quarta-feira, 30 de março de 2016

366 dias de Matilde: 80/366

20 Março
26 meses de princesa: quando imbirra que não quer fazer alguma coisa, começa por dizer que não, que a Matilde não quer ou não pode e, quando se apercebe que não está a resultar, começa a arranjar entraves para se safar.
Domingo, quando chegou a altura de tomar banho e ir para cama, inventou que havia de ser o avô a ajudá-la a lavar os dentes e a despir para entrar na banheira. O pior foi quando ele chegou ao body (tive de apresentar-lhe os 3 botões mágicos).

Centro da Ciência do Café: frases

terça-feira, 29 de março de 2016

366 dias de Matilde: 79/366

19 Março
Dia do pai: diálogo surreal entre mãe e filha.
Mãe: Matilde, diz feliz dia do pai.
Matilde: feliz dia da mãe.

(risos)

Mãe: não, é feliz dia do pai.
Matilde: feliz dia da mãe.

E pronto foram assim os votos do dia do pai da Matilde.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Day #2: Campo Maior

Centro da Ciência do Café: visita guiada pelo museu com direito a café no final.

Adega Mayor: visita guiada à Adega do Siza com direito a prova de vinho no final (o tempo é que não esteve muito favorável à prática da esplanada).

366 dias de Matilde: 78/366

18 Março
Dormir: quando estamos em casa dos avós é sempre muito complicado fazê-la ir para cama e, já em desespero de causa, viro-me para ela e digo:
Mãe: Matilde, vamos lavar os dentinhos e ir para cama porque amanhã o primo vem brincar contigo.
Matilde: e o Tinago (tio Tiago), mãe?
Mãe: sim, o Tiago também vem.

Coincidência ou não, a verdade é passou à minha frente, deu xau às pessoas e foi lavar os dentes e dormir.

Day #1: Marvão e Castelo de Vide

Marvão: vista panorámica, castelo, muralhas e jardim.

Portagem: praia fluvial e torre da Portagem.

Castelo de Vide: museu da Sinagoga e ruelas da vila.

sexta-feira, 25 de março de 2016

366 dias de Matilde: 77/366

17 Março
Mais que só o avião: todos os dias a caminho da creche passámos por um parque que tem um pequeno avião e desde há muito que ouvimos sempre, duas vezes ao dia, "pai, viãaaao!"

À medida que ela vai aumentando o vocabulário, vai adicionando novas observações e hoje no final do dia começou com a seguinte cantilena:
- vião, "árbes", "muta árbes", luz, "árbes", luz, não luz, correr (quando passámos um senhor a correr), água, carros, "mutos carros"...

Páscoa feliz!

quinta-feira, 24 de março de 2016

366 dias de Matilde: 76/366

16 Março
Slideshow: enquanto esperávamos que o jantar ficasse pronto, o pai agarrou no telemóvel e começou a mostrar-lhe algumas fotografias mais antigas.
Matilde: pai, "tá a fager"?
Pai: a Matilde está a brincar.

(próxima)

Matilde: pai, "tá a fager"?
Pai:  a Matilde está a ler uma história.

Benvindos à fase "que é?" e "tá a fager?"

Today's Mood (my daughter's favorite)


Dengaz feat. Matay - Dizer Que Não




(...)
Eu queria dizer que não,
Mas estou contigo,
Eu queria dizer que não,
Mas não consigo..
(x2)
Eu queria dizer que não!

(...)

366 dias de Matilde: 75/366

15 Março
Táxi: como o pai tinha de sair o mais tardar às 8h de casa, chegámos à conclusão que era mais prático ser eu a levá-la à creche mais tarde e depois seguir para o trabalho. E assim foi.
Saímos de casa e chamei um táxi. Ela achou imensa graça ir ao meu colo, mais assim que o taxista começou a falar (e logo os taxistas que adoram falar) "fecha-se", chega-se mais a mim e mete a carinha no meu peito. Apenas levantou a cara quando tivemos de sair do Táxi.

