Dos vestidos HOT...#2
Giros, giros...
Publicada por Mary à(s) 9:06 da tarde 3 Comentário(s)
Etiquetas: Coisas de Mulher, Gostos
Farta de nunca ter tempo para fazer as refeições em casa e acabar, invariávelmente, a comer coisas menos boas, ontem decidi seguir o exemplo da Dona de Casa Perfeita (título que não almejo de todo, mas aviso desde já que já sei limpar a torradeira :p) e preparei o menu da semana. Onde lê-se "preparei o menu" deve-se ler "confeccionei os pratos".
Depois de 2 pratos de peixe, 3 de carne e um tacho de arroz de couve, era uma mulher cansada, mas satisfeita.
Publicada por Mary à(s) 4:00 da tarde 3 Comentário(s)
Publicada por Mary à(s) 2:13 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Publicada por Mary à(s) 12:02 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Título original: The House at Riverton
Género: Romance
Autor: Kate Morton
Ano: 2007
Sinopse: Como sobrevivem os que presenciam a tragédia?
Verão de 1924
Na noite de um glamoroso evento social, um jovem poeta perde a vida junto ao lago de uma grande casa de campo inglesa. Depois desse trágico acontecimento, as suas únicas testemunhas, as irmãs Hannah e Emmeline Hartford, jamais se voltariam a falar.
Inverno de 1999
Grace Bradley, de noventa e oito anos de idade, antiga empregada da casa de Riverton, recebe a visita de uma jovem realizadora que pretende fazer um filme sobre a morte trágica do poeta.
Memórias antigas e fantasmas adormecidos, há muito remetidos para o esquecimento, começam a ser reavivados. Um segredo chocante ameaça ser revelado, algo que o tempo parece ter apagado mas que Grace tem bem presente.
Passado numa Inglaterra destroçada pela primeira guerra e rendida aos loucos anos 20, O Segredo da Casa de Riverton é um romance misterioso e uma emocionante história de amor. (in Wook)
Após receber a visita de uma jovem com a pretensão de levar ao cinema a história do suícidio de Riverton, Grace, uma antiga empregada da mansão e testemunha ocular dos acontecimentos, resolve contar ao neto o segredo que guarda há várias décadas. Sentindo-se frágil e débil, Grace, recorrendo a um gravador, revisita a memória em busca de todos os capítulos da sua vivência em Riverton. O que terá acontecido naquela fatídica noite do verão de 1924?
- Estou certa de que não precisa de descanso. É algo especial, entre avós e netos. Muito mais simples.É a Grace, uma nonagenária a viver os seus últimos dias num lar, que cabe a tarefa de contar aos leitores a trágica história do suícidio de um poeta durante uma animada festa em Riverton. Para enquadrar, Grace descreve o seu percurso até chegar à mansão, leva-nos a conhecer a personalidade de cada um dos habitantes da casa, apresenta-nos os irmãos Hannah, Emmeline e David Hartford e desvenda as suas brincadeiras secretas, descreve-nos os amores das meninas e todos os acontecimentos que antecedem a morte do poeta.
Pergunto-me se será sempre assim. Penso que talvez seja. Ao passo que um filho nos tira parte do coração para usar e abusar como lhe apraz, um neto é diferente. Idas são as amarras da culpa e da responsabilidade que sobrecarregam a relação maternal. A via para o amor é gratuita.
(...) O tempo arrastava-se ainda que tivesse bastantes tarefas com que o ocupar. Havia o jantar para servir, as camas para fazer, preparar a roupa para o dia anterior, no entanto, não conseguia deixar de pensar em Jemina. (pág. 177)
(...) Dentro do armário, engasguei-me. Ainda agora tinham chegado; era impensável que Hannah, tão cedo, pudesse partir nova. (pág. 205)Quando se compra um livro, e aproveito para dizer que os preços não são nada meigos, o mínimo que se pede é que sejam bem traduzidos e sem erros. Quem compra e lê, agradece.
Publicada por Mary à(s) 11:35 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Kate Morton, Leituras 2011, Livros, Vícios
... de ir.Sem destino. Sem data para voltar. Sem telefone. Sem internet. Sem preocupações. Sem crashes inexplicáveis. Sem chateações. Sem explicações. Sem planos. Sem reuniões. Sem problemas.
Só nós.....
Publicada por Mary à(s) 6:51 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Gostos, Pensamentos, Viagem
Publicada por Mary à(s) 7:49 da tarde 1 Comentário(s)
Não fossem os preços altíssimos, colocava uma estante na cozinha e enchia-a de livros com os mais variados tipos de cozinhas e receitas. Os livros do Jamie Oliver seriam os primeiros, mas também haveria lugar para os da Nigella, Luke Nguyen, Henrique Sá Pessoa, entre outros.
Até haver dinheiro para mais esta extravagância, a menina vai resolvendo a coisa de outra forma: olha para a despensa, escolhe uns quantos ingredientes e pergunta ao sabichão do Google qual o caminho a seguir. Nunca me deixou mal.
A sugestão de ontem foi uma tarde de pêssego tão fofa que mais parecia um suflé...
Abençoados sejam a Internet e os programas de televisão que também têm sido de uma grande ajuda na aprendizagem de novas técnicas.
Publicada por Mary à(s) 10:35 da tarde 0 Comentário(s)
Levar os animais à rua e não assumir a responsaibilidade de limpar o que os animais sujam.
Ontem tive o desprazer de presenciar uma cena dessas, protagonizada por uma senhora com idade para ser responsável e civilizada.
