terça-feira, 30 de agosto de 2011

Dos vestidos HOT...#2

Estes vestidos e mais um punhado de outras cores e feitios podem ser encontrados no Facebook do Dress a Dress.
Giros, giros...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Dos dias da semana...

2ªf3ªf4ªf5ªf

6ªfSábadoDom. à tardeDom. à noite

De como fazer render os Domingos...

Farta de nunca ter tempo para fazer as refeições em casa e acabar, invariávelmente, a comer coisas menos boas, ontem decidi seguir o exemplo da Dona de Casa Perfeita (título que não almejo de todo, mas aviso desde já que já sei limpar a torradeira :p) e preparei o menu da semana. Onde lê-se "preparei o menu" deve-se ler "confeccionei os pratos".

Depois de 2 pratos de peixe, 3 de carne e um tacho de arroz de couve, era uma mulher cansada, mas satisfeita.

Do que vale a pena...

...ouvir.


Apesar dele não ter dito nada que já não saibamos, vale a pena ouvir e pensar na mensagem do Miguel. É chegada a hora de deixarmos de pensar que uma licenciatura é sinónimo de emprego estável e salário altíssimo.
Temos todos de fazer pela vida...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pensamentos sextafeirianos #123

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Segredo da Casa de Riverton

Título original: The House at Riverton
Género: Romance
Autor: Kate Morton
Ano: 2007

Sinopse: Como sobrevivem os que presenciam a tragédia?
Verão de 1924
Na noite de um glamoroso evento social, um jovem poeta perde a vida junto ao lago de uma grande casa de campo inglesa. Depois desse trágico acontecimento, as suas únicas testemunhas, as irmãs Hannah e Emmeline Hartford, jamais se voltariam a falar.

Inverno de 1999
Grace Bradley, de noventa e oito anos de idade, antiga empregada da casa de Riverton, recebe a visita de uma jovem realizadora que pretende fazer um filme sobre a morte trágica do poeta.
Memórias antigas e fantasmas adormecidos, há muito remetidos para o esquecimento, começam a ser reavivados. Um segredo chocante ameaça ser revelado, algo que o tempo parece ter apagado mas que Grace tem bem presente.
Passado numa Inglaterra destroçada pela primeira guerra e rendida aos loucos anos 20, O Segredo da Casa de Riverton é um romance misterioso e uma emocionante história de amor. (in Wook)

Após receber a visita de uma jovem com a pretensão de levar ao cinema a história do suícidio de Riverton, Grace, uma antiga empregada da mansão e testemunha ocular dos acontecimentos, resolve contar ao neto o segredo que guarda há várias décadas. Sentindo-se frágil e débil, Grace, recorrendo a um gravador, revisita a memória em busca de todos os capítulos da sua vivência em Riverton. O que terá acontecido naquela fatídica noite do verão de 1924?

- Estou certa de que não precisa de descanso. É algo especial, entre avós e netos. Muito mais simples.
Pergunto-me se será sempre assim. Penso que talvez seja. Ao passo que um filho nos tira parte do coração para usar e abusar como lhe apraz, um neto é diferente. Idas são as amarras da culpa e da responsabilidade que sobrecarregam a relação maternal. A via para o amor é gratuita.
É a Grace, uma nonagenária a viver os seus últimos dias num lar, que cabe a tarefa de contar aos leitores a trágica história do suícidio de um poeta durante uma animada festa em Riverton. Para enquadrar, Grace descreve o seu percurso até chegar à mansão, leva-nos a conhecer a personalidade de cada um dos habitantes da casa, apresenta-nos os irmãos Hannah, Emmeline e David Hartford e desvenda as suas brincadeiras secretas, descreve-nos os amores das meninas e todos os acontecimentos que antecedem a morte do poeta.

Há que destacar o suspense em que está envolta a narrativa. Sabe-se que houve uma morte, mas pormenores tais como porquê, quem soube, como foi, etc. são totalmente desconhecidos. À medida que a história dos personagens nucleares avança e interlaça com a do poeta, o leitor começa a fazer apostas sobre o acto final da narração de Grace.

Adorei a relação de Grace e do neto, que embora não tenha sido um personagem muito "presente" na obra, mostrou a enorme ternura existente entre avós e netos, o que levou-me a destacar a frase acima como uma das minhas passagens favoritas do livro.

Mas nem tudo foram rosas. A edição que li tinha falhas e não estou a falar em troca de letras ou dos tão conhecidos "erros de teclado". Seguem dois exemplos:
(...) O tempo arrastava-se ainda que tivesse bastantes tarefas com que o ocupar. Havia o jantar para servir, as camas para fazer, preparar a roupa para o dia anterior, no entanto, não conseguia deixar de pensar em Jemina. (pág. 177)
(...) Dentro do armário, engasguei-me. Ainda agora tinham chegado; era impensável que Hannah, tão cedo, pudesse partir nova. (pág. 205)
Quando se compra um livro, e aproveito para dizer que os preços não são nada meigos, o mínimo que se pede é que sejam bem traduzidos e sem erros. Quem compra e lê, agradece.
(4/5)

Das vontades...

