quarta-feira, 31 de março de 2010

Juntos ao Luar

Género: Romance
Título original: Dear John
Autor: Nicholas Sparks

Sinopse: Nicholas Sparks é um dos maiores romancistas da actualidade. E após o livro Quem Ama Acredita e da sua sequela À Primeira Vista, o autor chega com mais uma bela história de amor. Juntos ao Luar conta a difícil história de amor de John e Savannah, dois jovens que se conhecem por obra do destino e que pelo mesmo se vêem perante decisões de vida muito complexas. Devido à sua carreira militar, John vê-se separado da mulher da sua vida, Savannah. Deverá a jovem protagonista seguir a sua vida, lembrando para sempre a noite de lua cheia que passaram juntos, ou deverá esperar pelo seu grande amor? Conseguirá o amor destes jovens resistir a esta separação? Uma história maravilhosa, marcada pela força do amor e pelas partidas do destino. (in, Wook).

Depois do primeiro encontro, foram precisas apenas 2 semanas para Savannah e John apaixonarem-se. Vivem intensamente os dias que passam juntos e quando John parte fazem juras de amor e promessas para um futuro juntos. John é soldado e serve na Alemanha. Savannah é uma estudante universitária, responsável, madura, cheia de ocupações e 3 anos mais nova. Cada um vive as suas próprias experiências e, à medida que o tempo avança, um futuro juntos vai ficando cada vez mais distante. Poderá um amor assim superar estas dificuldades?

Conhecido como contador das mais belas histórias de amor, Sparks traz aos leitores mais um romance embrulhado em cenários difíceis. Um casal apaixonado obrigado a tomar decisões complicadas.
Não tendo sido uma má leitura, está muito longe de outros romances do mesmo autor, de que são exemplos "Diário da nossa paixão" ou "As palavras que nunca te direi".

Amor. Sofrimento. Vivências. Perda. Rebeldia. Morte. Crescimento. Experiências. Amizade. Família, Sonhos...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Hot Monday#33

O Instituto de Meteorologia prevê um início de semana com chuva moderada e vento forte. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, com ar de verão, tão necessário.


[Barry Watson, 35 anos e Rosario Dawson, 30 anos]

domingo, 28 de março de 2010

Do que faz-me sempre bem...#4

... dormir.
Ainda que seja menos uma hora que o habitual.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Pensamentos sextafeirianos #52

quinta-feira, 25 de março de 2010

Do que faz-me sempre bem...#3

... ter o meu trabalho reconhecido.
Este mês, é natal ou Agosto na minha conta bancária. Desconhecia esta sensação e asseguro-vos que é mesmo, mesmo boa.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Do que faz-me mal...

... pessoas chatas.
Estão a ver aquelas pessoas mesmo, mesmo, mas mesmo chatas? Eu conheço uma e, acreditem, são raras as vezes que não tenho vontade de fazer-lhe o mesmo que a menina da imagem.

terça-feira, 23 de março de 2010

A Rapariga Que Roubava Livros

Género: Ficção
Título original: The Book Thief
Autor: Markus Zusak

Sinopse: Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura. (in, Wook).

Uma pequena verdade
Eu não trago nem foice nem gadanha.
Só uso uma capa preta com capuz quando está frio.
E não tenho essas feições tipo caveira que vocês parecem gostar de me atribuir à distância. Querem saber qual é realmente o meu aspecto?
Eu ajudo-os a descobrir. Vão buscar um espelho enquanto eu prossigo.
A Morte, soberana como só ela, é a responsável por contar ao leitor a vida de uma criança de 9 anos, desde o dia que chega à rua Himmel para viver com os seus pais adoptivos, uma mãe com cara de cartão amarrotado e um pai que toca acordeão. Liesel cresce a ajudar a mãe, a aprender a ler com o pai e a fazer traquinices com o seu melhor amigo, o Rudy. Tinha uma enorme paixão pelos livros e uma obsessão ainda maior pela forma como os obtinha.
Na rua Himmel, Liesel vive os melhores e os piores anos da sua vida e, durante a Segunda Guerra mundial, a jovem mulher sofre e vê sofrer as pessoas que mais amava no mundo.

