dá que pensar
Para a minha mãe, chegava-lhe que me casasse com um bom homem (claro que não era aquele rapaz 5 anos mais velho por quem estava apaixonada), tivesse uma boa sogra e uma penca de filhos (não com a sogra lol).
Para o meu pai, precisava de ter um curso superior e de uma carreira.
Para mim, uma coisa não invalidava a outra. Se por um lado, a realização profissional sempre esteve nos meus horizontes, sentir o prazer da maternidade nunca esteve fora dos meus planos. A parte da sogra e da pensa de filhos, era secundária.
Não, não estou grávida e o meu relógio biológico não está a dar horas. Tenho 26 anos e muitos mais pela frente para pensar nisso, espero eu.
Para alguém como eu (como hei-de dizer), com graves problemas em aceitar a dor física, ver mulheres a terem as suas crianças, através de parto natural, não é boa política. Solução: ter só um, assim só passo uma vez por aquela experiência, no mínimo, dolorosa.
Quase a aceitar a ideia, aparece uma senhora russa, que responde pelo nome de Tatyana Barabanova, capaz de dar à luz um bebé com 7,75kg.
Eu sei que, a probabilidade dos meus 56 kg produzirem um ser com 7,75Kg (ou qualquer coisa lá perto), é bastante baixa, mas eu cá não gosto de brincar com a natureza.
Fiquei outra vez com medo de parir bebés (e não de bebés). Existirá um nome técnico para esta fobia?
5 Comentário(s):
com os meus 17 anos, sem qualquer tipo de relógio biologico a despertar.. já é algo que me atrofia x) *
7,75kg chiça, a mãe bem sofreu!
Imagino as dores dessa mulher....e daí talvez não. Afinal, este era só o seu 12º filho e todos os outros n nasceram com menos de 5kgs... que abuso!
É uma verdadeira parideira!
Meu Deus, grande bebé!! Ai, as dores da senhora!
Chamem-me medricas mas se o meu relógio biológico der horas (LOL) não quero sequer saber de partos naturais! :D
Enviar um comentário