Fun (and not so fun) facts of the weekend
Ir a Bélem e não comer o tão afamado pastel de Bélem é como ir a Roma e não ver o Papa. Eu não vi o Papa. No exterior, a fila era completamente absurda e, no interior, o cenário ainda estava mais caótico.
Todos sabemos que a televisão e as produções fotográficas enganam (e de que maneira), mas quando damos de caras com a realidade é sempre um choque: vimos a Iva (na companhia do seu Angel-O) e ficamos completamente desiludidos;
Quanto mais tempo passo em Lisboa (que também não foi assim tanto), menos vontade tenho de lá morar; o trânsito cansa-me e os estacionamentos são do outro mundo. Parafraseando um colega "nunca hei-de emprestar o meu carro para alguém levar a Lisboa".
Miúda que estava a passear em Bélem com uns saltos de 15 cêntimetros (medida tirada a olho), a servir-se do namorado como bengala e a ameaçar mandar um trambolhão a cada 3 pessoas, tenho uma palavra para ti: sabrinas.
À senhora que estava com uma cadela enorme ao pé do CCB, mando o seguinte recado: tal como eu, muitas pessoas apanharam um cagaço quando a cadela atirou-se ao senhor do lado e espero que tenha percebido, pela nossa reacção, que um sítio daqueles não é o melhor local para estar com um animal daquele porte.
As meninas da Wells trajavam calças de licra para realçar e colocar os seus belos bumbuns à disposição dos atletas mais atrividos (e não só).
Muito mais havia a dizer...
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