A morte como narradora dá ao livro um ar mórbido, afinal, ela é a responsável por levar as almas que a guerra separa dos corpos. No entanto, a Morte de Markus Zusak tem um sentido de humor apurado e é sarcástica nas suas observações. Ela é, muitas vezes, responsável pelas partes divertidas do livro.

A escrita é simples, acessível e muito descritiva. Seja a descrever mais uma passagem dos judeus pela rua Himmel ou Liesel a recusar mais uma vez um beijo a Rudy, Zusack consegue levar o leitor a sentir-se como um espectador de primeira fila, aquele que não perde nada porque não tem nenhum obstáculo à sua frente.
O final, este é magnífico e muito comovente.

Adorei a leitura e recomendo-a. Fala-se de amor, sofrimento, amizade, morte, livros, guerra, paixão, separação, etc. Este é mais um retrato da destruição e sofrimento deixados pelas guerras, seja nos atacantes, nos defensores, nos que vão ou naqueles que ficam para para reconstruir.

segunda-feira, 22 de março de 2010

De outros blogs que gosto...


Um homem envia uma sms a uma senhora. O homem é charmoso, bem apessoado e a senhora até lhe acha uma certa piada. O telemóvel apita o som da mensagem e ela vê que o remetente é o dito senhor. Abre a mensagem e lê um "Vis-te o meu facebook? Coloquei uma música dedicada a ti".

Ora, a música até pode ser o "I will always love you" da Whitney Houston mas a mulher- a tal que tem dois dedos de testa- fica retida no "Vis-te".
[Trecho extraído do post Pólo Norte: a explicadora de português]

So true e quem diz "vis-te", também diz "viestes" , "fizestes" e por aí adiante.

Hot Monday#32

Esta é a primeira Segunda-feira da primavera de 2010. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, com ar fresco e pouca roupa, tão necessário.

[Jamie Dornan, 27 anos e Eva Mendes 36 anos]

domingo, 21 de março de 2010

In the Land of Women

Carter Webb: I've been trying to write this letter for a while now, the kind you said you'd never received. The kind I've been working on my whole life. I remember being 13 years old, sitting in my room all night, listening to the same song over and over. I thought that if I could write something beautiful, something honest, I could make someone love me. I've taken a lot for granted. I've never tried too hard; always avoided responsibility. I came here because I was running away, 'cause I wanted to be alone. Instead I met you and you weren't taking anything for granted. I hope you get all the moments you deserve. I hope you go back to NY and sit in the met in the room with the painting of the Hudson river, and I hope when you do, you take Lucy with you cause I know she'd love it. I'm sorry if I've made your life complicated. I'm sorry for a lot of things, but most of all that I never got the chance to tell you that, no matter what happens next, I'll never be anything but grateful for every moment I spent with you. And even though I keep fumbling for the right words, all I really wanted to say was thank you.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Do melhor pai do mundo...

Pai: então filha, tudo bem?
Eu: tudo bem, só ando um bocado cansada.
Pai: porque não tiras duas semanas de férias e vens sentar-te ao pé de mim a descansar?
Eu: era bom era, o meu chefe é que pode não gostar da ideia.

Para mim, és o MAIOR e amo-te mais que tudo. Feliz dia, Pai!

Pensamentos sextafeirianos #51

quinta-feira, 18 de março de 2010

Da qualidade de vida

A 18 de Março de 2009, o office mudava-se para perto da minha residência: 5 minutos, a pé. Éramos 4 e foi assim.


Já somos 8. Longa vida ao office.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Das despedidas de solteira

Madrinha da noiva: temos duas hipóteses para a festa da despedida de solteira. Podemos ir passar um fim de semana a um spa ou jantamos. Tens disponibilidade?

Eu: quando?
Madrinha da noiva: semana anterior ao casamento.
Eu: podes contar comigo.

Vou ficar a fazer figas para que seja um fim de semana no spa. É que calha mesmo bem: faço anos no dia 16 e passo o dia 17 num spa a relaxar.
Bela maneira de começar os 29.

Do que faz-me sempre bem...#2

... estar, ao telefone, com a minha melhor amiga.

