Persuasão
Título original: Persuasion
Autor: Jane Austen
Ano: 1818
Sinopse: É em «Persuasão», o último romance acabado de Jane Austen, que encontramos a sua heroína mais notável - Anne Elliot. Sobre ela escreveu, um dia, a autora: "ela é quase demasiadamente boa para mim." No entanto, naquela que é a sua obra mais amadurecida, que descreve uma órbita de afastamento nítida em relação ao tom predominantemente satírico dos seus anteriores romances, Austen trata o carácter e os afectos da protagonista de uma forma que, sem perder totalmente de vista a ironia é, sem sombra de dúvida, muito mais terna, e anuncia já uma percepção mais aberta e dinâmica da personalidade e comportamentos humanos. Uma história de amor, desenvolvida com profundidade e subtileza, proporciona o campo ideal para um estudo refletido, que sustenta na sua linha de horizonte o complexo relacionamento entre os dois sexos, e no qual homem e mulher surjem como seres moralmente análogos. (in Wook).
Anne Elliot, personagem central da obra, é filha de Walter e irmã de Elizabeth e Mary. Privadas da convivência com a mãe, devido à sua morte, Anne e as irmãs cresceram na companhia de Lady Russell, uma amiga, deixada por Lady Elliot, com a tarefa de cuidar das suas filhas.
Anne conhece o amor, mas deixa-se ser parsuadida a não seguir em frente com o romance devido às poucas posses do seu pretendente. Este, ferido no seu orgulho, saí em busca de riqueza a fim de ser merecedor do amor de Anne e o respeito da família Elliot. Passado 7 anos anos, Frederick Wentworth regressa.
Poderá o amor prevalecer?
Como a narrativa começa 7 anos depois da rejeição de Anne, Austen recorre a flashbacks para contextualizar acontecimentos, personagens e relacções.
O enredo é simples e os diálogos cativantes.
Jane Austen é conhecida pela sua ironia e heroínas e este livro não é a excepção. Os críticos afirmam que este é o melhor livro da Jane, mas eu confesso que gostei mais de ler Sensibilidade e bom Senso.
Autor: Jane Austen
Ano: 1818
Sinopse: É em «Persuasão», o último romance acabado de Jane Austen, que encontramos a sua heroína mais notável - Anne Elliot. Sobre ela escreveu, um dia, a autora: "ela é quase demasiadamente boa para mim." No entanto, naquela que é a sua obra mais amadurecida, que descreve uma órbita de afastamento nítida em relação ao tom predominantemente satírico dos seus anteriores romances, Austen trata o carácter e os afectos da protagonista de uma forma que, sem perder totalmente de vista a ironia é, sem sombra de dúvida, muito mais terna, e anuncia já uma percepção mais aberta e dinâmica da personalidade e comportamentos humanos. Uma história de amor, desenvolvida com profundidade e subtileza, proporciona o campo ideal para um estudo refletido, que sustenta na sua linha de horizonte o complexo relacionamento entre os dois sexos, e no qual homem e mulher surjem como seres moralmente análogos. (in Wook).
Anne Elliot, personagem central da obra, é filha de Walter e irmã de Elizabeth e Mary. Privadas da convivência com a mãe, devido à sua morte, Anne e as irmãs cresceram na companhia de Lady Russell, uma amiga, deixada por Lady Elliot, com a tarefa de cuidar das suas filhas.
Anne conhece o amor, mas deixa-se ser parsuadida a não seguir em frente com o romance devido às poucas posses do seu pretendente. Este, ferido no seu orgulho, saí em busca de riqueza a fim de ser merecedor do amor de Anne e o respeito da família Elliot. Passado 7 anos anos, Frederick Wentworth regressa.
Poderá o amor prevalecer?
Já não consigo mais permanecer em silêncio. Tenho de lhe falar pelos meios ao meu alcance. Anne trespassa-me a alma. (...)Ele livro conta uma história de amor entre duas pessoas de origens diferentes, numa sociedade onde o carácter de um indivíduo é medido pelo tamanho das suas posses. Austen aborda ainda o peso da beleza e da idade de casar que as jovens mulheres carregam.
Uma palavra, um olhar será o suficiente para decidir se irei a casa do seu pai esta noite, ou nunca.
Como a narrativa começa 7 anos depois da rejeição de Anne, Austen recorre a flashbacks para contextualizar acontecimentos, personagens e relacções.
O enredo é simples e os diálogos cativantes.
Jane Austen é conhecida pela sua ironia e heroínas e este livro não é a excepção. Os críticos afirmam que este é o melhor livro da Jane, mas eu confesso que gostei mais de ler Sensibilidade e bom Senso.
(3/5)
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