Onde é que fui buscar uma filha tão, mas tão envergonhada?

3 telefonemas. 3 estratégias diferentes

Tendo em conta o número de chamadas que tenho recebido a vender, desculpa a oferecer, coisas na última semana (cujos números já se encontram todos bloqueados por isso escusam de continuar a tentar), estou convencida que devo ter colocado o meu número de telemóvel nalgum formulário público.
Da lista de chamadas recebidas e das quais dei alguma trela (mais que só atender e dizer que vou desligar porque estou a trabalhar ou que o dono da casa não está), tenho a destacar as seguintes estratégias usadas pelos operadores:

  • Vou armar-me em parvo e tratar mal a próxima pessoa que atender o telemóvel: o senhor queria saber qual o contrato que tenho actualmente e, quando recusei a dar-lhe a informação, passou-se da cabeça. Então, onde já se viu ligar-me para fazer-me poupar dinheiro e eu recuso a dar-lhe uma informação dessas? "Não estou interessada". "Mas não quer poupar dinheiro?" "Meu senhor, não estou interessada e não estou a gostar da forma como está a falar comigo". "Então porque?" "Porque está a ser desagradável e por isso vou desligar". "Não desligue". "Vou desligar". "Ah, agora sou eu que não estou a gostar da forma como está a falar comigo". "Tanto melhor, desligamos a chamada". "Não desligue". "Com licença". Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
  • Vou armar-se em sedutor, engraçado e usar piadas no meio da nossa conversa: atendo e do outro lado está um senhor com voz de publicidade à Control para os dias dos namorados. É lá (será um Diogo Infante wanna be?). Depois de apresentar os seus produtos e, claro está, a melhor promoção de todos os tempos diz: "Então D. Marisa, mas não é aquela que canta, pois não?". (risos). "Não". O resto foi à base de não estou interessada e também não posso estar muito tempo à conversa consigo. Ao menos foi bem educado.
  • Vou adaptar a minha vida à da pessoa que atender o telemóvel que até pareceremos alma-gêmeas: sozinha em casa com a Matilde, toca o telemóvel e atendo. Matilde canta aos berros. Senhora percebe que está a ligar para uma mãe com um filho pequeno e adapta a oferta do cartão barclays à situação e à forma como ela própria gere o seu orçamento familiar tendo em conta que também é mãe de um miúdo de quase 2 anos e ainda precisa de gastar muito dinheiro em fraldas e coisas para bebés. Não cedo. "Não estou interessada". "Tem aí um(a) cantor(a)". "Pois". "Não tem nada a perder, são só 10 minutos para receber um gestor e ficar a conhecer o produto". Hell no! "Não estou interessada". "Olhe, se tiver de comprar uma televisão, a senhora...". "Já tenho televisão". "Quem diz televisão, diz outras coisas". "Quando preciso de alguma coisa espero para ter dinheiro e só depois comprar". "Sim, eu também, mas com este cartão é diferente." "Não estou interessada". "OK, vou desligar porque não quero estar a ser impertinente. Boa Páscoa para si e para a sua família". Uau.
O estúpido arrogante. O graçolas sedutor. A amiguinha solidária.

quarta-feira, 23 de março de 2016

366 dias de Matilde: 74/366

14 Março
Rebenta a bolha: dado a hora que fazemos o percurso casa -> creche -> trabalho, apanhámos sempre, na Radio Comercial, o Rebenta a Bolha (César Mourão) e a Caderneta de Cromos (Nuno Markl), mas é do primeiro que venho falar hoje. Assim, sem que nada o prevesse e num dia normal como tantos outros, ouvimos no banco de trás uma vozinha a cantorolar: "ebenta a bolha, ebenta a bolha, ebenta a bolha".

My work here is done.