Como estás? Enjoada? Não estou grávida e tu? Também não. Então, que se passa?
Ouvir os problemas. Procurarmos juntas por soluções. Rir. Estás feliz? Soltar gargalhadas. O que vais fazer? Que achas que devo fazer? Deixar a minha opinião. Polícia, tenho de esconder o telemóvel. Gozar com a situação. Falamos amanhã? No "xau até depois", saudades.

Eu: seria mais fácil se estivesses grávida.
Ela: pois, concordo contigo.
Eu: xau.
Ela: xau.
É uma das pessoas mais importantes da minha vida e custa-me não estar por perto em alturas como estas. Life sucks!

terça-feira, 16 de março de 2010

Do que faz-me sempre bem...

... piadas secas.


A qualquer altura do dia e seja qual for o meu estado de espírito, assim que leio/oiço/contam-me uma piada seca, rio-o como se não houvesse amanhã. E podem ser das mais secas que por aí andam.
Adoro-as mesmo, mesmo, mesmo muito.
@tempodesecura é um twitter obrigatório a todos os amantes/viciados da piada seca.
Diz um amigo para o outro:
- Ó Zé, chama-me um táxi.
- És um táxi.
Existirá coisa melhor? Simples e eficaz (comigo funciona sempre).

segunda-feira, 15 de março de 2010

Do amor entre pessoas do mesmo sexo


[Jake Gyllenhaal e Heath Ledger, em Brokeback Mountain]

Porque tudo resume-se a isso: Amor.
O facto de um homem amar outro, não faz dele menos homem. Continua com as mesmas habilitações para comandar e levar um exército à vitória, se assim desejar.

Dos amigos


E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
[By Vinícius de Moraes]

Foi uma noite muito bem passada. Parabéns, Isabel, pelo dia de ontem!

Hot Monday#31

A Segunda-feira escondeu o sol do fim de semana e voltou a trazer-nos o frio maldito que ninguém quer. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros e radiantes, tão necessário.


[Timothy Olyphant, 41 anos e Keira Knightley, 24 anos]

sexta-feira, 12 de março de 2010

Pensamentos sextafeirianos #50

quarta-feira, 10 de março de 2010

Un education

Jenny: If you never do anything, you never become anyone.
***
Miss Stubbs: You seem to be old and wise.
Jenny: I feel old. But not very wise.
***
Jenny: If people die the moment that they graduate, then surely it's the things we do beforehand that count.

Um excelente filme.

terça-feira, 9 de março de 2010

Da viagem que já acabou

Como não podia deixar de ser, a viagem foi para lá de boa e ainda tive o bónus de ver nevar pela primeira vez.

Como disse o meu pai, assim vale a pena trabalhar.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Do rescaldo dos Óscares 2010

A academia fez as suas nomeações. Escolhi os 23 filmes que queria ver antes da cerimónia. Vi 13. Não consegui vê-los todos porque, desde 5ª-feira, que estava fora do país e estava convencida que 07/03 era só no próximo fim de semana. Não consegui ver a cerimónia. Tentei, mas à 1:25 o meu corpo cedeu.


Eis alguns dos grandes vencedores da noite:


Melhor filme (The Hurt Locker), melhor realizador (Kathryn Bigelow), melhor actriz principal (Sandra Bullock), melhor actor principal (Jeff Bridges), melhor actriz secundária (Mo'Nique), melhor actor secundário (Christoph Waltz) e melhor filme de animação (Up).

Os grandes derrotados da noite foram Avatar, na categoria de melhor filme, e Meryl Streep, de melhor actriz principal (que ela merecia, na minha opinião).

Hot Monday#30

Esta Segunda-feira comemora-se o dia Internacional da Mulher. Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, dedicado a todas as mulheres do mundo, tão necessário.

[George Clooney, 48 anos e Vera Farmiga, 36 anos]

sexta-feira, 5 de março de 2010

Pensamentos sextafeirianos #49

quinta-feira, 4 de março de 2010

A Casa Quieta

Género: Romance
Título original: A Casa Quieta
Autor: Rodrigo Guedes de Carvalho


Sinopse: Quero acreditar que já não estarias em casa por alturas em que cheguei mas não sei dizer. A verdade é que não te procurei. Mais uma vez. Penso que fiz as coisas do costume, penso hoje quando penso nisso que fiz as coisas do costume, terei deixado o sobretudo ao acaso, abri o frigorífico fechei abri uma outra vez, sem saber bem o que procuro, acontece-me quase sempre. As coisas do costume. Vagueei sem saber bem, o sobretudo caído alguém há-de arrumar, tu tratas disso. Do frigorífico abro fecho abro outra vez, quero pouco, não sei que quero, deixei de beber prometi-te acho que te prometi, não sei que beba." (in, Wook).

