sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Da quadra festiva...

Cresci numa sociedade onde Natal é sinónimo de troca de postais, reunião da família e visitas aos padrinhos para pedir a benção.

O Natal cheirava a bolo acabado de fazer e não a prendas acabadas de embrulhar/desembrulhar. Sabia a cabrito em vinho branco e não a bacalhau com grão e couve. À meia noite chegava o menino Jesus e não o Pai Natal. Era em família. Era quentinho.

Como em Roma sê romano, acabei por adoptar também este Natal. Não costumo oferecer prendas, excepção feita aos meus primos pequenos que este ano também não estão por perto.


Eu e o esposo temos a nossa tradição de comprar algo que sirva aos dois e à casa. Este ano, acreditem, há muito por onde escolher: desde uma simples mesa e cadeiras para a cozinha, até a todo o mobiliário para a sala.

Amanhã começa a caça às nossas prendas.

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