Bairro do Amor - Associação de Solidariedade Social

Nós por cá gostamos de fazer coisas juntos para conseguimos fundos para os nossos projectos! Durante este semestre os vizinhos dos distritos de Lisboa, Porto, Leiria, Setúbal e Coimbra irão levar a cabo um conjunto de actividades com o mesmo objectivo: angariar receitas para humanizarmos uma instituição de acolhimento de meninas entre os 09 e os 21 anos do Porto.
Juntem-se ao bairro.

366 dias de Matilde: 73/366

13 Março
Passagem em Fátima: foi uma visita rápida para deixar a minha tia, mas deu para fazermos um passeio a pé da Gare até à rodunda. Quiz logo ir para o chão e fez o percurso a correr, a meter-se com as pessoas que passavam e a andar à volta dos pinos que bloqueiam os carros (não sei como se chamam).
A poucos metros do carro, pergunto-lhe: Matilde, onde está o carro? "Tá ali", responde, apontando para o carro do pai, da mãe e da "Batilde", como ela costuma dizer.

(Muito melhor que eu que errei no carro e só percebi que não era o nosso quando vi que não tinha uma cadeirinha no banco de trás).

366 dias de Matilde: 72/366

12 Março
Conhecer uma tia da mãe: no sábado fomos buscar a minha tia a Lisboa (ela vive nos USA e esteve de férias cá) e, assim que a Matilde colocou os olhos nela, "fechou-se" (expressão que usamos para descrever como ela fica quando está perante pessoas ou ambientes desconhecidos) e esteve assim toda a viagem.
Assim que entrou em casa, virou o jogo e foi vê-la o dia todo a correr atrás dela e a chamar "tiiiiiiiiiiiiiia".

terça-feira, 22 de março de 2016

Do Monte Cara Vê-se o Mundo

Título original: Do Monte Cara Vê-se o Mundo
Género: Romance
Autor: Germano Almeida
Ano: 2014

Sinopse: "Mas quem diabo é este fulano? Somos amigos antigos, apressa-se Pepe a dizer-lhe, companheiros de passeios matinais da Laginha à Enacol, ando a instrui-lo sobre S. Vicente, ele quer ser escritor, vai escrever um livro sobre nós. Nós quem, estranha Guida. Nós todos de S. Vicente…" Nós todos de S. Vicente, ou melhor, da cidade do Mindelo, em Cabo Verde, cidade que é o verdadeiro herói deste novo romance de Germano Almeida. Dezenas de personagens - homens e mulheres, novos e velhos - de que se destacam o velho Pepe, filho do João Serralheiro, Júlia, que poderia ser sua filha e foi o grande amor da sua vida, Guida, cujo marido se perde na emigração, enfim a D. Aurora, a Professora Ângela, o Trampinha e uma multidão de outros personagens, cada um com a sua história, todos aqui reunidos num extraordinário romance que é também um retrato de todos nós, sob o olhar complacente e divertido do Monte Cara, lá no alto, em frente à cidade. (in Wook).

Uma viagem até São Vicente, Cabo-Verde, num passeio pela ilha e pelos seus pontos turísticos e atractivos, pelas suas gentes, gastronomia, costumes, história, saberes, vivências, crendices, em suma, todos os recantos e lugares comuns descritos e "criados" por Germano Almeida.
Erotismo. Amizade. Amor. Tradições. Traições. Emigração. Família. Cultura. Piadas. Conquistas. Sofrimento.

Um livro para conhecer ou revisitar Cabo-Verde e os caboverdeanos.

2016 Reading challenges: Janeiro.

366 dias de Matilde: 71/366

11 Março
Chá ou café: uma das brincadeiras preferidas da Matilde é servir café com o serviço que a mãe ofereceu-lhe no natal (já tem em falta uma chávena e o açucareiro).
Abre a malinha, coloca o guardanapo no pescoço, dá o outro à mãe (ou pai), despeja o bule para a chávena, coloca um pouco de leite, mexe com as colherzitas, bebe e faz barulho.
Uma verdadeira senhorita.

