sábado, 16 de outubro de 2010

Das merecidas férias...#2

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Pensamentos sextafeirianos #80


Do cansaço...

Adoro o meu trabalho. Trabalho naquilo que gosto. Gosto daquilo que faço. Faço aquilo para que estudei.
No entanto, este ano foi bastante puxado e estou mesmo, mesmo a precisar de umas férias longe de todas estas preocupações e deadlines. Já só faltam algumas horas.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Das merecidas férias...

Confirmamos a sua reserva de um quarto duplo com vista para o mar, pelo preço de *** noite.
É oficial.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Das coisas que não compreendo...

Os pedreiros que andam lá por casa usaram a minha sanita da casa de banho em contrução e deixaram um bonito serviço. Qual o meu espanto ao levantar a tampa e deparar com salpicos na tampa da mesma. Sim, na tampa, aquela parte da sanita que supostamente está levantada quando mijam. Ainda bem que não sirvo-me daquela sanita.

E em casa deles, farão o mesmo? Será assim uma tarefa tão difícil a de acertar com o mijo no buraco da sanita? É um buraco tão grande.

Hot Monday #61

Começa mais uma semana complicada de trabalho e de muitas coisas a preparar para as tão merecidas férias. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros tão necessário.

[Javier Bardem 41 anos e Julia Roberts, 42 anos]

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Pensamentos sextafeirianos #79

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Meu Pé de Laranja Lima

Género: Romance

Título original: Meu Pé de Laranja Lima
Autor: José Mauro de Vasconcelos
Ano: 1968

Sinopse: «O leitor vai-se encontrar com a história comovente do menino Zezé, de seis anos, garoto pobre, inteligente, sensível e carente. Carente de um afeto que não encontra na família, o endiabrado garoto sai pelas ruas fazendo mil travessuras...» . (in Wook)


Zéze é um menino inteligente e super interessado em aprender coisas novas. Com apenas 5 anos de idade, embora gostasse de anunciar que tinha 6, era traquinas e com uma fértil imaginação que estava sempre a meter-lhe em confusões. Obrigados a mudar de casa, devido ao desemprego do pai e, após todos os irmãos terem escolhido as melhores árvores, calha a Zezé um pequeno e nada esbelto pé de laranja lima. Tornam-se nos melhores amigos e juntos vivem as mais fantásticas aventuras.
No entanto, é com o amigo Portuga que o inteligente menino vive o seus melhores e piores momentos e sentimentos, na sua tão jovem existência.
A verdade, meu querido Portuga, é que a mim me contaram as coisas muito cedo.
Li este livro pela primeira vez ainda era uma dolescente. Foi-me recomendado por uma amiga que apenas chegou ao pé de mim e disse: "tens de ler este livro". Li-o. Adorei-o.
Pela simplicidade da linguagem. Pelo enredo. Pela mensagem. Pelo Zéze. Pelas suas traquinices e extrema inteligência. Pela amizade. Pela família.

Hoje, mais de uma dezena de anos depois, quem lê o livro é uma mulher madura, experiente e com mais bagagem emocional. Poucas coisas mudaram em relacção à primeira vez.
Apesar de receber o contéudo do livro de forma diferente, a história e a mensagem do mesmo continuam intemporais e para todas as idades.

Assim como O Principezinho, este livro será mais um dos muitos a oferecer ao meu filho.

(4/5)

Das dúvidas..

Como dizer não ao paraíso?

Não sei...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Persuasão

Género: Romance

Título original: Persuasion
Autor: Jane Austen
Ano: 1818

Sinopse: É em «Persuasão», o último romance acabado de Jane Austen, que encontramos a sua heroína mais notável - Anne Elliot. Sobre ela escreveu, um dia, a autora: "ela é quase demasiadamente boa para mim." No entanto, naquela que é a sua obra mais amadurecida, que descreve uma órbita de afastamento nítida em relação ao tom predominantemente satírico dos seus anteriores romances, Austen trata o carácter e os afectos da protagonista de uma forma que, sem perder totalmente de vista a ironia é, sem sombra de dúvida, muito mais terna, e anuncia já uma percepção mais aberta e dinâmica da personalidade e comportamentos humanos. Uma história de amor, desenvolvida com profundidade e subtileza, proporciona o campo ideal para um estudo refletido, que sustenta na sua linha de horizonte o complexo relacionamento entre os dois sexos, e no qual homem e mulher surjem como seres moralmente análogos. (in Wook).

Anne Elliot, personagem central da obra, é filha de Walter e irmã de Elizabeth e Mary. Privadas da convivência com a mãe, devido à sua morte, Anne e as irmãs cresceram na companhia de Lady Russell, uma amiga, deixada por Lady Elliot, com a tarefa de cuidar das suas filhas.
Anne conhece o amor, mas deixa-se ser parsuadida a não seguir em frente com o romance devido às poucas posses do seu pretendente. Este, ferido no seu orgulho, saí em busca de riqueza a fim de ser merecedor do amor de Anne e o respeito da família Elliot. Passado 7 anos anos, Frederick Wentworth regressa.
Poderá o amor prevalecer?
Já não consigo mais permanecer em silêncio. Tenho de lhe falar pelos meios ao meu alcance. Anne trespassa-me a alma. (...)
Uma palavra, um olhar será o suficiente para decidir se irei a casa do seu pai esta noite, ou nunca.
Ele livro conta uma história de amor entre duas pessoas de origens diferentes, numa sociedade onde o carácter de um indivíduo é medido pelo tamanho das suas posses. Austen aborda ainda o peso da beleza e da idade de casar que as jovens mulheres carregam.
Como a narrativa começa 7 anos depois da rejeição de Anne, Austen recorre a flashbacks para contextualizar acontecimentos, personagens e relacções.
O enredo é simples e os diálogos cativantes.

Jane Austen é conhecida pela sua ironia e heroínas e este livro não é a excepção. Os críticos afirmam que este é o melhor livro da Jane, mas eu confesso que gostei mais de ler Sensibilidade e bom Senso.

(3/5)

Hot Monday #60

Começa mais um reality-show sobre segredos, bem ao estilo da TVI, onde alguns dos segredos são: um filho de uma figura pública, um pastor ou alguém que teve um affair com um jogador da Selecção. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, sem segredos quanto à beleza, tão necessário.

[Adrien Brody, 37 anos e Diane Kruger, 34 anos]

sábado, 2 de outubro de 2010

Dos pecados mortais...

Gula


[Imagens by FoodPornDaily]

Apesar dos meus 56kg e corpo franzino, comer é uma das coisas que dá-me prazer. Doces. Salgados. Fritos. Grelhados. Salteados. Fast-food. Não me considero uma pessoa esquisita e só não gosto de picante, ervilhas e salsichas (frescas ou de lata).
Comer, comer, comer...

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pensamentos sextafeirianos #78

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