos as unhas quando usamos cores fortes.

Pensamentos sextafeirianos #107

quinta-feira, 5 de maio de 2011

As Noites das Mil e Uma Noites

Título original: Layali alf layla
Género: Romance
Autor: Naguib Mahfouz
Ano: 1982

Sinopse: Este romance começa precisamente onde acabam "As Mil e Uma Noites".
O sultão, depois de ter ouvido, durante quase três anos, as histórias de Xerazade, decide casar-se com ela. Todos crêem que, graças à sua habilidade como contadora de histórias, Xerazade salvou a vida e semeou o amor e a piedade no coração do sultão, pelo que, daí por diante, a paz e a harmonia reinarão no país.
Contudo, a mudança foi apenas superficial e o sultão, afinal, continuou a desconhecer a compaixão, o amor e a justiça, mantendo-se um homem poderoso, mas sem consciência. Como elevar a sua alma e ressuscitar-lhe a consciência? Só através de uma série de acontecimentos dilacerantes que lhe ensinarão o verdadeiro sentido do poder... Em As Noites das Mil e Uma Noites, toda a narração é uma alegoria rica de magia, de pormenores, do fantástico mundo árabe antigo e contemporâneo, com todos os seus conflitos políticos e religiosos.
Nas próprias palavras do grande autor egípcio, As Noites das Mil e Uma Noites "é do mais importante que escrevi em toda a minha vida; nele se misturam a tradição com a modernidade, a realidade com a lenda". (in Wook)

Após ter-lhe contado as suas famosas histórias, o Sultão torna-se num homem diferente, poupa Xerazade de uma morte certa e acaba casando-se com ela. Todos afirmam que a mulher salvou o Sultão.
No resto do reino, começam a acontecer coisas estranhas e os finais de dia são passados no Emires, com cada interviniente a fazer uma nálise própria dos últimos acontecimentos.
Mistura-se política com génios, corruptos com feiticeiros, deuses com pecadores, sonhadores com sonhos e o resultado é uma história que apela à imaginação.

- A quem é humilde - disse depois -, Deus eleva o seu valor e aquele que se exalta Deus humilha perante os Seus servos.
O livro tem uma forte componente de fantasia, onde o leitor é levado a conviver com génios e desejos. Não faltam referências religiosas, citações e pensamentos filosóficas.
Pequenas histórias dentro de uma grande história.

Embora tenha gostado do enredo, foi muito complicado acompanhar todos os personagens e as suas histórias.
Torna-se difícil criar relações com personagens cujos nomes, como Abdullah al-Balkhi ou Abbas al-Khaligi, não são familiares e parecem ser todos iguais. O desastre total foi evitado com designações criadas pelo autor para identificar os personagens, de que são exemplos: o governador do bairro ou o barbeiro.

O livro não tem muitas páginas e, apesar do problema com os nomes, lê-se bem, sem ter sido, no entanto, uma leitura muito estimulante.
(3/5)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Do que se ouve por aqui...#2

Gosto
[Amor Electro]

Dos aniversários dos amigos..#2

Cristina: You’re my person.
Meredith: I am?
Cristina: Yeah, you are. Whatever.
Meredith: Whatever.
Cristina: He dumped me. You realize this constitutes hugging?
Meredith: Shut up. I’m your person.
30 anos de vida. 16 anos de amizade. Continua tudo na mesma e não consigo imaginar a vida sem ti. És a minha Meredith (embora sejamos mais parecidas com a Cristina) e hoje é o teu dia.
Parabéns, "minha pessoa"!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Dos 12 dias do mês - Abril

Abril foi de chuva (para não variar). Passei algum tempo no escritório, mas não me lembro de ter estado muitas vezes a tratar da roupa (shame on me que agora tenho um monte enorme para despachar).

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