... de ir.Sem destino. Sem data para voltar. Sem telefone. Sem internet. Sem preocupações. Sem crashes inexplicáveis. Sem chateações. Sem explicações. Sem planos. Sem reuniões. Sem problemas.
Só nós.....

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Do que se ouve por aqui...#3

Gosto
Jessie J - Nobody's Perfect



(...)
I hate that I let you down

And I feel so bad about it
I guess karma comes back around
'Cause now I'm the one that's hurting, yeah

And I hate that I made you think
That the trust we had is broken
Don't tell me you can't forgive me
'Cause nobody's perfect
(...)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dos livros de culinária...

Não fossem os preços altíssimos, colocava uma estante na cozinha e enchia-a de livros com os mais variados tipos de cozinhas e receitas. Os livros do Jamie Oliver seriam os primeiros, mas também haveria lugar para os da Nigella, Luke Nguyen, Henrique Sá Pessoa, entre outros.

Até haver dinheiro para mais esta extravagância, a menina vai resolvendo a coisa de outra forma: olha para a despensa, escolhe uns quantos ingredientes e pergunta ao sabichão do Google qual o caminho a seguir. Nunca me deixou mal.
A sugestão de ontem foi uma tarde de pêssego tão fofa que mais parecia um suflé...

Abençoados sejam a Internet e os programas de televisão que também têm sido de uma grande ajuda na aprendizagem de novas técnicas.

sábado, 20 de agosto de 2011

Do civismo ou da falta dele...

Levar os animais à rua e não assumir a responsaibilidade de limpar o que os animais sujam.
Ontem tive o desprazer de presenciar uma cena dessas, protagonizada por uma senhora com idade para ser responsável e civilizada.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Pensamentos sextafeirianos #122

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Read the book. Watch the show.


Livro #1 - A Guerra dos Tronos (400 páginas)
Livro #2 - A Muralha de Gelo (416 páginas)

[Season #01]
Ep. #1: Winter Is Coming
Ep. #2: The Kingsroad
Ep. #3: Lord Snow
Ep. #4: Cripples, Bastards, and Broken Things
Ep. #5: The Wolf and the Lion
Ep. #6: A Golden Crown
Ep. #7: You Win or You Die
Ep. # 8: The Pointy End
Ep. #9: Baelor
Ep. #10: Fire and Blood

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Das letras sem sentido...

Uh?! Como? Pode repetir?

Eu hei de de ir à tua casa
Para me dizeres como é
E beber do teu amor
numa chávena de café

(...)

Roubo-te um beijo
Depois de roubado é meu
Faço uma cena como vi lá no cinema
Nesse dia se tiver um beijo teu
[Roubo-te Um Beijo, André Sardet]

Quanto mais vezes oiço esta letra (e passa umas 20 vezes por dia na rádio), menos sentido faz.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Dos sete anos...

Eu. Tu. Nós

domingo, 14 de agosto de 2011

Dos fins de semana...

O fim de semana foi passado a ajudar os sogros (o meu sogro e os amigos são completamente apanhados por corridas) na organização do III Trail Nocturno da Lagoa de Óbidos.

Foi muito cansativo, e, apesar do tempo não ter ajudado, o resultado final foi recompensador: correu tudo bem com a logística dos abastecimentos, os atletas ficaram satisfeitos e houve apenas alguns pequenos acidentes e más disposições.

Até ao próximo ano.

O meu corpo hoje? Isso é outra história. Parece que fui atropelada por um camião e doem-me todos os ossos do meu corpo.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pensamentos sextafeirianos #121

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Dos compromissos...

Para ele (esposo):

Desde 1998, ano do lançamento do primeiro canal, que a SPORT TV oferece uma vasta cobertura de todo o universo do desporto, transmitindo as mais importantes competições a nível nacional e internacional, o que permite posicionarmo-nos como o palco do desporto por excelência. (in SPORT TV)

Para ela (eu):
A pair of shoes can change your life. Just ask Cinderella. - Anonymous

A Doçura da Chuva

Título original: A Gentle Rain
Género: Romance
Autor: Deborah Smith
Ano: 2008

Sinopse: Kara Whittenbrook tinha uma vida privilegiada. Filha de dois ambientalistas famosos, cresceu entre a selva amazónica e os melhores colégios da elite americana.
Com a morte dos pais num acidente de aviação, torna-se herdeira, não só de uma enorme fortuna, mas também de um segredo que abalará por completo o seu mundo - o facto de ter sido adotada.
Decidida a encontrar os seus pais biológicos, Kara parte para o Nordeste da Califórnia, onde conhecerá Ben Thocco, um rancheiro que vive rodeado de gente singular.
Em pouco tempo, ela fará parte de um universo diferente, que lhe abrirá as portas de um amor inesperado e de amizades genuínas, e a ajudará a tomar as mais difíceis decisões…
Em A Doçura da Chuva, Deborah Smith dá-nos a conhecer uma galeria de personagens cativantes, que nos envolvem e nos levam a reconhecer nos pequenos gestos do quotidiano as fontes da alegria e da felicidade. (in Wook)

Apesar de ter crescido no seio de uma família abastada, Kara Whittenbrook teve os pés sempre bem assentes na terra. Filha de um casal de ambientalistas muito conhecidos pelo seu trabalho, Kara não só teve o previlégio de frequentar os melhores colégios, como também de viver alguns anos na selva amazónica.
Após a morte dos pais, descobre que foi adopdata e decide partir à procura dos pais biológicos. Uma aventura para conhecer as origens, que não lhe trará apenas uns pais "especiais", mas toda uma enorme família de pessoas "especiais".