Salvador, arquitecto, é casado com Mariana, professora. Os dois vivem num casa com três quartos vazios. Não têm filhos. O primeiro tem um irmão doente e mantém um ritual semanal com pai: encontram-se uma vez por semana para almoçar, sempre no mesmo restaurante. Mariana é orfã e tem 2 irmãs que vivem no Canadá com os seus esposos e filhos.
Novembro 2005. Mariana partiu. Salvador está sozinho numa casa quieta.

Repara bem. A vida olhada como uma moeda. Nada de mais redondo, conclusivo, perfeito. Simétrico.
Olha pois. Amacia-a entre os dedos, sente-lhe o peso, avalia as possibilidades.
Escolhe uma face ou deixa que uma face te escolha.

A narrativa começa em Novembro de 2005. O leitor entra numa máquina, com saltos temporais que o transporta até 1985, 1995 e novamente a 2005. O leitor conhece o término das várias histórias, mas falta-lhe conhecer os detalhes, bem como a ordem dos acontecimentos. Cada personagem é, em determinada altura, o narrador da sua história.

Na minha opinião, este não é um livro de fácil leitura. É um torbilhão de pensamentos. Fica-se com a sensação que o autor escreve o que está a pensar, sem estabelecer ordem ou revisão final. É uma leitura refrescante.

Rodrigo Guedes de Carvalho escreve sobre amor, perda, solidão, doença, traição, sofrimento, morte, silêncio, etc.
Esta leitura foi uma excelente surpresa, em parte porque não tinha grandes expectativas em relação à escrita do jornalista. Gostei tanto que já mandei vir o "Mulher em Branco", do mesmo autor.

Se tiverem oportunidade, leiam-no.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Béjar - Round III

Os desportistas (os outros) vão usar estas pistas durante dois dias.



A preguiçosa sem jeito para o desporto (eu) vai tentar usar esta. Bem mais o meu estilo de desporto.

terça-feira, 2 de março de 2010

O Principezinho

Género: Narrativa, fantasia
Título original: The Little Prince
Autor: Antoine de Saint-Exupéry


Sinopse: o narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. (in, Wook).

Depois de uma aterragem no deserto do Sahara, o narrador conhece o príncipezinho, um menino que chegou de um pequeno planeta onde existem 3 vulcões, um deles extinto, uma rosa vaidosa e embondeiros. É através dos diálogos travados entre os dois protagonistas, que o leitor fica a conhecer cada um dos intervenientes na história.

É muito simples: só se vê com o coração. O Essencial é invisível aos olhos.

Antoine de Saint-Exupéry usa uma linguagem simples e acessível para deixar uma mensagem de amor, responsabilidade, saudades, disponibilidade, respeito e um pedido aos adultos para verem/olharem o mundo através dos olhos de uma criança. Antoine escreve este livro como se fosse ele próprio uma criança e isso faz dele, na minha opinião, um excelente autor.

Não tenho memória de alguma vez ler lido este livro, mas conhecia algumas das passagens o que levou-me a pensar que, em determinada altura da minha vida, alguém leu-mo.

Um livro simples, grandioso e apropriado a todas as idades. Este será o primeiro livro que oferecerei ao meu filho.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Da música que acompanha-me no trabalho

O escritório está vazio. Sozinha, resta-me a companhia da Maria Gadú nos phones. Há qualquer coisa no panorama musical brasileiro que me fascina (as novelas vão servindo para descobrir músicas novas).


Hot Monday#29

O Porto perdeu com o Sporting, em Alvalade, e perdeu de forma muito feia (3-0). Mais uma das muitas razões que fazem um post com um homem e uma mulher giros, tão necessário.

[Christian Bale, 36 anos e Kate Hudson, 30 anos]

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