Serviço Chá Porcelana 13 Peças com Maleta - 7,99€ (Continente)

sábado, 19 de março de 2016

366 dias de Matilde: 70/366

10 Março
O tempo
: cada dia é um novo dia de aprendizagens e é maravilhoso poder partilhar estas experiências com eles. Saímos de casa de manhã para a creche. O dia não está dos melhores e até um nada ventoso.
Matilde: mãe, tá ventinho!

Ao "quentinho" (quando está ao sol, no banho, com a comida, etc.) e o "friinho" (quando saímos de casa de manhã e está algum frio), adicionámos agora também o "ventinho". Maravilhoso.

Feliz dia do Pai!

Feliz dia ao meu pai, ao pai da minha filha e a todos os pais deste mundo (doodle do dia).

366 dias de Matilde: 69/366

9 Março
O desaparecimento da mãe: chegados a casa, fomos brincar para a nossa cama. Passado um bocado, o pai teve de ir à casa de banho e ela foi logo atrás. Enquanto esperava, resolvi esconder-me ao lado da cama. Uns minutos depois ela volta e não encontra-me.
Matilde: pai, a mãe "dejaparecheu"!

sexta-feira, 18 de março de 2016

Já é Primavera na Zara (Kids) #2

Podemos ter um exemplar de cada?

366 dias de Matilde: 68/366

8 Março
Bonecas: apesar de ainda não ligar muito às bonecas (prefere os "bonequinhos" dos legos) tem algumas que lhe foram oferecendo. A Laura (ou Lala, como ela diz) é uma boneca que diz coisas quando lhe fazemos pressão no peito e é a coisa mais fofa do mundo ver a Matilde a imitá-la.

Do reportório da Laura, constam: mamã, papá, dadá, gritos, gargalhadas entre outras habilidades vocais.

Food for thought

quinta-feira, 17 de março de 2016

366 dias de Matilde: 67/366

7 Março
Legendas by Matilde: segundo a Matilde estamos perante o "fona" da mãe e o "fona" do pai, respectivamente (a ordem está certa... falta é acertar o nome).

Já é Primavera na Zara (Kids)

Listados por de preferência (da mãe).

quarta-feira, 16 de março de 2016

366 dias de Matilde: 66/366

6 Março
Chegada do pai: ouço-o a meter a chave na porta e finjo que vamos até à sala brincar. Ela sai à minha frente. Chega ao hall e dá de caras com o pai.
Matilde: mãe, o pai! (com uns olhões arregalados)

Corre para os braços dele e não mais quiz saber de mim.

terça-feira, 15 de março de 2016

366 dias de Matilde: 65/366

5 Março
Balões: os senhores balões e as suas caras bonitas (ou não). O pior foi quando ela tentou imitar-me e apanhou um susto quando um deles explodiu-lhe na cara.

Janira Hopffer Almada

Janira Isabel Fonseca Hopffer Almada, Presidente do PAICV, é a primeira mulher a ser eleita e a liderar um partido político em Cabo Verde.

Nasceu a 27 de Setembro de 1978, na cidade da Praia, é licenciada em Direito e pós-graduada em Direito das Empresas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Pode não ganhar no próximo Domingo (20 de Março) e tornar-se a primeira-ministra de Cabo-Verde, mas já fez história por ter entrando na disputa de um lugar sempre ocupado por homens, ainda mais numa sociedade tão machista como a africana (e a caboverdeana em particular).

segunda-feira, 14 de março de 2016

366 dias de Matilde: 64/366

4 Março
1º dia sozinhas: acordou, chamou pelo pai e estranhou o facto de tê-la trazido para a minha cama e não ter encontrado o pai.
Matilde: mãe, o pai?
Mãe: o pai não está cá!
Matilde: mãe, lete?

Como quem diz, esqueçamos o pai e falemos de coisas que realmente interessam. Bebeu o leite e voltámos para a cama para mais uma hora de soninho bom (viva as mini-férias).

Pisamonas: Aprovado!