Haverá pequenos obstáculos e desilusões por todo o lado, e todos temos tendência a esperar demasiado; mas depois, se um esquema de felicidade falhar, a natureza humana volta-se para um outro; se o primeiro cálculo está errado, fazemos um segundo melhor; encontramos sempre conforto em algum lado.
Ternura é a palavra que melhor define este livro. Mesmo não sendo um enredo extraordinário e o defecho ser previsível q.b, a leitura acarreta uma enorme carga emocional.
Depois de Kara aparecer nas suas vidas, é a nossa vez de conhecê-los e acompanhá-los, sentir os seus medos, rir com suas ingenuidades, sofrer com as suas desilusões, presenciar as descriminações e gozos de que são alvos, sorrir com as suas felicidades, festejar as suas conquistas, ouvir as suas interrogações, etc.

Deborah retrata a vida de pessoas "diferentes", sem optar pelo cliché ou cair no ridículo: conta as suas histórias de pessoas normais, que vivem vidas normais e que calham ter algum tipo de limitação física ou intelectual.

Ternura. Amor. Inocência. Amizade. Família. Romance
(4/5)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Pensamentos sextafeirianos #120

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dos 12 dias do mês - Julho

Julho foi mês de algum trabalho, muita televisão e alguns euros deixados na santa casa da mesiricórdia.

O Despertar da Magia

(Contém spoilers para quem não leu os livros I, II e III)

Título original: A Clash of Kings
Género: Fantasia
Autor: George R. R. Martin
Ano: 1998

Sinopse: Quarto volume de As Crónicas de Gelo e Fogo, a saga de fantasia mais vendida, elogiada e premiada dos últimos 50 anos, e a única obra de fantasia a conseguir o primeiro lugar do Top do New York Times.
Esta é uma saga de grande fôlego, que vai buscar à realidade medieval a textura e o pormenor que conferem dimensão e crueza a um universo de fantasia tão bem construído que faz empalidecer a Terra Média de Tolkien. Martin é um especialista na manipulação das expectativas dos leitores e, profundo conhecedor do género, não deixa de estender sucessivas armadilhas com as quais desarma os tropos que o leitor pensa reconhecer a cada página. O épico de fantasia que toda a Fantasia Épica gostava de ser. (in Wook)

A luta pelo trono dos Sete Reinos continua. As batalhas intensificam-se e a paz é uma miragem cada vez mais longínqua. Enquanto Robb continua a sua procura por vingança, a desgraça chega a Winterfell pelas mãos de Theon Grejoy. Em Porto Real, Tyrion ajuda o sobrinho a manter o seu reino fora do alcance de Stannis. No entanto, o irmão de Cercei descobre que ele também tem os seus próprios inimigos.
Catelyn lembrou‑se do dia em que os seus rapazes tinham encontrado os lobitos nas neves do fim do Verão. Houvera cinco, três machos e duas fêmeas, para os cinco filhos legítimos da Casa Stark… e um sexto, de pêlo branco e olhos vermelhos, para o filho bastardo de Ned, Jon Snow. Não são lobos comuns, pensou. Deveras que não.
Mais um elemento é adicionado ao já rico enredo: a magia. Chega pelas mãos de Melisandre de Asshai, uma sacerdotisa vermelha que reza por um Deus desconhecido em Westeros e é uma aliada de Stannis.
Dany e os seus dragões continuam a encantar pelos lugares por onde passam. No entanto, a mãe dos dragões não tem dito sorte e ajudas para "arranjar" o seu tão almejado exército

Jon Snow está para lá da Muralha. Arya está longe de casa e continua a fazer de tudo para voltar para Winterfell. Duas jornadas por caminhos diferentes, mas igualmente difíceis.

Personagens favoritos: Arya e Tyrion, mas com a Sansa a crescer em mim.
Personagens mais odiados: Joffrey.
Ponto a realçar: a capacidade do autor em conseguir contar a história em várias frentes e fazer com que todas sejam, à sua maneira, especiais e cativantes.
(4/5)

P.S: fiquei muito curiosa depois de ter ouvido o George, na Comic-Con 2011, a dizer que a razão que o leva a matar personagens que as pessoas gostam é a de saír do lugar comum em que todos os bons vivem e os maus morrem... Quem será o próximo?

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Hot Monday #100

Primeira Segunda-feira de Agosto. Estou de casaco e a isto |--| de ligar o aquecimento do office. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, com o sol nos cabelos, tão necessário.

[Garrett Hedlund, 26 anos e Leighton Meester, 25 anos]

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