Publicada por Mary à(s) 5:48 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Publicada por Mary à(s) 2:45 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Publicada por Mary à(s) 10:58 da tarde 0 Comentário(s)
Uh?! Como? Pode repetir?
Eu hei de de ir à tua casa
Para me dizeres como é
E beber do teu amor
numa chávena de café
(...)
Roubo-te um beijo
Depois de roubado é meu
Faço uma cena como vi lá no cinema
Nesse dia se tiver um beijo teu
Publicada por Mary à(s) 10:21 da tarde 1 Comentário(s)
Etiquetas: Música, Pensamentos
O fim de semana foi passado a ajudar os sogros (o meu sogro e os amigos são completamente apanhados por corridas) na organização do III Trail Nocturno da Lagoa de Óbidos.
Foi muito cansativo, e, apesar do tempo não ter ajudado, o resultado final foi recompensador: correu tudo bem com a logística dos abastecimentos, os atletas ficaram satisfeitos e houve apenas alguns pequenos acidentes e más disposições.
Até ao próximo ano.
O meu corpo hoje? Isso é outra história. Parece que fui atropelada por um camião e doem-me todos os ossos do meu corpo.
Publicada por Mary à(s) 11:32 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Família, Fim-de-semana
Publicada por Mary à(s) 10:19 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Para ele (esposo):
Publicada por Mary à(s) 12:59 da manhã 1 Comentário(s)
Etiquetas: Gostos, Pensamentos
Título original: A Gentle Rain
Género: Romance
Autor: Deborah Smith
Ano: 2008
Sinopse: Kara Whittenbrook tinha uma vida privilegiada. Filha de dois ambientalistas famosos, cresceu entre a selva amazónica e os melhores colégios da elite americana.
Com a morte dos pais num acidente de aviação, torna-se herdeira, não só de uma enorme fortuna, mas também de um segredo que abalará por completo o seu mundo - o facto de ter sido adotada.
Decidida a encontrar os seus pais biológicos, Kara parte para o Nordeste da Califórnia, onde conhecerá Ben Thocco, um rancheiro que vive rodeado de gente singular.
Em pouco tempo, ela fará parte de um universo diferente, que lhe abrirá as portas de um amor inesperado e de amizades genuínas, e a ajudará a tomar as mais difíceis decisões…
Em A Doçura da Chuva, Deborah Smith dá-nos a conhecer uma galeria de personagens cativantes, que nos envolvem e nos levam a reconhecer nos pequenos gestos do quotidiano as fontes da alegria e da felicidade. (in Wook)
Apesar de ter crescido no seio de uma família abastada, Kara Whittenbrook teve os pés sempre bem assentes na terra. Filha de um casal de ambientalistas muito conhecidos pelo seu trabalho, Kara não só teve o previlégio de frequentar os melhores colégios, como também de viver alguns anos na selva amazónica.
Após a morte dos pais, descobre que foi adopdata e decide partir à procura dos pais biológicos. Uma aventura para conhecer as origens, que não lhe trará apenas uns pais "especiais", mas toda uma enorme família de pessoas "especiais".
Haverá pequenos obstáculos e desilusões por todo o lado, e todos temos tendência a esperar demasiado; mas depois, se um esquema de felicidade falhar, a natureza humana volta-se para um outro; se o primeiro cálculo está errado, fazemos um segundo melhor; encontramos sempre conforto em algum lado.Ternura é a palavra que melhor define este livro. Mesmo não sendo um enredo extraordinário e o defecho ser previsível q.b, a leitura acarreta uma enorme carga emocional.
Publicada por Mary à(s) 12:52 da manhã 0 Comentário(s)
Etiquetas: Deborah Smith, Leituras 2011, Livros, Vícios
Publicada por Mary à(s) 2:42 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: Pensamentos
Julho foi mês de algum trabalho, muita televisão e alguns euros deixados na santa casa da mesiricórdia.
Publicada por Mary à(s) 10:49 da tarde 0 Comentário(s)
Catelyn lembrou‑se do dia em que os seus rapazes tinham encontrado os lobitos nas neves do fim do Verão. Houvera cinco, três machos e duas fêmeas, para os cinco filhos legítimos da Casa Stark… e um sexto, de pêlo branco e olhos vermelhos, para o filho bastardo de Ned, Jon Snow. Não são lobos comuns, pensou. Deveras que não.Mais um elemento é adicionado ao já rico enredo: a magia. Chega pelas mãos de Melisandre de Asshai, uma sacerdotisa vermelha que reza por um Deus desconhecido em Westeros e é uma aliada de Stannis.
Publicada por Mary à(s) 10:26 da tarde 0 Comentário(s)
Etiquetas: George R. R. Martin, Leituras 2011, Livros, Vícios
Primeira Segunda-feira de Agosto. Estou de casaco e a isto |--| de ligar o aquecimento do office. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, com o sol nos cabelos, tão necessário.
Publicada por Mary à(s) 11:10 da manhã 0 Comentário(s)
Mãe. Esposa. Profissional.
Responsável. Organizada. Ambiciosa. Teimosa. Orgulhosa. Precipitada. Realista. Prática. Viciada e muito apaixonada pela vida e pelas pessoas da minha vida.
Amo a minha família e prezo muito as minhas amizades.
Acabou tudo para Simon Axler, o protagonista do novo e surpreendente livro de Philip Roth. Um dos mais destacados actores de teatro americanos da sua geração, agora na casa dos sessenta, perdeu a magia, o talento e a confiança. (mais)
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