Aproveitei a campanha "leve 3 e pague 2" para experimentar o serviço e fiquei convencida. Adorei os sapatos, os preços são acessíveis e o tratamento do serviço de vendas foi 5 estrelas (tive direito a telefonema a informar falta de stock e sms a confirmar meu novo pedido)... até o raio da caixa é giro.

366 dias de Matilde: 63/366

3 Março
Mordidela que perdura no tempo
: apesar de ter sido mordida há alguns dias, volta e meia vira-se para nós e diz: "mãe, o Simão modeu Matilde", seguido de um pedido de ajuda para arregaçar a manga e mostrar os dentinhos marcados no cotovelo (e estavam bem marcados).
A míuda tem mesmo boa memória.

sexta-feira, 11 de março de 2016

366 dias de Matilde: 62/366

2 Março:
Brincadeiras da manhã: volta e meia a Matilde faz algum charme e nega-se a ficar com a auxiliar na creche. Olha para mim, faz beicinho e diz que não quando ela lhe chama.
Ela lá vai arranjando artimanhas para convencê-la (ir ver o gato, ir ver os desenhos/trabalhos nas paredes, etc.), mas nesse dia a forma que encontrou para ultrapassar o problema foi pedir-lhe que a ajudasse a ir buscar as espreguiçadeiras dos bebés e a arrumar a sala. Olhou para mim, disse adeus e foi à sua vidinha.
Tenho uma menina trabalhadora.

terça-feira, 8 de março de 2016

366 dias de Matilde: 61/366

1 Março
Visita ao office dos pais: em dia de aniversário da empresa, tive de ficar até mais tarde a assistir a um Q&A interno pelo que foi o pai a ir buscá-la à creche e depois forem ter comigo ao office.
Como ela adora andar de elevador (teve a sorte de serem dois andares), ia toda contente, mas assim que entrou e deu de caras com pessoas desconhecidas, fechou-se em copas.

Oh menina para ter vergonha de estar perante pessoas com quem não tem confiança. Transforma-se numa pessoa completamente diferente.

Dia Internacional das Mulher

366 dias de Matilde: 60/366

29 Fevereiro
Ainda o bolo de cenoura: para evitar que ela estivesse sempre a ver o bolo em cima da bancada, optei por "escondê-lo" na primeira prateleira de uma estante muito alta que tenho na cozinha.
Fim do dia e acabamos de entrar em casa.
Matilde: mãe, bolo?
Mãe: não há bolo. Não vês que não está aí? (aponto para a bancada)
Matilde: tá aí! (aponta para o topo da estante)

Completamente apanhada.

sexta-feira, 4 de março de 2016

Food for thought

“Tenho poucas dúvidas de que a ministra não conheça a legislação mas mesmo que não houvesse legislação sobre esta matéria, qualquer bocadinho de bom senso levaria a que a ministra não aceitasse ir para uma instituição em que ela tutelou – no mínimo, tutelou – a instituição financeira que teve ligações com essa empresa e ligações prejudiciais para o país”, defendeu Ferreira Leite.
A ex-líder do PSD também realça que Maria Luís Albuquerque “teve ligações directas como ministra das finanças e não saiu há quatro anos, a ministra das finanças, saiu há três meses e tal”.
Ferreira Leite admite que haja agora “aproveitamento político-partidário do ponto de vista das intervenções das pessoas”, mas logo acrescenta: “o que é que ela esperava?” “Pôs-se mais do que a jeito. Pôs-se mesmo defronte deles a dizer 'agora dêem-me lá pancada porque estão cheios de razão'”, conclui.

366 dias de Matilde: 59/366

28 Fevereiro
Sobremesa: depois de ter terminado o jantar, tinha chegado a hora da fruta.
Mãe: maçã?
Matilde: não!
Mãe: laranja?
Matilde: não!
Mãe: kivi?
Matilde: não!
Mãe: maçã?
Matilde: não!
Mãe: bolinho?
Matilde: sim! (com os olhinhos a brilhar)

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