sábado, 7 de abril de 2012

A Revolta

(Contém spoilers para quem não leu os volumes I e II)

 Título original: Mockingjay
Género: Romance
Autor: Suzanne Collins
Ano: 2010

Sinopse: Katniss Everdeen não devia estar viva. Mas, apesar dos planos do Capitólio, a rapariga em chamas sobreviveu e está agora junto de Gale, da mãe e da irmã no Distrito 13. Recuperando pouco a pouco dos ferimentos que sofreu na arena, Katniss procura adaptar-se à nova realidade: Peeta foi capturado pelo Capitólio, o Distrito 12 já não existe e a revolução está prestes a começar. Agora estão todos a contar com Katniss para continuar a desempenhar o seu papel, assumir a responsabilidade por inúmeras vidas e mudar para sempre o destino de Panem - independentemente de tudo aquilo que terá de sacrificar… (in Wook)

Actualmente a viver no Distrito 13, juntamente com a família e restantes sobreviventes do Distrito 12, Katniss sofre por causa de Peeta, cativo do Distrito 12, enquanto tenta adaptar-se à sua nova vida e responsabilidades como rosto de uma rebelião contra o Capitólio. Libertar Peeta e vingar o sofrimento imposto às pessoas dos 13 Distritos são os objectivos de Everdeen. Estará próximo o fim do domínio do Capitólio?
Eu e o Finnick ficamos em silêncio durante muito tempo, observando os nós a nascer e a morrer, até eu conseguir perguntar: - Como é que aguentas?
O Finnick olha para mim com incredulidade. - Não aguento, Katniss! É claro que não. Arrasto-me para fora dos pesadelos todas as manhãs e descubro que não há alívio no acordar (...). O melhor é nunca ceder. É dez vezes  mais difícil voltarmos a erguer-nos do que irmos abaixo.
Com o pouco entusiamo resultante da leitura do volume anterior, parti para esta com as expectativas muito baixas. Suzanne Collins teria de subir muito a parada para redimir-se. Pior que não ter subido, baixou.

Amén! Sendo o 3º e último volume da saga, a autora já não tem de continuar a encher este chouriço de Katniss, Peeta, Gale e os outros.

De entre os pontos negativos, o mais decepcionante deste volume foram as repetições. Collins pegou nas mesmas acções dos volumes anteriores e mudou-lhes o cenário, pecado que ela já tinha cometido quando repetiu a arena no volume anterior.

Ninguém me tira da cabeça que havia material para escrever UM bom livro e ponto final.
(1/5)

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